Voce foi Melhor Tio do Mundo

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Creio, vivi um conto de fadas, mas sem o “felizes pra sempre”;
Foi mágico... lindo...
E certamente será inesquecível.
Não pude detê-lo, por mais que este fosse o meu desejo;
Deixei-o partir... e ele se foi, levando consigo o brilho dos meus olhos e o encanto do meu sorriso.
Fiquei observando... desejando que uma maré forte o trouxesse de volta.
Enfim, o mar silenciou-se.
Guardo em meu coração todos os momentos bons e o aprendizado proporcionado pelo “Cuide-se”
Deixei de focar em você e agora estou cuidando de mim... amando-me...como deve ser!
Cuide-se você também!!!
"o tempo passa e com ele a dor..."
06.10.09

Sentimento de amar.

Amar-te foi uma surpresa,
Sem reação, sem querer, sem noção.
Naquela noite em que eu estava ali,
E você aparecera,
Meu coração começou a sentir.
Sentiu algo novo, contraditório,
De sim e não.
Sem aceitar, enganei-me em ser uma
Mera ilusão.
Mas, com o passar do tempo,
Hoje evito te olhar,
Simplesmente para que
Não cresça esse sentimento de amar.

Foi lindo, foi forte, foi verdadeiro, mas já foi...
Mas se não é mais, por que ainda me inspira, se já nem me faz suspirar?
Não voltaria atrás, pra fazer diferente,
Não voltaria atrás, pra fazer novamente...
Não voltaria!
Marcou, vai ficar guardado,
ficou pra trás...
Não dói mais!
Mas ainda é como um vento...soprando inspiração pra perto de mim..

Foi como me envenenar. Lento e doloroso. O pior veneno que já experimentei: o amor.

Foi então que eu a vi.

Estava encostada na porta de um bar. Um bar brega - aqueles da Augusta-cidade, não Augusta-jardins. Uma prostituta, isso era o mais visível nela.

Cabelo mal pintado, cara muito maquiada, minissaia, decote fundo. Explícita, nada sutil, puro lugar-comum patético. Em pé, de costas para o bar, encostada na porta, ela olha a rua. Na mão direita tinha um cigarro; na esquerda, um copo de cerveja.

E chorava, ela chorava.

Sem escândalo, sem gemidos nem soluços, a prostituta na frente do bar chorava devagar, de verdade. A tinta da cara escorria com as lágrimas. Meio palhaça, chorava olhando a rua. Vez em quando, dava uma tragada no cigarro, um gole na cerveja. E continuava a chorar - exposta, imoral, escandalosa - sem se importar que a vissem sofrendo.

Eu vi. Ela não me viu. Não via ninguém acho. Tão voltada para a sua própria dor que estava, também, meio cega. Via pra dentro: charco, arame farpado, grades. Ninguém parou. Eu também não. Não era um espetáculo imperdível, não era uma dor reluzente de neon, não estava enquadrada ou decupada. Era uma dor sujinha como lençol usado por um mês, sem lavar, pobrinha como buraco na sola do sapato. Furo na meia, dente cariado. Dor sem glamour, de gente habitando aquela camada casca grossa da vida.

Sem o recurso dessas benditas levezas nossas de cada dia - uma dúzia de rosas, uma música do Caetano, uma caixa de figos.

Sim, foi assim que aconteceu... Os meus pais foram assassinados bem diante dos meus olhos por shinobis de Konoha... É por causa do amor que sacrifícios são feitos... E o ódio nasce.

O sistema sempre foi desumano, principalmente quando se trata de capitalismo, eles lutam pelos interesses econômicos, lutam por petróleo, e faz a sociedade sofrer!

Ele me surpreendeu do pior jeito possível. Foi de cara, num susto. Ele voltou praquele lugar que ele já conhece bem, pro colo daquela que já esteve no passado. E eu nem cogitei essa hipocrisia quando escrevi aquelas coisas piegas. De repente, me sinto tão bobinha que eu quase sinto vontade de me jogar de algum lugar alto. A partir de hoje não escrevo mais cartas porque é sempre invevitável enviar, e ele não merece mais a intimidade que ele tinha quando eu escrevia pra ele. A intimidade dele não é mais minha, e a minha não é mais dele. Nossas vidas se separaram num trecho sem retorno e aquele amor não pode mais vencer a força do desencontro. Porque agora ele diz te amo pra ela. E eu me esforço pra gostar pelo menos um pouquinho de alguma outra coisa que não seja ele. E se antes eu queria outra resposta, agora não quero mais ouvir nada. Não quero esperar mais nada. Não quero saber mais nada. Nada. É isso que eu quero dele. Pra sempre.

Não foi fogo da fogueira ...
Não foi fogo do fogão ...
Foi o fogo dos seus beijos
que queimou meu...
CORAÇÃO!!!

Sinto falta do velho, da infancia que se foi, das lembranças que ficaram, das pessoas que partiram e que nunca mais voltarão, pois assim como a morte, o passado não tem retorno.

A Arte foi definida cem mil vezes: é o belo, o verdadeiro, o bem. A Música, que é um dos ramos da Arte, está inteiramente no domínio da sensação. A sensação se produz no homem quando este compreende a Arte de duas maneiras distintas, mas estreitamente ligadas; a sensação do pensamento que tem por conclusão a Filosofia e, depois, a sensação que pertence toda ao coração.

Às vezes penso que o sorriso foi inventado para esconder o sofrimento.

como saberemos se o amor que vivemos hoje já foi vivido em outras reencarnações

Nossa história foi escrita por Deus.
Um presente divino,
tão grande amor que me mantém viva,
na esperança de encostar meu sorriso no seu,
minhas mãos nas tuas,
e, juntos, de joelhos,
agradecendo a Deus.

Eu quero que eles digam: caramba, eu não sei em que festa que ela foi, mais eu quero ir nessa festa!

Antes e acima de tudo, sou filha de Deus, capturada, adotada e consciente de que essa foi a escolha mais importante da minha vida. Também não abro mão deste posto por nada nem ninguém. Sou alguém que tem compreendido o quanto Deus me ama e o que Ele fez pra demonstrar isso, mas estou longe de alcançar a “estatura completa”. Sou feliz, muito mais do que sou triste, e a valorização da minha felicidade é totalmente dependente e inversa às tristezas que passam pela minha vida. Já andei pelo deserto (lugar de treinamento), mas também já descansei no Senhor (lugar de paz e tranqüilidade). Já me machuquei pela vida. Já machuquei outras vidas. Mas também curei e fui curada. Já me senti sozinha quando rodeada de amigos. Já esqueci e fui esquecida. Errei e erro tentando acertar, nunca premeditando o mal. Chorei e fiz chorar. Me humilhei e fui humilhada. Mas nada disso me diminuiu. Sou calada e discreta, à primeira vista. Extrovertida, à segunda vista. Meu sorriso é fácil. Não preciso de muitos esforços para me comunicar e a simpatia não me custa caro (não me custa nada). Tenho muitos sonhos e já realizei vários. Mas também já me frustrei com alguns e desisti de outros tantos. Mas os sonhos sempre se renovam, amadurecem, se engrandecem e os lugares e personagens mudam, mas o protagonista e alvo continuam os mesmos. Já dividi meus sonhos. Já sonhei sonhos alheios. Mas guardo comigo sonhos que não podem nem nunca foram contados, mas que por mim, são perseguidos há muito tempo. Vivo meu presente às vezes no passado, às vezes no futuro. Não consigo usufruir totalmente do “agora”, mas sei que as curvas e desvios de meu passado se devem a momentos que agi sem pensar. Sou calculista. Mas nem por isso atraso minha vida ou perco meu tempo, apenas uso ele da melhor forma possível, sabendo sempre que não posso agir conforme quero ou sinto, pois estou rodeada de pessoas que me amam, me cuidam, e outras que nem tanto. Por isso, minhas atitudes pensadas são todas em homenagem àqueles que estimo, e nunca em detrimento dos que me fazem mal. Acredito que todos os erros são dignos de perdão, e o meu tem esse alcance. Mas sei (e saiba) que as conseqüências de um erro são inevitáveis. Já me arrependi, tanto de ter errado na situação certa, como de ter acertado no momento errado. Já errei pela falta e pelo excesso. Sou ponderada e totalmente flexível, e busco mudança assim que vejo um motivo ou justificativa que realmente valham à pena. Mas meu maior motivo de viver é saber que, a cada manhã, tenho uma nova oportunidade de construir minha vida, e posso prolongar a felicidade ou interromper o sofrimento do dia anterior. Quem me permite isso?! O meu Pai do céu, em quem confio, mesmo que, às vezes, com a fé abalada, mas que está sempre perto e presente na minha vida. Todos os dias Ele me diz que “está comigo e que o melhor ainda virá”. Tudo o que sou devo a Ele. Tudo o que preciso ser, dependo Dele!!!
Sei que Deus não me criou para que me sentisse derrotada pelos problemas que a vida me apresenta. Deus não me criou para o desânimo que insistente bate à porta de meu coração, sempre que alguma coisa não dá certo. Ele não quer ver esta ruga que aparece em meu rosto, refletido no espelho, sinal de toda a preocupação que ocupa minha mente. Ele sabe que se hoje as coisas não me parecem bem, amanhã, à luz de um novo dia, elas me parecerão menos graves, do que o impacto que me causaram. Ele sabe, que não obstante, à pequenez de minha fé, sinto que posso contar com a Sua proteção. Sabe que tenho a certeza absoluta de que não colocará em meus ombros peso maior do que eu possa suportar. Sabe que entendo que essas experiências desagradáveis pelas quais passo em minha vida, servirão apenas para evoluir e fortalecer meu espírito e enriquecer meus conhecimentos. E é por tudo isso, que não devo esmorecer, não devo dar ao meu inimigo, seja ele quem for, físico, moral ou espiritual, o gosto da vitória sobre mim. Deus me criou para ser amada, principalmente por mim mesma! DEUS ME CRIOU PARA VENCER... SEMPRE!

Realizar um sonho não foi e nunca será fácil pra ninguém. Todos os grandes sonhadores do passado foram, muitas vezes, massacrados pelas suas ideias. Tiveram motivos suficientes para desistir dos seus sonhos, porém foram teimosos, persistentes, audaciosos. Taxados como loucos, muitas vezes. Porém não desistiram e mudaram o mundo.

Somos todos únicos, insubstituíveis
Como foi que fiquei tão cego e tão cínico
Se há amor nesta vida, é impossível nos parar
E nós não podemos ser vencidos

A raposa e o corvo

O corvo roubou dos pastores um pedaço de queijo, e foi instalar-se em uma árvore para comê-lo.

Naquele momento passava uma raposa esfomeada, que pediu um pedaço, mas o corvo fez um sinal negativo com a cabeça.

Foi então que ela começou a dizer que ele tinha todas as qualidades: era sagaz, voava, tinha uma linda plumagem negra. Só tinha um defeito: não sabia cantar como os outros pássaros.

Para provar que ela estava errada, o corvo abriu a boca para cantar, e o queijo caiu no chão. Ela o pegou imediatamente, e saiu dali, dizendo: “querido amigo, esse é o preço da vaidade! Quando alguém está lhe elogiando muito, deves sempre ficar desconfiado!”

"Nossa história foi escrita torta de propósito pra gente se cruzar."

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