Voraz
Estava a contemplar a natureza
As nuvens, as montanhas
O vento mostrava a sintonia voraz
Dos efeitos da sensações.
Vivemos num mundo Voraz, onde muitas pessoas se devoram em busca da riqueza material e esquecem que o melhor da vida éviver intensamente durante nossa breve passagem pela terra. Pensem Nisso 🙏
Meu nome é um delírio voraz
As vezes pluralidade dos versos
Momentos da inquietude caótica do meu ser
Sou desastre, destruição em cada linhas tortas
Desse mundo perverso
São entrelinhas vasta dessa imensidão chamada dor.
Sentidos
Sensação intensas
Entusiasmo voraz
Navegar fascinante
Tecendo intensidade
Direciona o singular ser.
Leia-me se for capaz:
Ardente e voraz
Nuance impetuosa
Suave e clamorosa
Envolto de mim mesma
Ao tempo que compreendia
Anseios de cada dia
Tornados ansiosos
Jardim incandescente
Assim me forjei
Ao fogo que mergulhei
Outrora a minha alma desnuda.
A noite é voraz e rápida,isso quando a plenitude nos é rotina e os pensamentos ,sóbrios.
O inconformismo em não sermos suficientes,na luta diária em agradar e doar-se,na inconsistência das palavras e ações do outro,é ali que nos encontramos enquanto a chuva cai na vidraça e o sono não vem.
É árduo e quase suicida!!
Fugir não é a melhor saída ,ja que tudo continua aqui dentro.
É doce a desilusão, é amarga e maliciosa, impiedosa e voraz, não tem pena, não existe auxílio, é apenas dor e lágrimas.
O medo voraz é pela originalidade ou pelo autêntico que engloba o mundo de quem ainda não se libertou;
Perdemos a coragem de usarmos a liberdade de expressão para expressar os nossos próprios direitos, para despertar a ignorância de ser manipulado por algum veiculo de comunicação;
Sou eu quem vivo em um meio dramático onde a sociedade Voraz se tornou alvo do governo e suas vicissitudes tão complexas que cujo objetivo final e fumegante provem da mais alta política corrupta.
"" Medo, preservação compulsiva
avante soldado, sua arma é a paz
lute, como voraz selvagem a procura do alimento
medo, sintonia de uma alma guerreira, calculista
a luta é logo ali, onde o desfiladeiro procura quem tem asas
voe, como condor arrematando o céu
pois que de derrotados o mundo anda cheio
mas a vitória não é para qualquer um
o sangue na ponta da espada justifica o medo
ele escorre pelos beirais repletos de pardais
que esperam solitários, suas almas gêmeas...
Imersa águas absinto sucumbe minha alma em tormento
hostes ave taciturna realidade voraz e crua
Que dilacera a cerne e sangue sucumbiram na moléstia
palpável espectro maldizente disfarça a escuridão...
serra o vento urge; tenebroso
Os corvos revoam dentro da minha cabeça e o verso poético
silenciar o inclina do pouso
Permitir que a morte chegue lentamente
Por Charlanes Oliveira Santos ( Charles )
O Nascer,Dos Exoplanetas.
Após uma voraz indicação repentina,que despertou dentro de uma escuridão em anos-luz,cortando as interações do tempo e percorrendo um lugar.
Para os quatro lados sem se estranhar,ou se perder.
Até que pudesse se proclamar,
em universo e beleza.
Criando por entre os seus espaços,mais cores e vozes.
Vozes que sutilmente podia escutar.
E nas cores se emocionava,a cada gota que brilhava.
Por mais anos-luz,o universo se tornava.
E dentro de si,milhares de rochas estavam se movendo.
Rochas dos muitos tamanhos.
Forjadas por fogos,ventos e o frio.
Milhares delas,estavam se completando nesse universo.
Algumas em chamas incessantes,e que deitadas
nos seus jeitos,buscavam um refúgio.
A cada seguir em anos-luz,outras milhares formas seguiam em sentidos opostos.
No mesmo universo que as fortalecia.
Algumas rochas na escuridão de lugares ao longe.
Enquanto outras,levitavam entre mais fragmentos que vinham.
E ainda havia mais,para esse universo imaginar.
Do outro lado de sua vida,sem confidência ou o que esconder,novas rochas surgiam.
Minúsculas,pequenas e gigantes.
Iam se moldando na imensidão.
E em anos-luz,mais coisas preciosas.
Em anos-luz,e adiante.
Para o universo atravessar,e mesmo sem poder contá-las como deveria,sabia que milhares de rochas,principalmente,
com uma silhueta esférica estavam vibrantes em um lugar universal.
Guiadas por um,ou mais pontos luminosos.
Cada rocha esférica ou com algo bonito,seguia a órbita feita por luzes distintas.
De criações ao milagre.
Desse universo.
Nele estavam formas esféricas,rochosas,ou outras.
Pequenas e grandes,e que seguiam os seus movimentos aparentes.
Em anos-luz de distância.
Para cada uma.
Esféricas com outras esféricas em traços semelhantes.
Perto ou não,dos seus pontos luminosos,
seguiam diversas trajetórias.
No universo já havia tantas órbitas.
Que o felicitavam.
E que decoravam a sua existência.
Em anos-luz,que as distanciavam.
Para os seus quatro lados.
Em alguma imensidão,interação.
Rochas impulsionando outras.
E atraindo novas gravidades.
Para mais perto,de seus lugares.
Na imensidão do universo,já habitavam milhares de formas.
Rodeadas por pontos luminosos de encanto.
Forjadas com fogos,gelos,e o frio.
Nesse constante universo.
Mais rochas esféricas e pontiaguadas,serão encontradas.
Com crostas cravejadas ou lisas.
Em qualquer lugar em uma imensidão.
Lembrando outras,vistas em sonhos mais perto de onde o universo começou.
Que a paz abraça o ódio voraz e acalanta a fúria devastadora, que o amor possa chegar dirrepente sem avisar ensinando sem dizer palavras, que o silêncio fique onde está acalmando a triste agustia que não conhece a tranquilidade.
A tu não sabes o quanto eu a desejo em todos meus dias, uma força voraz explode em fúria por vontade de te possuir, mulher encantadora deusa linda do amor.
O medo voraz do moço ou do velho não é fraqueza nem covardia, é só a cautela de quem já caiu e não quer viver o errado outra vez.
Ingratidão, uma fúria feroz voraz incompreendida. Para compreender a ingratidão, o ingrato não tem o que fazer.
