Voce Nunca Deixa de Aprender
Carrego seu coração comigo
Eu o carrego no meu coração
Nunca estou sem ele
Onde eu for, você vai, minha querida
Não temo o destino
Você é meu destino, meu doce
Não quero o mundo pois, beleza
Você é meu mundo, minha verdade
Eis o segredo que ninguem sabe
Aqui está a raiz da raiz
O broto do broto
E o céu do céu
De uma arvore chamada vida
Que cresce mais do que a alma pode esperar
Ou a mente pode esconder
E esse é o prodigio
Que mantem as estrelas a distancia
Carrego seu coraçao comigo
Eu o carrego no meu coraçao.
E. E. Cummings
Se você tem FÉ..
Sofre, espera e aguenta firme!
Leva a certeza de nunca ser esquecido(a) ou abandonado(a)!
Uma das minhas regras é nunca explicar. Um escritor é como um mágico, se você explicar seus truques, a magia se torna mundana.
Você encontrará alegria, frustração e sofrimento durante a sua busca. Nunca se esqueça que a amizade e a lealdade são mais preciosas do que qualquer riqueza. A felicidade pode ser breve, mas não existe tempo na terra dos sonhos.
Que por mais que nos decepcionamos na vida, nunca perdemos a nossa capacidade de amar você chego pra me mostrar que eu ainda não tinha perdido a minha.
Se você tem um sonho, insista, persista e nunca desista dele. Se você não tem, crie-os! Pois os sonhos são o alimento da nossa alma.
Não importa em que caminhos você vai trilhar. Não esqueça nunca de levar a alegria com você. Com ela o resto se ajeita.
Não importa em que caminhos você vai trilhar. Não esqueça nunca de levar a alegria com você. Com ela o resto se ajeita.
No mundo te odiarão pelo bem que você irá fazer, pelo mal que você irá cometer.
Quem nunca julgo e não foi julgado?
Quem nunca chorou e não fez chorar?
Quem nunca criticou e não foi criticado?
Quem nunca amou e deixou de ser amado?
Quem nunca assassinou de deixou de ser assassinado?
Quem nunca destruiu e deixou de ser destruído?
Quem nunca plantou e deixou de colher?
Quem nunca colheu e deixou de comer?
Quem nunca brigou e deixou de ser ferido?
Quem nunca roubou e deixou de ser roubado?
Quem nunca traiu e deixou de ser traído?
Quem nunca escolheu e não deixou de ser escolhido?
Quem nunca odiou e deixou de ser odiado?
Quem nunca maltratou e deixou de ser maltratado?
Quem nunca errou e deixou de ser corrigido?
Quem nunca insistiu e deixou de insistir?
Quem nunca olhou com misericórdia e nunca foi olhado com misericórdia?
Na vida para toda ação existe uma reação, seja ela no lado bom ou ruim.
Você nunca irá agradar há todos, você sempre terás inimigos pelo bem e mal que irás cometer.
Somos passivos de erros, assim viveremos errando, sendo amados e odiados.
Então apenas viva, seja feliz, ore por quem te odeia, e ame há todos sem exceções.
Não se cobre ao extremo, no entanto lute para se corrigir.
Vá a luta!! Pois a guerra nessa vida nunca terá fim, enquanto estaremos aqui.
Isso é humanidade, não à divindade, enquanto o céu não descer, guerras sempre iremos ter.
Você olha pra cima;
Olha pra baixo,
Olha pros lados...
Nunca certo e
Nunca errado.
Conhece gostos amargos
E a decepção
Nesse jogo de poemas,
Voce é só mais ilusão
E sem compreensão
Na moral ja cansei
Esses olhos que tu olha
Sabe mais do que eu mesma sei
Sonhei com uma feijoada.
Não qualquer uma mas com a do Bolinha de São Paulo.
Se você nunca comeu uma feijoada do Restaurante do Bolinha em São Paulo, por favor pare de ler agora. Não tenho tempo nem saco para explicar a tradição de mais de oitenta anos, como é montada e quem frequentou aquele ridículo templo pagão da gastronomia paulistana na Avenida Cidade Jardim no.53.
Não sei se a feijoada foi atriz, se o restaurante foi o palco, sei que o lugar lembrava muito a premiação do Oscar, já que além de nós simples mortais, centenas de celebridades iam se refestelar com restos de porco servidos em cumbucas de barro, substituídas tantas vezes quantas você pedisse.
Não sei como anda hoje mas o maior sucesso da feijoada era a fila que se formava na porta nos anos oitenta. Os mais ricos e famosos, as mais lindas e cobiçadas mulheres, os carros mais caros, as maiores motos paravam em fila dupla, tripla e no bolsão de estacionamento que se formava naquele entroncamento em frente ao finado Pandoro.
Nunca fui fã de feijoada e confesso, ia e pagava caro porque já estava bêbado de caipirinha e inebriado com o pandemônio festivo que era aquele circo.
Depois de começar a escrever fui dar uma olhada nas críticas atuais do restaurante e não recomendo nem o restaurante, nem que você leia as críticas, pois uma coisa sou eu falando e outra é você constatando que a fama de muitas pessoas e muitos lugares foram criados por falsas ideias do que representa a vida e o sucesso.
Chego à conclusão de que o sonho não foi com a feijoada do Bolinha mas com o que representou para mim e para tantos ideia de felicidade e sucesso naquela época.
Sem nenhuma cerimônia, nem tristeza, deixo de lado o sonho e a feijoada do Bolinha, lavo a cara na pia do banheiro, dou uma olhada furtiva no espelho e corro para o meu pão com manteiga, iogurte de frutas vermelhas e uma fatia de bolo com café expresso da dolce gusto, presente como todo mundo já sabe, da querida Amanda Palma.
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