Vou Evitar
NA TELA DO CELULAR
Chega em casa.
Cansado.
A casa está bagunçada.
Já vou arrumar.
Só um instante.
Um minuto.
Peguei o celular.
Passei o dedinho para cima.
Risada.
Só mais um, já vou arrumar.
Amanhã tem prova.
Já vou estudar.
Só mais um.
Deu meia noite.
Deu uma hora.
Vou me deitar.
É muito tarde.
Amanhã vai dar tempo.
E a vida foi em bora na tela do celular.
Estou perdido, buscando um novo recomeço,
mas onde vou, não conheço o endereço.
Sem direção, cada caminho se cruza,
e pra quem está sem rumo,
todo destino confunde, todo trajeto ilude.
Aí o pobre diz assim: ‘ai, eu vou votar no prefeito que é rico, porque ele não vai roubar, porque ele já é rico’. Olha, ele só é rico porque já roubou. Aí o pobre fica com preconceito contra o pobre
Um poema veio me pedir palavras
para guardar a poesia que trazia
ok, vou pegar umas aqui, quais
que palavras entre tantas guarda
com exatidão o que me pede
esse velho amigo: me, guardar e poesia
cabe bem na ideia de pedir;
pedir pensamentos que não perca
a poesia nas palavras que guarda
o bem que me faz esse poema
me falando que sou poeta
que com palavras se trata
a alma com doses de poesia.
Esquecendo-me de palavras
que feriram-me...
"Eu nasci para a riqueza trilionária, mas com Deus no coração. Não vou fazer mal a ninguém para crescer. Minha vitória vem da obediência e do amor ao próximo."
Eu vou crescer, vencer e prosperar com Deus como meu guia. E vou fazer isso sem maldade, sem inveja, sem ódio. Porque quem anda com Deus não precisa destruir ninguém.
VERSOS DE SAUDADE (soneto)
Vou de versos em saudade, sofrente
As trovas choram lágrimas, suspiram
Soluça. A solidão e o pesar, inspiram
Vertente. Nublando o verso da gente
O poetar de nostalgia, uma serpente
Ondeando o ritmo com um amargor
Envenenando o verso com sua dor
E na versificação uma dor clemente
Adeus, uma poesia que estrangula
Adeus, agonia que o pesar formula
Enfeitiçando a prosa tão cruelmente
Aperto, enjoo, o verso sem medida
Nesta saudade poética tão abatida
Enchendo o soneto de rima ardente.
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
28 julho, 2025, 13’51” – Araguari, MG
Parto em silêncio, sem adeus, sem palavra ou explicação.
Nada pode conter minha partida
vou em busca da liberdade, deixando o exílio,
para enfim viver a felicidade.
E eu vou sorrir mais, eu vou amar mais
Agradecer em vex de reclamar
Vou correr atrás, sei que sou capaz
De ser exemplo pros meus filhos e orgulho pros meus pais
Vou me entregar sem aviso ao teu amor enfurecido,
sem pudor, sem vergonha, sem juízo...
devastadora, linda, perdi o equilíbrio no teu precipício.
Vou declarar ao mundo, sem medo, sem freio,
que te amo, e que esse amor é inteiro.
Quero que todos vejam, ouçam, sintam —
a força desse sentimento verdadeiro.
Vou te dizer um negócio, cara. Tem negros em todo lugar. Lembre-se disso, tá? Não tem lugar no mundo sem negros. Fomos os primeiros desse planeta.
Nem sempre vou entender os planos de Deus, mas sigo… porque confio nas Mãos que me guiam..
Janice F. Rocha
É uma liberdade
Uma leveza
Nessa escola da vida, eu vou abraçando meus momentos e me prendendo a tudo o que quero.
Eu vou me perdendo em tudo que me faz feliz, nesse fim de tarde eu abraço a alegria de viver e agradeço por tudo que senti, vivi e vou viver.
Gratidão Deus!
Islene Souza
Se eu dou impulso, é pra decolar,
Como cantam os Aliados:
Sem sair do lugar eu vou voar.
Cair faz parte, levantar com Deus é arte,
Eu sou filho do dono do universo e você também!
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