Voce me faz Querer Viver
Os relacionamentos perderam a gentileza, a doçura, a sensação de morango dos lábios, passaram a querer viver por cima, ao invés, de viver ao lado. Preocupam-se com coisas fúteis e se esquecem de andar de mãos dadas. Deixam de se elogiar, se paparicar, brincar, roubar sorrisos bestas para ver televisão. Quero viver o amor, mais que qualquer pessoa, mas quero algo puro, doce, leve e ao mesmo tempo intenso. Desejo alguém sorridente, com objetivos, sonhos, planos, que viva por um propósito, pessoas sem sonhos são tristes, amargas, trazem consigo a incerteza. Precisamos ser alto-astral, tornar o relacionamento algo vivo e não rotineiro. Presentes não são só para datas comemorativas, são amostras de carinho. SMS não são mensagens são declarações de amor resumidas. Serei um homem para ocupar todos os espaços desde seu coração a sua cama, do seu facebook ao seu celular, do seu sorriso a enxugar suas lágrimas, mas antes de dizer sim peço-lhe uma coisa: "Tenhas certezas que queres ser minha companheira".
“Em frente, siga em frente e enfrente. Seja e esteja. Aconteça, mude, apareça e desapareça. Ouça, fale, se lembre de esquecer, faça acontecer. Ultrapasse, seja ultrapassado, fique para trás, mas nunca seja deixado de lado. Ande, não, corra! A vida não doa tempo, nem discernimento, a cada acontecimento, permaneça correndo, seja o movimento. Esteja um passo a frente, um quilometro há distante, e se pensar em voltar para trás, esqueça do velho rapaz, foque na sua paz. Na verdade ignore a. Ignore a paz, vida é muito mais perspicaz com a loucura seguindo atrás. Seja louco, não mas não tolo. Abrace a loucura, deixe de lado a amargura, beije o amor, e o rancor? Separe-se do rancor. Sinta e se não sentir finja que esta sentindo, as maiores verdades começam das menores mentiras. Envelheça sem medo, o sábio, o segredo. Esqueça essa história de dormir, o bom da vida é estar sempre acordado. E se você cair no sono? Bom, a gente da um jeito e te acorda.
Talvez me arrependa, não por mal, são questões da condição desse viver meio solto, desse viver meio sem regra. Talvez não me perdoe, não por mal, mas por bem, afinal a única regra que encontrei foi a de viver, viver de bem, carpe diem.
Ele parece estar tentando entender que tipo de pessoa eu sou, rezo para que ele nunca descubra, é bem capaz de ele se afastar de mim depois disso. É o que as pessoas normalmente fazem.
Eu suspeitava que o fato era que eu nunca tinha me entregado de verdade. Eu estava indo pelo fato de nunca ter ido. Eu estava me despedaçando. Me fragmentando. E o que eu menos queria admitir é que tive que esquecer a mim mesma, para não ter que me forçar a esquecer você.
Antes eu sentia falta de algo e não sabia o que era… Era como um vazio constante. Eu sempre saia a procura de algo…Mas como procurar por algo que não fazemos a menor ideia do que seja? E por mais que eu andasse por aí, nada parecia me completar, nada nunca deu certo. Não para mim. Mas ele apareceu, um sorriso se instalou em minha alma, e tudo pareceu se encaixar. E eu que já fui tão vazia, transbordei. Mas aí ele se foi, e desde que ele se foi, o vazio permaneceu e manifestou-se impetuosamente. Porém, pelo menos agora, eu sei de que modo posso fazer para completa-lo
Era uma vez, tempos atrás, eu. Poderia começar dizendo que era inverno, e que mesmo assim, minha vida nunca esteve tão quente. Meus cabelos tinham uma mania irritante de cair em cima do meu rosto, e eu tinha uma mania mais irritante ainda de reclamar sobre eles e mesmo assim recusar até o fim a cortar. Sim, eu era esse tipo de pessoa, o tipo que amava problema. Então não foi nenhuma surpresa pro meu subconsciente quando eu comecei a cada vez mais permanecer ao lado dele. Eu negava até a morte qualquer tipo de envolvimento com uma pessoa que nem ao menos ligava para algo. Eu negava que ele me intrigava, e que passava horas tentando entender suas palavras, que ele jogava em forma de enigmas para mim. E estava ficando tarde, estava escurecendo, e eu não conseguia olhar mais adiante. Ele me dizia coisas que ninguém nunca teve coragem de dizer, e muitas vezes me fazia me sentir como se eu não prestasse para nada. Mas segundos depois lá estava ele me olhando como se eu fosse tudo. O que mais me surpreendia é que, eu sempre quis alguém que ouvisse tudo além do que eu sempre dizia. E ele ouvia o que eu nunca disse… O que minha alma não tinha coragem de dizer. Ele me ouvia, e eu nem precisava gritar… Com o passar dos tempos comecei a achar que ele tinha entendido minha fissura com o problemas. Porque ele vinha se tornando cada vez mais um problema para minha sanidade mental. “O que eu estou fazendo?” – Eu sussurrava, em quase todas as vezes que estávamos juntos. “O que eu estou fazendo?”– Eu gritava, em todas as vezes que estávamos separados. Eu não entendia o que estava acontecendo, eu não sabia nada sobre o amor, ou sobre ele. E eu lembro de que alguém naquela época me disse: “Arrisque-se, você não tem nada mesmo a perder…” E foi aí. Eu me arrisquei, e foi logo depois que eu perdi. Perdi, ele. E me perdi, tentando encontra-lo. Era uma vez, tempos atrás, eu. Tinha umas obsessões por problemas, um sorriso estampado na cara, um cabelo que sempre insistia em me desafiar e por mais incrível que pareça era inverno, e que mesmo assim, minha vida nunca esteve tão quente.
Era um desastre no amor e no ódio, um desastre na vida, um desastre na morte. Ela era uma fatalidade, não um garota fatal. Ela sempre agradecia, mas não era agradável, nunca foi. Era um sinônimo, mas nunca algo exato, tinha suas manias que ninguém nunca entendia, tinha uns sorrisos largados por aí, memorias guardadas numa caixa, que nem ela mesma tinha a chave. Aos 13 anos ganhou um presente chamado decepção, aos 16 tornou-se o presente. Com 21 anos, era um desastre, era um sinônimo de viver, tinha suas fatalidades, infelicidades, não era agradável, nunca foi…. Mas, se existia? Claro, e quem não gostava de com 21 anos brincar de existir?
E ele ia me dizer que não precisava mais de mim. Eu sabia disso. E então eu gritei primeiro querendo parecer forte e convicta de minha opinião: “Eu nunca precisei de você.” Ele riu cínico. Seu cinismo era impraticável, eu odiava esse riso, eu o odiava. Ele não economizou palavras em me responder. Não economizou tempo, não economizou olhares, nem maxilares trancados. Ele gritou de volta: “Eu vi o quanto você nunca precisou de mim, eu vi isso quando você me procurava em todos os lugares, me ligava pedindo só para ouvir minha respiração, eu vi isso quando você me disse intermináveis vezes com o olhar que me amava e que se entregaria para mim, eu vi isso quando você chorava por falta da sua existência, por falta de algo, por falta de mim. Eu vi o quanto você não precisava de mim, você nem consegue dar cinco passos sem ter que precisar de minha ajuda, você não consegue nem pensar direito quando eu estou longe de você. Você não só precisava de mim, como você está viciada em mim, você se tornou dependente de mim, eu me tornei suas pernas, eu me tornei seu apoio. Você diz que não precisa de mim, eu sei que faz isso por quer ter a ultima palavra, você sempre quer ter o controle. Mas não admite nem por um segundo, que quando se trata de nós você perde totalmente o controle, quando se trata de mim, para você nada mais importa. E não diga que não precisava mais de mim, não diga que você consegue viver sem mim. Isso seria muito estranho, porque EU não consigo mais viver sem você, não consigo mais pensar direito com você muito longe, nem com você muito perto, eu sinto que eu estou enlouquecendo Mary, e isso tudo é culpa sua. Eu estou ficando desarmado, eu estou ficando sem opções, na verdade eu nem quero opções, eu quero apenas você. E todo esse tempo, acreditei que você também, que você apenas me queria. Então não diga que você não precisa mais de mim, só não diga. Não me faça esvaziar novamente esse vazio no meu peito… Não desista das coisas porque você acha que vai dar errado. Não termine tudo que ainda nem começou direito, não diga que não precisa de mim com medo de que eu diga isso primeiro. Só não diga Mary, não diga nada, apenas respire, eu também me sinto mais vivo ouvindo sua respiração.” Um sorriso se espalhou sobre minha face, e por mais estranho que fosse, naquele momento eu sentia que conseguia fazer tudo, menos respirar.
Temos dividido a adoração que pertence a Deus com nossos ministérios, nossos cargos e títulos religiosos. É possível viver tanto para a obra de Deus e não viver para o Deus da obra. Mesmo na igreja podemos estar dividindo a adoração que pertence só a Ele , e isso é considerado como prostituição religiosa...
Vida que nao é explicada sentida entendida.
Que devo fazer ? quero me compreender.
Quero viver ,quero nascer em um mundo inexistente há você tenho que correr tenho que aprender aqui viver.
Oh teu veneno resvalou em mim.tenho o direito de viver em paz estou aqui para pedir perdão ,só que nao. Há minha vida e viver Asim nem a mim entendo jamais.
Sou o que sinto, se me sinto feliz então me denomino feliz, se me sinto livre, então logo sou livre, me tenho de mil maneiras, me entendo em todas elas, gosto do incrível, mas o simples me deixa de olhos brilhantes, gosto do amargo porém o doce me alivia, sempre procuro me fincar firme no chão em que piso, gosto de fincar raízes, deixar levar pelo tempo no qual é a melhor cura para todos os males, pensamentos são coisas da minha cabeça, sonhos são desejos e o meu viver não é para sempre.
Vivaa!
Se for pra fugir da morte,
Não vale a pena viver.
Mas se for para viver,
Vale a pena fugir da morte.
Desistir agora e nadar longas distâncias, morrer na praia e
deixar de curtir o melhor que ainda está por vir. Resista!
Queria eu, poder consertar o passado. Fazer tudo dinovo e diferente, e dessa forma poder mudar o presente.
Quantas coisas deixamos para trás... Tantas coisas deixamos de fazer...
Quem me dera saber o amanhã.
Fico pensando que tudo seria diferente.
Mas quem somos nós para saber que importância isso terá no futuro.
O amanhã é tão desconhecido quanto o universo.
Muitas vezes estamos atrelados à cegueira do ego.
As vezes mergulhados nas nossas mazelas cotidianas.
Pois somos um oceano infinito e desconhecido. E nem sempre pacífico.
Mas o que importa a outra margem?
O bom mesmo é navegar em segurança, sempre avistando terra firme.
Dessa forma nunca nos perderemos no caminho.
Afinal, quem navega em linha reta, sempre chega na outra margem.
Então vamos navegar o barco da vida.
(C.F)
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