31 anos

Cerca de 9704 frases e pensamentos: 31 anos

O barzinho do além-vida.
Há três anos ir ao cemitério, principalmente em dia de Finados, passou a ter um significado diferente para mim. Antes disso, eu ia por conveniência, ia porque mãe e pai diziam que eu tinha que ir, não porque me agradasse tal feito. Hoje, a escolha é minha e faço questão de estar lá, pois, seja a vida irônica ou não, vou lá justamente para visitar o suposto lugar em que meu pai descansa "fisicamente". Cemitério nada mais é do que um memorial físico, já que as verdadeiras memórias transcendem no sentimento.

Ao contrário do que se esperaria de alguém que vai ao cemitério para visitar alguém que muito amava, não sinto tristeza ao ir lá. Sinto uma energia negativa, é verdade, afinal de contas tal lugar se constitui basicamente de lágrimas derramadas e de despedidas.
Ir ao cemitério é como estar em uma roda de amigos, ao menos é o que sinto quando lá estou a visitar o memorial do meu pai. Inicio uma conversa mental com ele, contando tudo o que houve de interessante nos últimos tempos da minha vida e da família que ele deixou por aqui. Algumas lágrimas caem, é inevitável, mas não por uma dor profunda ou tristeza específica. Isso passou. E no lugar disto, veio a nostalgia, a saudade. Nessa conversa acabo tendo para mim que poderíamos estar em um barzinho, o barzinho do além-vida, no qual, por mais que o tempo passe, continuaríamos em contato, sabendo um do outro e seguindo juntos, embora evidentemente separados. E nele comemoraríamos as coisas boas, os sonhos realizados, os lugares que conhecemos. Daríamos risadas e compartilharíamos o quanto inusitado é viver, e o quanto irônico é morrer.

A vida possui algumas vértices que fogem à nossa escolha. Quem ela escolhe para ir embora, sempre vai embora cedo demais, e nós aqui é que aprendemos a lidar com o nosso dia-a-dia sem mais ter certas pessoas por perto.

Sei que aproveitei a companhia do meu pai enquanto ele estava vivo. Mal sabia eu que existia a possibilidade de ele ir embora tão cedo. É claro que eu queria ter aproveitado muito mais, mas do pouco que me foi possível eu agradeço, pois talvez seja isso que me faça encarar o dia de Finados e as visitas ao cemitério como uma roda de amigos estando em um barzinho, pois assim éramos enquanto ele estava vivo.

Inserida por ferricaroline

Meu coração sofreu grandes dores ao longo dos anos
Mas Deus nunca largou minha mão
A segurou firme,e me manteve de pé...
A fé não remove montanhas
Ela te ajuda a escalar

Inserida por catiacastaldi

Ah uns anos atrás, eu pensava que a felicidade era questão de tempo...
Hoje sinto que é uma questão,de escolha...
Na maioria das vezes escolho meio sem pensar.
Não significa que serei totalmente infeliz por escolher mal, mais um pouquinho sim.
O importante mesmo é colocar uma dose de alegria em tudo até nas escolhas erradas.

Inserida por fafamaia77

O choro pode durar uma noite, um dia, semanas, meses, anos mas a alegria uma hora há de vim.

Inserida por franciannyramos

"Filosofias sem fundamentos não nos torna melhores, fazem-nos apenas regressarmos 100 anos atrás"

Inserida por FagnerMendes

Grandes provações assim como todos os anos afinal este é o caminho da evolução - ainda bem -. Mas é disso que quero me lembrar: do que aprendi, do que me fez crescer e principalmente do que me fez feliz! O caminho agora pouco importa, pois penso eu, que é assim que devemos levar a vida. SÓ DESEJO AMOR!

Inserida por Aneagnes

Pergunto todos os dias:-
Aonde esta o novo?
E não encontro resposta!...
Passam-se os anos e o novo não vem,
só a reprodução de ideias emboloradas,
tudo é retrô demais,
é como andar para frente olhando para trás...

Inserida por MariseMuniz

Hoje pela primeira vez depois de anos eu consegui olhar diretamente pra você, sem desviar o olhar ou desfarçar que não estava com os olhos grudados naquela sua covinha perfeita. Eu não entendo essa vontade de você, eu não tenho medo dessa sua cara de mal, quando você pega seu violão e faz aquele biquinho pra cantar eu sou a primeira que fica com os olhos brilhando. Mesmo sem sair nenhuma palavra sequer da sua boca, pelos seus olhos, aqueles pequenininhos, dá pra imaginar o que tá passando na sua cabeça. Quando você sorri? Ahh, quando você sorri consegue deixar o mundo pequeno perto de você, tira a tristeza de qualquer pessoa e ainda faz ela sorrir com você. Você sabe que dá de dez perto dos meninos da sua escola, sempre com calça apertada e o cabelo arrumado, mas quer saber? Eu amo quando você tá de bermuda e com o cabelo desarrumado!

Inserida por danisuede

Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.

Inserida por umalagrima

A importância de cada um

Não importa se foram anos, meses, dias, horas... Todas as pessoas que de alguma forma fizeram ou fazem parte da nossa vida tem a sua importância, tem algo a dizer, algo a aprender, algo a ensinar, uma participação especial neste filme da vida.

Ninguém é todo Mal, ninguém é todo Bem, somos seres tão imperfeitos que ainda nos sentimos no direito de ser o juiz do outro e muitas vezes não somos capazes de enxergar que direta ou indiretamente somos os causadores do mal que nos mesmos condenamos.

Mas o importante é tirar de cada um uma lição, é saber que tudo são etapas da evolução de cada dia, e que o importante é sempre seguir em frente e aproveitar a viagem que é a nossa vida.

Inserida por TatiSalvino

O amor é um sentimento tão profundo e pessoal, passa-se os anos e continuamos amando...

Inserida por CarlaPaslauski

Após 5 anos, fundador do Carpe Diem; “Não estamos mais se aproximando de expressar o dia presente e sê o bom"

Inserida por mrgattax

EU TINHA 20 ANOS

Ontem então,
eu tinha 20 anos
via o mundo colorido!
- Sem as lentes
de meus óculos.

Eu tinha 20 anos
e minhas mãos
eram lindas!
Mãos de pianista
como dizia um grande
admirador meu.

- Pintas e manchas
Não havia...
Ontem então,
eu tinha 20 anos!

Eu tinha
tantos projetos,
tantos sonhos...
que se perderam
em algum lugar!

Amores morreram
antes de existir.
- Que pena!
Eu não te conhecia!

®Verluci Almeida
161108

Inserida por VERLUCI

Meu corpo doe, minha alma sente, meu coração chora, será o peso dos anos vividos?? Ou dos anos que ainda nem vivi. Só sei que o tempo está passando e levando-me junto.

Inserida por MSotnas

Experiências em um mundo desconhecido e invisível, era como se eu já estivesse lá há anos atras.O lugar onde a criação é livre e a criatividade é o ponto de partida para sonhar e criar coisas novas, onde o Pai descansa com seu filho, e o cordeiro pasta com o leão, e as árvores cantam! Neste lugar onde o tempo não existe, onde a alegria persiste, onde o choro não tem vez, onde a música é livre para inventar o que quiser, onde as histórias são feitas em pequeninos pedaços de papéis.

Inserida por pensandoemum

Éramos eu e você, e tinhamos dezessete anos.

Inserida por LiviaMayra

Seja lá qual for a raça que deu à nossa o gap tecnológico dos últimos cem anos, sabia muito bem o que fazia. Nosso corpo ainda é de 1700, precisa subir nas árvores as quais matamos a fim de criarmos novos equipamentos para estimular o corpo.
Nossa emoção e instinto é pouco mais do que quando éramos primatas. Ainda assim nos distanciamos da tribo disfarçando-nos em tecnologia que foi criada para tentar nos aproximar.
Seja lá quem for que nos deu este gap tecnológico creio que, se a intenção era acabar conosco, está conseguindo.

Inserida por nilidis

Pode ser...
Que demore dias, meses, anos... Que vc tente me apagar da sua mente, talvez ateh consiga, mas eu ainda vou ficar cravado no seu coração...
Pode ser...
Que o destino ou escolhas afastem vc de mim, mesmo assim estarei lah...
Pode ser...
Que a terra pare, o mundo acabe, ou q eu simplesmente desapareça, nem assim vai esquecer de mim...
Ahh e quando o dia chegar, ai sim o tempo vai parar, todas as estrelas irão brilhar... Soh pra ver o nosso amor, naum haverá historia mais linda, sentimento mais sincero, ficção q seja tão perfeita qnto a perfeição do meu amor ti...
Pode ser... Enquanto isso o que me resta eh sonhar.

Inserida por MarianaSSoares

o sofrimento pode durar dias,meses,anos mas nada melhor do que vencê-lo e sorrir perante tudo que se passou...

Inserida por Davidnacimento1984

Pode ser...
Que demore dias, meses, anos... Que vc tente me apagar da sua mente, talvez ateh consiga, mas eu ainda vou ficar cravado no seu coração...
Pode ser...
Que o destino ou escolhas afastem vc de mim, mesmo assim estarei lah...
Pode ser...
Que a terra pare, o mundo acabe, ou q eu simplesmente desapareça, nem assim vai esquecer de mim...
Ahh e qndo o dia chegar, ai sim o tempo vai parar, todas as estrelas irão brilhar... Soh pra ver o nosso amor, naum haverá historia mais linda, sentimento mais sincero, ficção q seja tão perfeita qnto a perfeição do meu amor ti...
Pode ser... Enquanto isso o que me resta eh sonhar.

Inserida por teadorochato

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