Voar como um Passaro Ate seu Coracao
Não basta que Deus opere um milagre na sua vida, queira ser também um canal para que Deus possa operar vários milagres na vida de outras pessoas.
Da planície das coisas por escrever...
Da planície das coisas por escrever nasceu um lírio
sem trono
sem tecto
sem espelhado afeto.
Nasceu parido do ventre dos lamentos e gemidos,
dos ruídos derrotados e vencidos das cigarras.
Nasceu cuspido na cara desmaiada das palavras
cruas. Maltratadas.
Da serra elevada aqui ao lado
rebolam-se nervos cardados de memórias
num rosto moreno, a navegar-se em moradas de charcos.
Barcos áureos sem rumo, sem velas, velejam-se
ao som da voz cantada.
Da voz que, cansada de si, pranta,
em longínqua estrada.
Perco-me entre o plano e o composto.
Rebusco a chama distante do teu corpo,
a lava adormecida na noite do enigma.
Busco um momento
na seiva cálida do teu gosto
na saliva lenta da renuncia a escorrer-se aberta
na esteira pálida da palavra.
Num adeus distante de gestos gastos e repetidos,
no tédio déspota dos sentidos.
Na planície acerada dos trigais,
não te encontro nem sequer me encontro mais.
Mergulho no charco pardacento, o verbo,
a palavra, o sentimento.
Na boca bafiosa sinto gelo, moribunda rosa.
No estômago o soco, o invólucro transparente do nada.
Sopra da serra um mundo agreste,
que me veste do fim e me despe do começo de mim.
Da planície das coisas por escrever,
das coisas por viver, nasceu um lírio nado-morto
a pontear de roxo um espaço devoluto de oco.
Ao longe, na boca do mar, nasce agora o Sol-posto.
Sou a distância de mim...
Sou a distância de mim a um tempo inteiro.
A distância distanciada da mulher edificada
à menina singela que habitava a minha infância.
Sugo o vento em compasso, neste travo que sorvo,
sugando líquido, o ar corrosivo do espaço.
Sou o verde rejuvenescido no segredo
e o negro opinado do teu indómito medo.
Serei a erva pegajosa onde a ofídia acasala,
onde a cigarra se expande no canto anfíbio de rala.
O zumbido intrigante do mosquito e do besouro.
Sou talvez a obscuridade da própria sombra,
vestida de galhos, de desgostos, no viço intrínseco
projectado na íris dos teus olhos.
Planta carnívora abocanhada em púrpura exótica.
Sou miragem.
Ilusão de óptica.
Serei por ti seara dizimada na fome ávida da praga.
E por ti e para ti, tesouro a refulgir
nos círios do meu olhar, verde-esmeralda,
em sangues escaldantes de rubis,
nos néctares densos dos outeiros e cabeços.
Sou esta e sou a outra, a que absorta,
se pesquisa no trilho de uma vida revolta,
na senda do caminho da nossa raiz comum.
Sim, sou a distância de mim a um tempo inteiro,
habitante deste tempo e de tempo nenhum...
O PASSEIO
Passeio muito honesto.
Cheio de atos e gesto.
Um sorriso encantador.
Uma beleza ao esplendor.
Olhar com pureza de uma criança.
Poderia ate imaginar usando aliança.
Aliança como elo de paixão.
De duas pessoas no coração.
Simplesmente um encanto de mulher.
Me contento com amizade se ela não me quer.
Pois uma moça linda e gentil muito difícil encontrar.
Claro que meu pensamento logo era de namorar.
Mais como em viagens fazermos amizades.
Essa é mais uma história sem maldades.
Que uma linda semana me proporcionou.
Aproveitei ao Maximo e nada me decepcionou.
Todos nos divertimos muito entre amigos.
Bebemos todas ate passamos por perigos.
Principalmente eu e uma incrível parceira.
Vomitamos tanto que ate e fizemos sujeira.
Lambaças acontece nas melhores famílias.
Por isso estou escrevendo mais essas linhas.
Como eu me considero escritor.
De mais esse poema sou o autor.
Agora para terminar adorei lhe conhecer Vitória.
E por esses momentos desejo a Deus toda Glória.
Ele é o Rei e nos proporciona toda essa felicidade.
Espero que ele me guie ate chegar na melhor idade.
Oh formosa e delicada
Com sua sublime e silenciosa calma
Me bate um arrepio ao sentir teu sopro vindo do horizonte
E em teus brilhos eu enxego o céu
Céu escuro, terra escura...
Terra essa que é iluminada pelo reflexo daquela que me aquece
Doce brilho que me faz acordar
Nessa noite fria e serena, onde a lua é pequena
Perto do brilho do seu olhar.
Oh noite serena
Me deixa entrar em tua cena
Onde a lua pequena
Me faça sonhar.
O Conjunto
Ao amor
Dado ao acaso
Feito um laço
Não desamarra
Pegadas feitas
Caminho feliz
Brisa fresca gela os olhos
Mãos dadas dizem tudo
Os batimentos desesperam-se
A cada dia que passa eu me importo um pouco menos, eu me dou um pouco menos, eu respiro um pouco menos, a dor diminui um pouco e eu morro um pouco mais.
Ela é um veneno doce. E eu arrependo-me de toda a vez que me deixo envenenar, mas simplesmente não consigo parar.
LON GI DE TU
ÀS VEZES PROMETEMOS
MANTER CONTATO,
MAS DEPOIS DE UM ROMANCE
CAMINHOS DIFERENTES
TENDEM A NOS DEIXAR
FORA DE ALCANCE.
Oh, senhor juiz! nao fui eu quem matou o cara. Eu so
puchei no gatilho, a bala fez um buraco nele e Deus
levou a alma dele."
Sempre que ouvia um grito, ela percorria oceanos para o encontrar e tentar calar. Mas quando ela gritou ninguém se importou em vir ajudar.
Se ocultar à sombra de uma imagem é no mínimo deixar de ser uma personalidade para ser apenas um personagem. A autenticidade é sinônimo de credibilidade. Apareça...
Mulheres infelizes mantém em sua vida os ventos
passados, lembranças de alguém que um dia as teve,
seja por um tempo curto ou tempo longo denominando
de amigos. As patadas que o presente companheiro
recebe em seu ego,em sua alta estima e no orgulho
masculino, deixam vastos campos desertos em seu
futuro como par, pois quem vive no passado, se
esquece de viver o presente. Homens felizes são
os que encontram mulheres sem bagagens, sem amigos
que um dia foram algo a mais em suas vidas.
Pares perfeitos não se lamentam do que passou de
uma forma restaurativa, mas de um jeito e forma
sutil em dizer ao que esta contigo no presente,
que se existe algo importante e mais belo, essa
existência é você.
Amigos jamais tem intimidades com amigas e amigos,
pois se disso passar, deixam de serem amigos para
se tornarem um alguém, um ser, um ponto no passado
onde se enterrou e se findou naquele momento em
que barreiras se ultrapassaram.
Viver e alimentar o passado, é desnutrir o presente.
- Massáo Alexandre Matayoshi
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