Voltarei
Será que algum dia
Terei uma nova chance?
Voltarei a ter alegria?
Será que terei outro romance?
Não quero continuar, seguindo sozinho,
Quero alguém no meu caminho,
Quero apostar em um novo lance
Encontrarei a minha paz?
Voltarei a compor?
Será que não acharei jamais,
Alguém para ser meu amor...
Posso ser um louco, talvez só insano,
Na verdade acho que só um humano...
Posso ser chato, e ultrapassado,
Mas vou ter o amor voltar ao meu lado,
Vou voltar a viver um romance...
Não importa o quanto demorar, eu vou voltar...
Vou voltar a me apaixonar,
Finalmente vou sorrir...
Vou sorrir feliz,
Fazer o que sempre quis,
Vou voltar a amar,
Amar e acordado sonhar.
Não sou o único, atrás de felicidade,
Mas sou o único que dela tem saudade,
Aquele que quer na realidade,
Apenas voltar a ter estabilidade.
Voltar a ter um romance,
Ele vai estar ao meu alcance,
Não importa qual seja a chance.
A arrogância idiota me conduziu ao erro. Mas aprendi minhas lições. Eu voltarei, mais forte e mais inteligente do que nunca.
Senhor, sou pó e voltarei ao pó.
Aumenta a minha pobre fé.
Nesta Quarta-Feira de Cinzas,
não se esqueça que tu és pó, e ao pó vais voltar.
Se um dia
Se um dia faltar luz
Ou pão pro meu estômago
Voltarei ao candeeiro
E farei outra receita
Se um dia faltar juízo
E um pouco de sal
Vou buscar outro louco
E salgarei tudo do mar
Se um dia faltar limite
E um pouco de euforia
Voarei todos os meus sonhos
E buscarei algum estímulo
Só não me venha com a besteira
De um dia me tirar o amor
Sem esse eu não vivo, nem a pulso
Por ele troco luz, pão, limite e euforia
Pelo amor eu vou além
Com amor eu sou alguém
Galope da despedida
Disse a sua princesa:
Logo voltarei, logo estarei aqui
Mas a sua tristeza
Não a deixava permitir
Quero que me leve
No galopar do seu cavalo
E me dizer que a mim tu queres
De estar, pra sempre do meu lado
Meu bem
Eu sei que feliz tu não estais
Leva o meu sabor, o meu clamor
Comigo fica a ausência e nossa dor
Mas o meu coração contigo vai
"Leve-me para o dia em que possa revisar os passos que darei. Assim, voltarei sabendo se devo usar sapatos ou, simplesmente, caminhar com os pés no chão".
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Ontem desenhei uns cavalos ouvindo Rolling Stones, mas não voltarei a pintar. Desde a última exposição imagino feridas-girassóis.
Nunca escuto a verdade e nem sei mais quem sou sem o porquê de não saber se um dia voltarei;
Mas se eu não suportar talvez eu peça a ajuda ao meu coração com as certezas que o faz respirar;
Sei que a vida é sempre estranha no meu ver e entender, porém o meu pavor impede que eu enfrente os meus sentimentos;
Não me importo com minha imagem decadente, mas eu quis me despedir para que não nos alcançasse a tristeza;
Acho que voltarei a plantar flores. Esperar a semente morrer e ressuscitar cheia de cor nos ajuda a saber esperar o tempo de Deus. Partes de nós precisam morrer diariamente para que o florescer da alma seja cada vez mais belo.
Todas às vezes...
Quantas vezes eu tiver que ir e vir irei com coragem e voltarei com a certeza de que valeu a pena ter seguido em frente, o resultado de cada ida e cada vinda terá sido resultado de intermináveis noites acordada, refletindo e persistindo no desejo de encontrar a razão pra tanta teimosia que há no meu coração.
Não me ofuscará aquele que de uma maneira ou de outra tenta invadir minha vida com palavras de descontentamento, pois minha luz não nasceu pra ser apagada, nasceu dentro de mim, contendo um brilho natural que é só meu.
Passo horas olhando pro céu, em especial nos dias sem nuvens a vista, com o sol em sua mais alta claridade, e olhando envolta numa força que é uma só, tamanha é minha convicção do amor imenso que existe dentro d’alma.
Meus olhos falam por si só, escorrem todas as lágrimas que dizem de mim, que falam em mim, e no mais profundo vazio de um ser humano, preencho de fato o vácuo que não mais existe.
A minha vida é mais vidas, se desfaz o vagão de pensamentos, pois jaz em minhas veias o sorriso e o aconchego de vidas que são minhas, quase sem perceber mesmo ao perecer desconhecia o rebento realizar de ser mãe.
Logo deito aos pés da cama, respiro fundo, vejo um filme...
No início um grande dom, o de amar, o de querer, logo, o desprezar que me foi preciso para crescer e em seguida reviver o mais belo sentimento que há quando se pode enxergar a perfeição de proferir a palavra filho.
Presentes que nos são dados na mais enfurecida necessidade de aprendermos com nossas próprias falhas.
Assim no mais profundo desejo de me encontrar por não mais pensar em chorar, e ainda assim soluçar por pensar que ainda há de representar cada peça a se quebrar e novamente montar.
Cairei quantas vezes me for permitido cair, levantarei quantas vezes me for possível levantar, e cada vez que eu cair, levantarei mais forte para por fim colocar a última peça desse infinito quebra cabeças que é viver.
E naquele lugar que outrora me fazia tão bem, agora sinto uma estranha apreensão. Lá eu voltarei, quantas vezes forem necessárias e vai ser bom. Não porque eu tenha alguma esperança de que o antigo sentimento volte, mas porque tenho que aprender a lidar com as mudanças, mesmo quando elas não me agradam.
Querida Fênix, quanto tempo é preciso viver para poder voltar às cinzas? Quandas vezes voltarei às cinzas para poder nascer de novo?
Com amor.
Não importa o que o destino me deseje, eu sobreviverei! Sem medo, voltarei à meu verdadeiro lar e passarei à ser aquele quem sempre fui destinado a ser: Perpétuo admirador da bondade e da beleza, supremo adorador da vida e do amor. Este amor que me perfura e me sara a dor, que me guia na escuridão deste caminho sem fim. Amor este, que é atrelado à meu coração, onipresente em minhas memórias, incessante e eterno.
(...) Já não tenho mais certeza de nada... mas de uma sim, nú ao mundo cheguei e, nú ao pó voltarei...
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