25 anos
Pouco antes de completar 43 anos, trinquei um osso do tornozelo esquerdo e não consegui andar por 60 dias. Durante esse tempo, pude compreender os desafios da mobilidade.
Pouco antes de completar 53 anos, fui diagnosticada como duplamente excepcional, autista nível 1 e superdotada. Durante esse tempo, pude compreender os desafios da saúde mental.
Faço esta introdução para enfatizar que só compreendemos algumas dificuldades quando as vivenciamos. Também vale a pena mencionar que algumas pessoas, por diversos motivos, ficarão incapacitadas ao longo de suas vidas.
Tendo dito isto, afirmo que a visão acolhedora, compassiva e não crítica da sociedade em relação às pessoas deficientes é essencial. Assim como criar um ambiente acessível para que as pessoas deficientes possam atuar e viver de maneira mais adequada.
Oferecer acessibilidade e oportunidades para pessoas deficientes significa fazer justiça social. Significa ajudar o mundo a ser um lugar mais decente para se viver!
"Agradecer e Acreditar" sejam as palavras mais pronunciadas em 2025 e nos outros anos que virão na graça de Deus.
Nestes anos que se passaram, aprendi muitas coisas boas, mas para isso precisei enfrentar situações muito difíceis, tanto na minha vida quanto na vida das pessoas que amo. Hoje, consigo enxergar parte da história de Jó, que nos ensina sobre como Deus, às vezes, permite que enfrentemos o mal para nos transformar.
Muitos acreditam que a esposa de Jó morreu, mas isso não é verdade. Quem morreu foram os filhos dele. Jó perdeu tudo o que lhe pertencia, tudo o que o mal conseguiu tirar. Ainda assim, ele perseverou e suportou o sofrimento. Esse mesmo tipo de mal, acredito, muitos de nós enfrentamos, tanto homens quanto mulheres, enquanto lutamos diariamente para buscar o melhor para nossas famílias, sem fazer distinções ou preferências.
Entro em mais um ano com essa reflexão: que possamos aprender com as adversidades e nos fortalecer nelas, sempre buscando o melhor para nós e para aqueles que amamos.
Empreender não é arriscado. Arriscado é trabalhar por 35 anos para outra pessoa e depois viver de previdência social.
Há pessoas que são jovens aos oitenta anos e outros que são idosos aos quarenta.
A juventude ou velhice não fazem parte de um período de nossas vidas, e sim, de um estado de espírito.
Era a esperança de todos desembarcar na estação do novo ano, percorremos as entranhas dos anos passados, atravessamos oceanos e rios, percorremos estradas com as suas curvas.Todavia aquele que não trilhou o caminho com seus próprios pés não encontrará um caminho que seja verdadeiramente seu.
A infância dura 10 anos; a adolescência, 20; a idade adulta, 40; e a velhice pode durar a vida inteira.
Garota,
Passaram-se os anos e a poesias continua
As ruas das curvas da sua verdade
Será que permitiu se tocada por uma luz
E deixar a escuridão no passado fora do coração.
Ou continuado na sombra da vida cuidando da dor não sua
Feito menina ainda tem medo de correr as ruas, de lua se sentir nua
Alguém falou mal das bruxas que morrem na pureza da sua lealdade
Pobres Mãos santas de sangue, verdades e mentiras enforcadas no tempo.
Não existe verdade e nem mentiras a falsidade é também amiga
Tem a própria justificativa colocar culpada de tudo, sem trocar o assunto
O mundo diz o poeta “tem mais mistério do que nossa vã filosofia”
Não deixe de ter alegrias porque um sistema dominador te guia
A fé tem que brotar de dentro é da fonte correr a água da vida menina...
Olhe para dentro da suas opiniões as conclusões suas gera nova saída
Você nasceu e vai partir sozinha o destino é só seu então arisca.
Se o papa papão tem mais razão tu matas a fonte o próprio coração.
A vida é uma só ela bate dentro do peito foi desse jeito Deus fez
Não tem dinheiro nem a culpa da tradição a vida é ciclo de resignação
Que possa mostrar a direção certa porta aberta para a saída
Se entre você e Deus, arrisca, Ele te permite ser o seu próprio guia.
Fantasia ou realidade do tempo o pensamento corre pra frente e para trás
Traz a lembrança bonita do corpo o paraíso de mulher infinito brilho
Sinto homem e lobisomem correndo atrás da lua da madrugada e mistério
Nas estrada de seu corpo as curvas e os desejos capotam e permito a sonhar
Começando mais um ano, mais uma semana, mas uma fase na vida.
Com o passar dos anos amadurecemos, ficamos mais exigentes, mais seletivos, escolhemos o que vamos fazer, quando vamos fazer e com quem vamos fazer, não temos a necessidade de provar para ninguém, pois já estamos em uma fase da vida que quem realmente importa está ao nosso lado, ou bem próximo.
Ninguém é mais importante que minha Familia e minha companheira, mas dou muito valor a meus amigos.
Não sou de ser falso, gosto de amizades verdadeiras e faço questão de fazer uma nova sempre que possível e sempre espero o melhor das pessoas, pena que nem sempre é assim.
Há algum tempo voltei a frequentar a noite, onde fiz muitas amizades novas, reencontrei velhos amigo e fiz amigos irmãos para a vida toda, não há nada que me relaxe mais depois de uma semana corrida que sair para dançar, tomar uma gelada e conversar com a galera, pena que muita gente não pensa assim, não sei por qual motivo precisa aparecer, como dizia minha avó precisa se mostrar.
O mundo seria muito mais divertido se cada um fizesse o que gosta sem ninguém ficar julgando, não é porque a pessoa gosta de melancia que eu tenho que comer melancia, estamos em um mundo onde se você não faz o que o outro faz ele acha que você está errado, é muito mimimi para pouca atitude.
Tudo isso para dizer que este ano promete, muito trabalho, novas amizades, muito Flashback e Deus no comando.
Feliz 2025!!!
Honestidade Intelectual: quem tem, sabe quem não tem!
Uma pessoa descobre isso aos 10 anos de idade.
Durante muitos anos, fomos ensinados que, ao nos afastarmos do caminho traçado, éramos apagados do tecido da existência. O som das palavras silenciava-se, e o calor do abraço se tornava uma memória distante, como um eco que se perde na vastidão. Pais e filhos, em um mar de saudade, se viam separados por uma linha invisível, onde os laços de sangue eram desfeitos, como se nunca tivessem existido.
O mundo, outrora repleto de rostos familiares, de risos compartilhados e palavras trocadas, tornou-se um deserto. Os filhos, em sua maioridade, eram lançados ao abismo do esquecimento, e os que já estavam longe, como estrelas perdidas, eram esquecidos no horizonte, sem chance de retorno. O "Oi" simples, o cumprimento despretensioso, era uma utopia proibida, uma relíquia de um tempo que não poderia mais ser.
E na calada da noite, o silêncio se tornava profundo e cortante. Corpos cansados, corações depressivos, vidas à beira da desistência… As lágrimas caíam sem som, como se o universo inteiro tivesse virado um vazio de saudade. Saudade de um simples “Oi” de uma mãe que, um dia, abraçou com amor. De um pai que olhava com carinho, mas agora só restava o eco do abandono. O desejo de ouvir palavras que nunca mais vinham, de sentir um toque que nunca mais aqueceria.
Na silenciosa vigília do abandono, as almas sangravam. Não pela escolha que nos separou, mas pela incompreensão que gerou o abismo, pela névoa que obscureceu o real significado de muitas palavras. No fundo de cada coração, a dúvida florescia: será que essa dor é o caminho para a salvação? Será que esta separação tem algum propósito, ou foi o reflexo das limitações humanas, incapazes de enxergar com clareza o que é verdadeiramente justo e misericordioso?
Diz-se que a associação com aqueles que permanecem afastados da verdade é venenosa, que a pureza deve ser preservada, e eu concordo. Mas, na imensidão dessa purificação, onde restou o amor? Onde se perdeu a misericórdia, que deveria ser o farol? O Criador Amoroso, em Sua infinita bondade, não desejaria que Suas ovelhas fossem tratadas como fantasmas, que Seus filhos fossem deixados na sombra da rejeição. Não seria essa a lição, não seria esse o caminho.
E então, após tanto tempo, o silêncio se tornou um grito abafado. Aqueles que viveram a dor da separação, a agonia do abandono, se perguntam: por que o peso da solidão teve que ser suportado por tantos anos? O corte definitivo não pode ser apagado com uma mudança repentina, um "ajuste" que surge após as feridas estarem tão profundas. Como justificar tantas vidas partidas, tantos corações desfeitos, agora com um simples redirecionamento de entendimento?
Se a luz vem do Criador, por que demorou tanto para brilhar? Como poderia Ele permitir que tantos sofressem mais do que o necessário, em uma dor prolongada e desnecessária, para então, corrigir? Isso faz sentido? Como pode a compaixão divina se manifestar depois de tanta dor?
A mudança, sim, chegou. Mas ela veio tarde demais para apagar as cicatrizes. E, enquanto a luz clareia, a pergunta persiste: onde está o arrependimento? Onde está o pedido de perdão por tantas vidas dilaceradas, por tantos corações quebrados? A "luz" que agora brilha, por mais que se ilumine, não pode apagar o sofrimento daqueles que, por tanto tempo, foram considerados invisíveis, como se jamais tivessem pertencido.
E, enquanto o tempo passa, nossas cicatrizes permanecem, sem um pedido de desculpas da liderança que, por tanto tempo, nos fez invisíveis.
Vivi com um narcisista por trinta e cinco anos. E todos (inclusive a família dele) o tinham como um santo. Ele mesmo se achava a melhor das pessoas.
"Passei anos, dias, trabalhando para me tornar rico, mas levei apenas minutos para me tornar pobre."
Tal qual o feijão que brota em dias e o bambu que demora anos a surgir, cada emoção é uma semente com seu tempo exato de revelação — algumas crescem rápido, outras criam raízes profundas, mas todas florescem na estação perfeita do coração.
Quando eu tinha vinte anos, minha história havia sido contada
Eu estava escrevendo sobre tudo o que via antes de mim
Tenho meus amigos comigo e eles me apoiam
E se não nos encontrarmos antes de eu partir
Espero ver vocês mais tarde
Logo, terei trinta anos
viajaremos ao redor do mundo e ainda estaremos vagando
Ainda estarei aprendendo sobre a vida
Minha esposa me dará filhos
Então eu poderei cantas músicas e contas histórias
A maioria dos meus amigos ainda estarão comigo
E alguns eu tive que deixar para trás, ainda sinto muito
Logo, terei sessenta anos
Meu pai viveu até sessenta e um
Eu espero que meus filhos me visitem uma ou duas vezes no mês
Eu pensarei que o mundo é frio? Ou terei filhos para me aquecer?
Sobre o amor, o que posso dizer...
Experienciei e continuo a experienciar o amor há anos. Hoje, consigo expressar em palavras conscientes algo sobre ele:
A paixão é algo intenso, mas fugaz. Ao mesmo tempo em que vem, se vai. Assim como as palavras e pensamentos mais lindos te preenchem, da mesma forma eles se vão. E está tudo bem. Acredito que isso não seja um problema, pois o que importa é o quanto você se permite sentir e se imergir nesse mar.
Deixe-se banhar, permita-se sentir, sem pensar que isso irá chegar ao fim. Porque, quando chegar, as melhores lembranças permanecerão vivas. Aqueles momentos que preencherão seu coração de amor, não pela posse ou insegurança de não ter o outro, mas pela pessoa que te fez sentir tudo aquilo e que, em sua homenagem, te presenteia com um caloroso sorriso.
Hoje, entendo que a paixão é passageira, mas o amor é eterno. Não tenha medo. Pessoas passarão e levarão o amor com elas, e isso será parte da sua história. Não tenha medo de guardar as lembranças, sejam físicas ou mentais, porque sempre que se lembrar delas, o amor te preencherá novamente.
Confesso que tive medo, pois pessoas que eu amo se vão. Porém, com o tempo, entendi que é isso que torna a vida tão bela. Se essa paixão já lhe preencheu e chegou o momento de ela partir, guarde o amor. No entanto, torça para que essa paixão possa preencher outra pessoa e que ela sinta toda essa intensidade da forma mais bela que se puder.
"Dei um conselho para o meu sobrinho, talvez não sirva só para ele: -- Você já tem 40 anos: não tem namorada ou pensa em se casar. Se continuar assim, a vizinhança vai duvidar de você. Ele me respondeu, indica-me a mulher certa? Respondi: "Pode percorrer o mundo e não vai encontrar a mulher certa. Pode encontrar a mais ou menos. Dá mesma forma, se aplica às mulheres, não tem homem certo. Por isso, lembre-se para o resto da vida deste provérbio chinês: -SE QUISER CONHECER O CAVALO MONTE NELE, SE QUISER CONHECER ÀS PESSOAS CONVIVA COM ELAS -
Chega uma hora que tem que cuidar da cabeça e do corpo. Uma coisa é ter 20 anos. Nunca achei que fosse chegar aos 60 anos.
"O Botafogo ressuscitou depois da morte de Garrincha (1.983, 42 anos atrás), foi campeão (2.024) se desfez do time e está voltando para o túmulo".
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