Voce Nunca Deixa de Aprender
Não adianta deixa de se amar primeiro, para amar alguém, quando nos amarmos primeiro, vamos perceber quem é bom o bastante para merecer nosso amor.
"Para de usar maquiagem que isso deixa a pele envelhecida!"
Ah, é? Então para de torrar no sol no final de semana que isso causa câncer de pele, para de trair sua mulher que isso causa transtornos familiares, para de comprar coisas roubadas que isso fortalece o crime, para de espancar seu filho que isso causa trauma infantil, para de dirigir bêbado que isso causa acidentes, para de votar em político corrupto e depois vir reclamar que seu país não vai para a frente, para de jogar lixo no mar que isso causa a morte de animais marinhos, para de tomar anabolizante que isso te leva a morte, E PRINCIPALMENTE, parede colocar os problemas pequenos - e dos outros-, em primeiro lugar e pense nos maiores e mais importantes.
Vamos lá,
Abre esse mundo deixa eu entrar
Sabe o que milhões de pessoas tentam sempre?
Se apaixonar
Por mais que você pareca um muro de concreto
E que você gosta de assumir que está confusa
Eu vou derrubar
Cada gesto parece hoje inofensível, pequeno
A flor de papel do bar, A música que pedi para tocar
É que sempre que você aceita, eu aumento meu talento
E não importa o que os outros tentem descobrir ou aumentar
É nessa porta que irei simplismente abrir e entrar
Caio H. Rocha
Eu não sou do tipo de pessoa que deixa de dizer o que pensa para parecer legal, pelo contrário, me acham legal por dizer o que eu penso.
"Deixa disso menina, engole esse choro, limpa essas lágrimas e sacode a poeira, esses sentimentos a gente não pode deixar transparecer.
Bota um sorriso na cara mesmo que seja sarcástico mais levante, se planeje e voe, busque a sua felicidade que só você sabe onde está.
A distância, a saudade, o medo todos eles são passageiros e meros mortais. Ouse mais, ouse acima de tudo ser feliz e, aliás, só pra lembra-la do começo: Anjos não choram !"
Da vida nada se leva mas se deixa
Da vida nada se leva.
Mas se deixa: legado; biografia; herança; obras; histórias; saudade.
O karatê deixa de ser um aliado, quando o único intuito são os resultados em competição.
O karatê está além disso, ele tem essência como respeito, autocontrole, companheiros e educação, além de ajudar na formação do cidadão de bem.
Os resultados nas competições são consequência e não o objetivo principal.
Vale muito a pena, ser bom e solidário para com o próximo, pois nos deixa mais leve. Sendo assim, torna-se mais fácil nossa elevação.
Acordar cedo assim deixa a pessoa completamente embotada (...). O ser humano precisa ter o seu sono.
O mundo é um bom lugar e vale a pena lutar por ele, e odeio ter que deixá-lo.
Quando uma mulher conhece um homem ela deixa de querer o moleque e quando uma mulher conhece uma mulher ela pode deixar de querer um homem.
Quando se ama, um perdoa o passado do outro, deixa o futuro nas mãos de DEUS e vive no presente, como se fosse uma primeira vez!
A presença de Deus na sua vida, não deixa ninguém roubar a sua paz, e o teu sonho, e quando deitar, e coloca a cabeça sobre o travesseiro, logo pega no sono, e dorme tranquilo, porque a presença de Deus te guarda!!!
Aos Críticos
Senhores críticos, basta!
Deixa-me passar sem pejo,
Que o trovador sertanejo
Vai seu “pinho” dedilhar…
Eu sou da terra onde as almas
São todas de cantadores:
— Sou do Pajeú das Flores —
Tenho razão de cantar!
Não sou um Manuel Bandeira,
Drummond, nem Jorge de Lima;
Não espereis obra-prima
Deste matuto plebeu!...
Eles cantam suas praias,
Palácios de porcelana,
Eu canto a roça, a cabana,
Canto o sertão… que ele é meu!
Pede, ó lira inexpressiva,
(Antes que o tempo te empoeire)
Piedade a Gilberto Freyre,
Lins do Rêgo e Álvaro Lins!
Carpeaux! Rachel! Milliet!
Ó donos de suplementos!
Tolerai, por uns momentos,
Cem folhas de versos ruins!
Bem sei que até vos afronta
Esta minha pena rude
Sem talento e sem virtude,
Sem beleza de expressão,
Que devia estar no mato
Entre garranchos e espinhos
Esquecida nos caminhos
Que dormem brancos — no chão!
Contudo, peço licença
Ao majestoso recinto
Para dizer o que sinto,
Para expor o que escrevi…
São retalhos diferentes,
Bordados de várias cores,
Linhas de risos e dores
Do que eu gozei… e sofri!
Rabisquei de pena solta,
Ora inquieto, ora tranqüilo,
Sem fazer questão de estilo,
Sem polir, sem burilar
Que preconceito de escolas!!!
Arre, com tanta exigência!!!
O que me veio à cadência
Deixei correr, transbordar…
Comecei cantando trovas
Com repentistas nativos;
Depois, por vários motivos,
Vim pra Cidade — de vez;
Troquei a calça riscada
E o meu paletó de “roda”
Pelo jaquetão da moda,
Colarinho e pince-nez!
Quando deixei as caatingas
E cheguei cá na Cidade,
Diante da Civilidade
Quase morri de um “ataque”
Comecei a ler Castro Alves,
Guerra Junqueiro e Tobias,
Catulo, Gonçalves Dias,
Varela, Cruz e Bilac!
E de todos esses mestres
Tive uma influência forte:
Deixei as várzeas do Norte,
Quis subir como um Condor…
Muito mais antes guardasse
Meu estilo e minha escola
Com o mesmo som da viola
De quando fui cantador!
Agora é tarde… impossível!
O contágio da Cidade
Mata a originalidade
E impõe-nos mais o pecado
De ficarmos no entremeio
Deste e daquele reduto,
Com o complexo de matuto
Que quer ser civilizado!
Resultado: não sei como
Publico o meu “Carne e Alma”...
Os modernistas, sem calma,
Hão de dizer, mesmo assim:
“ — Isso não se usa mais hoje!
Isso é puro anacronismo,
Péssimo condoreirismo,
Pastiche muito ruim!...”
“Esse pobre é um passadista,
Um retardado atrevido
Que devia ter nascido
Quando Dom Pedro nasceu;
Bem faria se estivesse
Chorando sobre taperas,
Declamando as “Primaveras”
De Casimiro de Abreu!”
Mas, que culpa eu tenho, amigos,
De ter sido um “retardado”
E não ter assimilado
O que vossa escola diz?
Cada qual faz o que pode…
Pois se estes versos a esmo
São tudo o que fiz eu mesmo,
Vo-los dou conforme os fiz!
Como caixeiro viajante
De “drogas” do Pensamento,
— Ora em cima dum jumento,
Ora dentro dum avião —
Eu tenho corrido terras
Durante meses a fio,
Desde o Amazonas ao Rio,
Do Litoral ao Sertão!
Eis a razão do ecletismo
Deste conjunto de “plantas”!
São tão diversas e tantas
As que eu “enxertei” aqui,
Que neste jardim selvagem
O visitante se engana
Entre a flor de jitirana
E o botão de bogari!...
Finalmente, este volume
De tão fraca ressonância
Tanto tem risos da infância
Quanto guerra, fome e amor…
Numa palavra, senhores,
O livro que vos entrego
É como saco de cego:
— Tem feijão de toda cor!
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