Voce Nunca Deixa de Aprender

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A timidez é a elegância sufocada.

Os obstáculos são ensinamentos para o seu espirito.

Dança não é ballet, não é tango nem valsa. Dança não nasceu para ser dividida. Sempre veio da universalidade. Sempre quis juntar o que os outros separavam.
A dança é de todos e deve ser ADMIRADA e RESPEITADA independente do ritmo, do nome que é levada ou dos ''passos'' que a compõe.
''DANÇA É A EXPRESSÃO DA ALMA. NÃO DE UMA TÉCNICA!''

O dinheiro não compra felicidade, mas compra momentos felizes.

As pessoas tentarão sugar a sua felicidade. Se não conseguirem, tentarão mudar o seu jeito de ser.
Por fim, sem êxito, elas difamarão você cruelmente!

Eu queria apenas um pouco de atenção, de compreensão. Queria apenas fazer historia e não sofrer com ela. Queria ser pra você alguém especial, e não alguém que você só lembra quando ninguém lembra de você. O que não quer para você, não faça com o outro. Seja sincero por mais que isso doa… Não iluda se não quer ser iludido, não faça sofrer alguém que não te fez sofrer. Se não pode fazer esse alguém feliz, deixe-a livre para que ela vá em busca da sua felicidade, para que ela possa ser feliz de verdade.

“” O silêncio parece refúgio,
Quando a alma teima em gritar
E mesmo calado
O grito é apenas um eco do desejar
É só uma esperança que tudo dê certo...””

A sabedoria popular nos ensina que há sempre um aprendizado a ser recolhido depois da dor. É verdade. As alegrias costumam ser preparadas no silêncio das duras esperas. Não é justo que o ser humano passe pelas experiências de calvários sem que delas nasçam experiências de ressurreições.

Por isso, depois do cativeiro, o aprendizado. Ao ser resgatado, o sequestrado reencontra-se com seu mundo particular de modo diferente. A experiência da distância nos ajuda a mensurar o valor; e o sequestrado, depois de livre, mergulha nesta verdade.

Antes da necessidade do pagamento do resgate, da vida livre, sem cativeiro, corria-se o risco da sensibilidade velada. A vida propicia a experiência do costume. O ser humano acostuma-se com o que tem, com o que ama, e somente a ruptura com o que se tem e com o que se ama abre-lhe os olhos para o real valor de tudo o que estava ao seu redor. As prisões podem nos fazer descobrir o valor da liberdade.

As restrições são prenhes de ensinamentos. Basta saber parturiar, fazer vir à luz o que nelas está escondido.

A ausência ainda é uma forma interessante de mensurar o que amamos e o que queremos bem. Passar pela experiência do cativeiro, local da negação absoluta de tudo o que para nós tem significado, conduz-nos ao cerne dos valores que nos constituem.

O resgate, o pagamento que nos dá o direito de voltar ao que é nosso, condensa um significado interessante. Ele é devolução. É como se fôssemos afastados de nossa propriedade, e de longe alguém nos mostrasse a beleza do nosso lugar, dizendo: “Já foi seu; mas não é mais. Se quiser voltar, terá que comprar de novo!” Compramos de novo o que sempre foi nosso. Estranho, mas esse é o significado do resgate.

Distantes do que antes era tão próximo, recobramos de um jeito novo. Redescobrimos os detalhes, as belezas silenciosas que, com o tempo, desaprendemos a perceber. A visão ao longe é reveladora. Vemos mais perto, mesmo estando tão longe. Olhamos e não conseguimos entender como não éramos capazes de reconhecer a beleza que sempre esteve ali, e que nem sempre fomos capazes de perceber.

No momento da ameaça de perder tudo isso, o que mais desejamos é a nova oportunidade de refazer a nossa vida, nosso desejo é voltar, reencontrar o que havíamos esquecido reintegrar o que antes perdido ignorado, abandonado. O que desejamos é a possibilidade de um retorno que nos possibilite ver as mesmas coisas de antes, mas de um jeito novo, aperfeiçoado pela ausência e pela e pela restrição.

Depois do resgate, o desejo de deitar a toalha branca sobre a mesa, colocar os talheres de ocasião sobre mesa farta. Fartura de sabores e pessoas que nos fazem ser o que somos!

Refeição é devolução! Da mesma forma como o alimento devolve ao corpo os nutrientes perdidos, a presença dos que amamos nos devolve a nós mesmos. Sentar à mesa é isso. Nós nos servimos de alimentos e de olhares. Comungamos uns aos outros, assim como o corpo se incorpora da vida que o alimento lhe devolve. A mesa é o lugar onde as fomes se manifestam e são curadas. Fome de pão, fome de amor!

Depois do cativeiro, a festa de retorno, assim como na parábola bíblica que conta a história do filho que retornou depois de longo tempo de exílio. Distante dos nossos significados, não há possibilidade de felicidade. Quem já foi sequestrado sabe disso. Por isso, depois do sequestro, a vida nunca mais poderá ser a mesma.

Faço tudo o que posso, tento fazer o possível e lá na frente quando olhar pra trás vou ver que fiz o impossível.

O Peru
Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro Peru!

O Peru foi a passeio
Pensando que era pavão
Tico-tico riu-se tanto
Que morreu de congestão.

O Peru dança de roda
Numa roda de carvão
Quando acaba fica tonto
De quase cair no chão.

O Peru se viu um dia
Nas águas do ribeirão
Foi-se olhando foi dizendo
Que beleza de pavão!

Glu! Glu! Glu!
Abram alas pro Peru!

E o nascer do sol? Tento entender e não consigo: enquanto isso, vou fotografando...

Boas vibrações nascem de uma mente amorosa.

Quando a suspeita germina na alma, o menor incidente assume um aspecto decisivo.

Machado de Assis
Helena (1876).

São fadas, ou vagalumes. Depende do seu ponto de vista

O Amor – Poesia futurista

A Dona Branca Clara

Tome-se duas dúzias de beijocas
Acrescente-se uma dose de manteiga do Desejo
Adicione-se três gramas de polvilho de Ciúme
Deite-se quatro colheres de açucar da Melancolia
Coloque-se dois ovos
Agite-se com o braço da Fatalidade
E dê de duas em duas horas marcadas
No relógio de um ponteiro só!

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Obras completas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1972.

Que a minha loucura seja disfarçada, tanto para que fiquem em dúvida e somente eu saiba a verdade...

Não reclame da vida para que as coisas modifiquem positivamente. Viva em gratidão. Existem sempre pessoas numa situação pior do que aquela em que nos encontramos.

Eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor.

Machado de Assis
Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).

A vida me ensinou a reconhecer o meu valor, aprendi a ser humilde e isso não significa ter que me humilhar, nem aceitar migalhas de ninguém, entendi desde cedo que a essência do amor é amar, a nunca aceitar menos que isso, o tempo me mostrou que nem tudo é recíproco e nem todo mundo merece meu jeito doce de amar, minha dedicação e a totalidade do que habitualmente sou, algumas situações cobram posturas distintas, o que permite o insatisfatório esforço para ser menos do que sou, minhas atitudes sempre serão apenas uma questão de merecimento.

Mundo vasto mundo, meu coração não é maior que o mundo. Nele nem cabem as minhas dores. O vasto mundo, o vasto e triste coração.

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