Vontade de Ajudar os outros
Todos nós desejamos ajudar uns aos outros. Os seres humanos são assim. Desejamos viver para a felicidade do próximo – não para o seu infortúnio. Por que havemos de odiar e desprezar uns aos outros? Neste mundo há espaço para todos. A terra, que é boa e rica, pode prover a todas as nossas necessidades.
Uma das mais belas compensações da vida é que nenhum ser humano pode ajudar o outro sem que esteja ajudando a si mesmo.
O amor verdadeiro não é outra coisa do que o desejo inevitável de ajudar o outro a que seja quem ele é.
Cuidado com os invasores do seu corpo... eles não costumam voltar para ajudar a consertar a desordem...
Um homem é verdadeiramente ético apenas quando obedece sua compulsão para
ajudar toda a vida que ele é capaz de assistir, e evita ferir toda a coisa que vive.
À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos: uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros.
Deu a mão a Olívia para a ajudar a erguer-se. Ao contacto daquela epiderme quente, teve um estremecimento agradável. E quando, lado a lado, desceram as escadas devagar, ele sentiu como nunca que estava perto de um ser humano, de alguém que era, que existia, de maneira profunda, integral, que não constituía apenas uma soma de vaidades, de atitudes, de desejos de parecer.
Nem sempre terás o que desejas, mas enquanto estiveres ajudando aos outros, encontrarás os recursos de que precisas.
Lembre-se que se algum dia você precisar de ajuda, você encontrará uma mão no final do seu braço. À medida que você envelhecer, você descobrirá que tem duas mãos - uma para ajudar a si mesmo, e outra pra ajudar aos outros.
A minha vontade é forte, porém minha disposição de obedecer-lhe é fraca.
A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõem.
A força não provém da capacidade física. Provém de uma vontade indomável.
A vontade é impotente perante o que está para trás dela. Não poder destruir o tempo, nem a avidez transbordante do tempo, é a angústia mais solitária da vontade.
A vida é cheia de obrigações que a gente cumpre, por mais vontade que tenha de as infringir deslavadamente.
A vontade de superar um afeto não é, em última análise, senão vontade de um outro ou de vários outros afetos.
É erro vulgar confundir o desejar com o querer. O desejo mede os obstáculos; a vontade vence-os.