Voar como um Passaro Ate seu Coracao
Como eu penso ter sido Maria como mãe "a mãe do Salvador"
Como Deus sugeriu que ela fosse uma agraciada mãe
Boa paciente corajosa e inteligente
Forte capaz uma mãe aparentemente como toda boa mãe fiel a seus princípios e valores
Possuidora de muita fé e amor colocando Deus sempre como prioridade em sua vida
Assim como o seu mantendo
Boa esposa amiga irmã companheira sabendo sempre dividir cheia de graça já totaliza seu valor
Como mulher esposa mãe e serva de Deus...
Maria
Algumas Pessoas São Como Anjos
Acredito que, em vida, existem sentimentos fortes demais
para partirmos sem senti-los ao menos uma vez…
se formos merecedores da verdadeira felicidade,
nem que seja por um segundo.
Algumas pessoas são como anjos em nosso caminho.
E mais bonito do que amar alguém,
é se sentir verdadeiramente amado.
Nem sempre o amor nasce nas melhores circunstâncias,
nem sempre está claro por que o destino decreta
que somos merecedores de tanto.
Mas um dia… alguém me amou.
Um dia eu me senti amada.
Não me senti boba pelas palavras,
nem precisei temer ser quem eu sou.
Alguém amava tudo em mim:
as virtudes, os defeitos — e os via como defeitos,
mas me amava mesmo assim.
É incrível como alguém me amou antes mesmo de me tocar,
e foi paciente…
como só anjos sabem ser.
Um dia, alguém me amou.
E embora os sentimentos não tenham se alinhado,
eu fui feliz.
Porque algumas pessoas são anjos…
e na minha vida, ela foi um.
Não há juiz que não tenha se arrependido de ao menos uma de suas sentenças, assim como não há professor(a) que nunca tenha se arrependido de uma de suas avaliações.
O bom da vida é saber que Deus a cada momento cuida de nós como as meninas dos olhos deles..
Nós protegendo, dando vitórias, bênçãos sem medidas .... Dias Fátima
A lua tem suas fases, mas nunca deixa de brilhar, encantar, transmitir amor. Seja como a lua, nunca deixe de brilhar e espalhar amor por onde for.
Como é bom sentar na área da praia...
Olhando o mar...
Escutando uma linda música...
Que prazer maravilhoso sentir no coração o que essa música quer falar aos nossos corações. Que voz e letra maravilhosa dessa canção!
[Sem destinatário, como quem escreve para o passado]
Hoje, ao sair do trabalho, aconteceu algo que me fez parar — não nos pés, mas por dentro.
Era fim de tarde, e o sol estava daquele jeito bonito que quase dói de tão calmo. Havia uma brisa fria, suave, dessas que avisam que o dia está acabando. E no ar, aquele burburinho da Copa do Mundo… buzinas, bandeiras, gente sorrindo sem nem saber por quê.
E foi aí que eu vi você.
Virando a esquina, como se o tempo tivesse dado uma volta só para te trazer de volta por um segundo. Nas mãos, um buquê de rosas. No rosto, aquele sorriso que eu nunca consegui esquecer — metade alegria, metade mistério.
Por um instante, tudo parou. O barulho do mundo se calou, e eu fui tomada por uma lembrança tão viva que doeu como se fosse agora.
Mas era só isso mesmo: lembrança.
Você não estava ali. Nunca esteve. Foi só o reflexo de uma saudade antiga, de um gesto que talvez eu quisesse ter recebido, ou talvez tenha mesmo vivido… e perdi.
Fiquei ali parada, como quem espera algo que sabe que não vem. E percebi que, por mais que o tempo siga em frente, tem esquinas que a gente nunca desvira.
Com carinho e silêncio,
[Assinado, talvez por mim mesma]
É inacreditável como ainda romantizam o retorno de quem nunca ficou de verdade. Como se fosse possível apagar o passado e construir algo sólido a partir de palavras vazias e promessas quebradas. Amor verdadeiro não se baseia em idas e vindas, não é um jogo de conveniência. Não sou uma opção, sou a escolha. E quem não me escolhe com a intensidade que mereço, me perde. O amor não tem espaço para dúvidas ou migalhas. Ele exige presença, entrega, certeza. Quem não me faz prioridade não tem direito a voltar, não importa o quanto tente. Eu sou tudo ou nada, não existe meio-termo quando se trata de algo tão precioso. O que é verdadeiro não se perde, se faz presente, de corpo e alma, a cada gesto, a cada olhar. Se não for assim, se não houver entrega genuína, que fique a ausência, porque já é tarde demais para tentar me reconquistar. O tempo, esse, sim, não volta.
"Na vitória ou na derrota, sempre haverá uma
lição, seja ela doce como
o sucesso ou amarga
como o fracasso, ambas
nos ensinam a crescer."
Roda de Tereré.
Sob o sol abrasador da fronteira, onde o Brasil e o Paraguai se encontram como irmãos, o tereré é mais que um simples mate frio. Ele é o fio que tece a identidade de um povo miscigenado, de terras que trocam palavras em português e guarani sem que se perceba a mudança. Em Ponta Porã e Pedro Juan Caballero, cidades separadas apenas por uma rua, o tereré percorre mãos calejadas, histórias antigas e lendas que se misturam à realidade.
A erva-mate, nativa dessas terras, carrega consigo memórias de tempos que já foram. Conta-se que os antigos povos guaranis a consideravam um presente dos deuses, capaz de restaurar forças e aproximar amigos. E assim permaneceu, atravessando séculos e chegando às rodas de conversa onde os brasiguaios se reúnem para contar causos. Entre goles da bebida refrescante, misturada aos yuyos colhidos no mercado vizinho, passam-se os relatos de tempos difíceis, de conquistas, de saudades e de esperanças.
Aqui, a fronteira é apenas um detalhe geográfico. São países diferentes, mas os mesmos costumes, os mesmos rostos, as mesmas risadas ecoando entre as ruas. A vida pulsa com um ritmo próprio, onde cada encontro é celebrado com um tereré compartilhado. Porque na alma dessas terras, não há divisões que resistam a uma roda de conversa regada a erva-mate e memórias que constroem um povo.
Hoje o escuro não te assustou,
A solidão te abraçou como velha amiga.
Lágrimas desceram, silenciosas, gélidas ,
Confidentes fiéis da dor que insiste.
O travesseiro, acolheu mais uma noite,
Ouviu sem julgar, apenas compreendeu.
E as cicatrizes, essas marcas caladas,
Caminharão contigo até o vale da sombra da morte— cicatrizes que não somem.
A maioria dos representantes políticos brasileiros
pode ser definida apenas como uma classe
de malandros com autoridade.
O segundo choro
Chorar como criança ao perder a mãe é o segundo grande choro da vida.
O primeiro é o do nascimento — quando somos separados do ventre.
Agora, é o coração que se rompe, e não importa a idade, voltamos a ser pequenos, pedindo colo ao mundo.
A dor é o outro lado do amor — e só dói tanto porque foi imenso.
Com o tempo, a lágrima vira saudade, e a ausência, lembrança viva.
O amor de mãe nunca parte.
Ele permanece habitando os nossos silêncios.
No Fogueira
A Inquisição tinha como prática fazer o seguinte! Uma pessoa inocente era condenada. Embora essa pessoa fosse inocente, tinham o hábito de fazer essa pessoa dizer para si própria que era bruxa ou outra coisa qualquer. " Eu sou bruxa! Bruxa"! Então a pessoa sentia com essa confissão, num estado de Loucura, que na verdade era mesmo bruxa.
Então a pessoa sem ser, confessava que era bruxa. Ai era condenada como tal e era queimada na fogueira!
Defender
Como posso eu defender igrejas locais que abandonaram, os seus membros, e nunca os visitam? Estando eles doentes em uma instituição? E muito mais há para dizer! Eu só peço aos irmãos que não me obriguem a eu falar. Porque eu falando, só faço mal a mim próprio. E apelo a que não me julguem de ânimo leve. Que ninguém me julgue! Pois há muito para dizer!
Cuidado com quem usa a liberdade como desculpa para manipular. Eles deturpam valores e ameaçam o bem comum.
Isso não é liberdade - é corrupção disfarçada de boas intenções.
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