Voce esta Mudando minha Vida

Se eu ficar...

Entre dois elos eu estou
Um duelo meu e da morte
A vida em mim clama
A morte por mim espera
Juro que não quero esquecer
Da vida que nem percebi
Se eu pudesse resgatá-la
E vive-la
Intensamente...
Impossível?
Tenho fé
Se eu ficar tudo vai ser diferente
Mesmo que carregue a dor dos que se foram
Prefiro viver a saudade
Do que morrer sem rever à luz
Conjugaria todos os verbos do carinho:
Abraçaria
Beijaria
Acalentaria
Acariciaria
Cantaria cantigas de amor
Amor à sagrada vida
Detalhes seriam odisséias de esplendor
Se eu ficar
Sorriria por bobagem
Gargalharia à toa
Choraria de felicidade
Pela brisa que toca o rosto
Pelo sol que aquece o coração frio...
Se eu não ficar?
Quero ficar de qualquer jeito nos corações desesperançados
Sondando, pulsando... renascendo

O que há ao redor
é ilusão
ou vida?
Decida!

Escrever um verso
É como deixar a vida
Sem ponto final

A vida é muito curta para não curti.

A vida é dom de Deus. É sublime e tem seus mistérios...Mas, ao mesmo tempo é tão frágil, fina, sensível, passageira. É um sopro! É o sopro de Deus que habita em nós. É literalmente o ar que respiramos e que a qualquer momento pode nos faltar. Então, vamos nos esforçar para não gastar tempo e energia com sentimentos e coisas que em nada no acrescentam: Mentiras, rancor, mágoa, competições (principalmente as religiosas), egoísmo, hipocrisia, imaturidade, vingança, preconceito, orgulho, ciúmes, inveja, discussões, entre outros. Ao carregar essas bagagens, só nos tornamos menores do que já somos quando estamos longe daquilo que Deus nos reservou e espera de nós.

Todo aquele que conscientemente erra, e inste em cometer erros reiterados, caminha a toda velocidade na direção dos males que mais teme.

Maquiagem para quê, se nos melhores momentos da vida estamos de cara lavada?

Bom dia, com muita sorte no amor, nos negócios, no trabalho, na vida...

Como viver em um mundo tão ganancioso? Onde tudo é baseado em dinheiro e tudo tem um preço e pode ser negociado, inclusive os princípios morais. Será isso efetivo? Ou chegaremos nós ao tempo onde os valores serão prioridade e o numerário apenas secundário?

O amor não suporta nada.Ele se faz suportar, isso sim.

A morte olhou nos meus olhos
Fez cara de desentendida
Foi embora
E me deixou com a vida.

Na arte e na vida
É preciso saber a hora
De expor a ferida.

Que essa vibe positiva se propague e encante os corações maldosos.

Desafios não existem
para te fazer parar;
ao contrário,
te encorajam a continuar.
Te revelam uma força
que existe em você,
em que a vida se encarrega de te mostrar.

"A vida não te prende a nada.
Pelo contrário.
A vida te abre horizontes para escolher novos caminhos. Você decide se fica na mesma ou busca algo novo."

“Morte, o fim, mas também o recomeço. A morte é o fim da Vida? O que é vida, se não a espera pela morte. Somos fadados a morte, mas também à vida…”

É que as vezes não passo de um compasso descompassado.

A vida é passageira, então, curta os pequenos momentos, transmita alegria e deixe o universo conspirar a seu favor."

O Lobo e a Lua
Nos vilarejos aos pés das montanhas, de tempos em tempos quando a lua cheia ilumina a primeira noite do ano, um lobo aparece e seu uivo é um canto de amor. Nesta noite o lobo solitário que cuida e protege as florestas se apaixona pelo brilho da lua que cuida dos céus e das estrelas e se apaixona pelo lobo com seus olhos castanhos.
Nesta noite o Lobo vai ao encontro da lua no alto da montanha em forma de um homem com cabelos claros como as estrelas e olhos castanhos como os lagos e a lua desce para encontrar o lobo em forma de uma linda mulher com os cabelos negros e longos como a noite e a pele branca como o próprio brilho da Lua. No calor deste encontro, a noite brilha e canta com o uivo sedendo fazendo amor.
Este encontro vive nos contos dos vilarejos que acreditam que tal amor voltará neste tempo.

Temos que viver um dia após o outro, o passado não volta e o futuro é incerto, só o que temos é o agora, o presente, 365 dias é só mais uma volta ao redor do Sol.
Viva o presente, ou sofra se lamentando pelo passado ou se ansiando pelo futuro.