Vontade de Acertar
Por vezes uma meditação se impõe,
para tentar acertar algumas arestas...
Sempre é bom pensar antes de agir...
Ósculos e amplexos,
Marcial
MEDITANDO PARA UM LINDO DIA
Marcial Salaverry
Alguns pensamentos esparsos por vezes podem nos ajudar a chegar a algumas conclusões...
A vida é uma eterna escola...
Devemos ser bons alunos, se a quisermos bem viver...
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A luz da Fé, é a luz que ilumina nosso caminho, afastando as trevas da descrença...
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Nada nem ninguém é tão importante, que possa parar o tempo...
Portanto... Ninguém é melhor do que ninguém...
Somos todos iguais para o Amigão...
Deveriamos se-lo para os homens tambem...
Mas não é o que acontece...
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Por vezes vem aquela necessidade de abrir a alma, de soltar o que sentimos...
E faze-lo, poderá nos fazer muito bem...
E sempre é bom pensar antes de faze-lo...
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Existem certas decisões que um dia precisamos tomar...
Definir rumos... Pensar... Analisar... Decidir...
E é o que sempre deve ser feito, para evitar certas besteiras que fazemos...
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Saiba reconhecer a força de sua alma, e saiba usá-la convenientemente, para deixá-la feliz,
e assim nos ajudando a conseguir a felicidade, permitindo-nos aquela sequencia gostosa de LINDOS DIAS...
Osculos e amplexos,
Marcial
Nossos pensamentos nos corroem,
Nos fazem errar sempre mais no lugar de acertar,
Queria eu não poder errar,
Mas não errar,
Só serve para as pessoas que analisam a vida sem sentir,
Não sentir não é uma condiçao viável,
Não uma que eu consigo.
Então só me basta errar cada vez mais,
E orar pela piedade de um milagre.
Aprendi,
Que por vezes que tentamos acertar, falhamos!
Todos somos sujeitos a erro e falhas apesar de conhecer o jeito certo de se proceder.
Diante do fato duas vertentes se abrem para para superar o erro:
uma sugere que se continue o caminho sem se preocupar, temendo a repercussão negativa do ato,
e que de certa forma seria uma aceitação de fraqueza;
outra que se aconselha a se humilhar e confessar a falha, reparando-a ou corrigindo o ato falho,
reconhecendo o erro e aceitando a humilhação.
Se, prosseguir o caminho sem reparar a falha, sempre terá sobre os ombros a sombra do ato falho e,
precisará se desdobrar para superar ou não ser descoberto porque a vergonha será maior.
Agora se a falha foi reconhecida e reparada através do reconhecimento/confissão, o ato falho por sí só morre e desaparece
e a pessoa passa a ser admirada e reconhecida pela sua humildade e capacidade de superação.
Falhar não é defeito,
o defeito é errar e permanecer ou esconder o erro por temor de represália
ou mesmo por fraqueza em assumi-lo.
Errou? diga: errei... pronto, conserte o estrago!
... vai em frente e não torne a errar, né (Palavras do Mestre),
e é errando que se aprende,
é apanhando com os erros que se arrepende de não ter feito melhor.
A partir daí esmere-se nas próprias realizações,
faça cada coisa como se fosse um agrado sagrado,
em em cada pequeno gesto ou realização seja não apenas um feito mas,
uma oração de carinho e amor!
O fim depende do seu sim...
Não me de figurinhas certas, porque não quero acertar sempre...
Não me mostre o que quer de mim, pois vou sempre ser eu...
Não queira que eu seje igual,porque sou diferente...Sou sempre eu mesma, mas com a certeza que não serei sempre igual.
Com os erros aprendemos a acertar;
com a queda aprendemos a se levantar;
com a dor aprendemos a nos fortalecer;
com a fé aprendemos a crê;
com a esperança aprendemos a não desistir.
Tem situações que te faz errar e tremer de nervoso. Por causa da grande responsabilidade de acertar naquilo que melhor sabe fazer.
Um novo dia para nascer de novo,
Um novo dia para acertar e porque não errar?
Um novo dia para dia para sorrir e para chorar, para ferir e se machucar, para desistir e para lutar;
Um novo dia para sonhar e realizar, para desejar e se frustrar, para ter certeza e se enganar, para perder e para ganhar;
Para recordar e se emocionar, para aprender e ensinar, para amar e odiar;
Um novo dia para se arriscar, para marcar, para deixar e para levar, para esquecer e para lembrar.
Amanhã é um novo dia para nascer de novo.
A vida em tem sido muito dura comigo.
Passei a vida toda tentando acertar, fiz planos, conquistei algumas coisas, outras foram perdidas pelo caminho.
Amei pessoas erradas, ajudei pessoas que me deram as costas,mas sempre consegui passar por tudo de cabeça erguida e forte.
Sofri com amores infiéis, com amigos traiçoeiros, tropecei em caminhos de pedras.
Hoje, com 50 e poucos anos bem vividos, com a experiencia que tenho, muita coisa não teria feito e muita coisa eu faria de novo.
Depois de tantos tombos, de tantas porradas Deus me dá um amor, cuida de mim, cuida na minha vida.Estou feliz.
Mas como nada é perfeito, estamos vivendo uma crise financeira muito forte, pensei até em fazer besteira, mas Deus na sua plenitude, me ajuda mais uma vez, e tira de minha cabeça pensamentos nebulosos.
Rezo, rezo muito, e sei que meu Deus vai continuar me dando forças pra seguir e sair dessa crise.
Tudo posso naquele que me fortalece.
MCCO
Às vezes, no ímpeto de acertar, a alma é um rio que se desvia do seu leito natural, cortando a terra com fúria silenciosa, mas sem perceber que ao querer tanto fazer bem, faz mal. Tentamos, com a pureza de uma estrela solitária, iluminar o caminho dos outros, mas a nossa luz cega, atravessa os olhares e não encontra compreensão.
É no fervor de agradar que nos perdemos, tal como uma flor que se abre demais e se desfaz ao vento. Nossas intenções, como barcos à deriva, colidem com rochedos invisíveis, fazendo-se em pedaços antes de alcançarem a margem desejada. Queremos dar o melhor de nós, mas, em nosso excesso, desajustamos a harmonia do mundo ao nosso redor.
Não lemos os sinais, não escutamos o sussurro das folhas, o chamado dos silêncios. Apressamo-nos, os olhos fixos no horizonte, sem ver o presente que se dissolve como um sonho matinal. Somos egoístas, não por escolha, mas por descuido, pela cegueira do coração que deseja ser amado.
Na ânsia de sermos compreendidos, esquecemo-nos de compreender, de ouvir os murmúrios que nos são destinados. E assim, com as mãos cheias de boas intenções, derrubamos as pontes que queríamos atravessar, ficando, ao final, ilhados na nossa própria solidão.
