Viver por Mim
De todas as coisas, a mais perfeita vive em mim, o amor de Jesus, eu sou DELE e Ele é meu, e outra perfeição não há, pois Jesus é único, e eu me rendi ao seu Amor ....
Te Amo Jesus ...
A esperança que vive em mim
Não temos tempo para conversar, bem que gostaria tanto...
Não tivemos tempo para nos entender, pois só sabemos dizer que não servimos um para outro.
Nos encontramos por acaso, em algum lugar da cidade.
Você sempre sorrindo, e eu serio.
Você com seus amigos e eu com os meus.
Trocamos olhares, sorrimos um para o outro.
Não tivemos a mínima ideia, que poderíamos ter casado.
E simplesmente isso não aconteceu, pois fomos egoístas, ao tal ponto de não encarar, á realidade de nossos corações.
Fomos apaixonados e ainda somos, um pelo outro.
Isso... Pode-se mentir?
Passou-se o tempo e isso perdura, dentro de nos.
Como uma paixão que não se inflamou.
Entender isso, para muitos é complicado, mais para nós...
Não!
O tempo passa e nos encontramos, novamente.
Parece um filme que já foi visto, mais com outra aparecia.
Porque isso? Nos perguntamos.
Outrora, foi visto que simplesmente, não havíamos vivenciado tudo o que queríamos.
Mais porque? Por que não permitimos?
Porque nosso país, é mais preconceituoso, do que nos mesmos?
São muitas questões...
E o que me dói tantas e tantas vezes, é por que EU, tenho que suportar essa benditas questões?
Não creio que o meu fim, será ficar sozinho, e triste.
Já pensei que e repensei que ao teu lado era o meu lugar.
Mais acreditar nisso, talvez seja somente para mim, uma possível esperança.
Esperança de quê?
Esperança de amar, uma pessoa até nas horas impossíveis de suportar alguém.
Esperança de construir uma vida plena de paz, e amor.
Esperança de viver com simplicidade.
Esperança de Amar e saber que és Amado.
Esperança de não trair, pois, se sabe que á alguém, á tua espera.
Esperança de ter alguém com quem contar, na dor, na tristeza...
Esperança de saber que á melhor coisa do mundo, é ter escrito esta carta.
A ti meu eterno amor...
22 fevereiro 2007
“A infância que vive em mim”
Há quem diga que crescer é endurecer.
Que ser homem é calar o choro, esconder o afeto, vestir a couraça da indiferença e marchar rumo a uma vida prática, mecânica, “funcional”.
Há quem diga que o adulto de verdade não corre com crianças, não ri alto, não se importa demais, nem se curva ao sentimento.
Mas eu digo:
Que espécie de adulto é esse, que matou dentro de si a melhor parte da vida?
Que espécie de maturidade é essa, que exige sepultar a alegria sóbria, a leveza consciente, o riso genuíno?
Eu cresci.
Mas não endureci.
Não porque minha vida foi leve —
mas justamente porque ela foi pesada demais.
Fui ferido cedo, por mãos que deveriam me proteger.
Fui machucado por palavras que deveriam me ensinar.
A vida me mostrou seu lado mais cruel ainda na infância —
mas em vez de repetir o ciclo,
eu decidi quebrá-lo.
Não com raiva,
mas com carinho.
Não com revolta,
mas com escolhas firmes.
Hoje eu cuido.
Cuido da casa, do corpo, da mente.
Faço minhas obrigações, limpo o chão e a alma.
E quando tudo está em ordem,
eu calço os tênis e vou correr com o vento.
No campo, entre crianças que ainda não sabem o que é dor profunda,
eu brinco, eu sorrio, eu permito que a luz entre.
Não sou um crianção.
Sou um adulto que carrega dentro de si uma criança viva, curada, acolhida.
Sou o reflexo do que eu gostaria que tivessem feito por mim.
Sou o abraço que eu não recebi, o riso que me negaram,
a presença que me faltou.
Brincar com uma criança, ouvir suas gargalhadas, ver seus olhos brilhando com algo tão simples quanto uma bolinha de plástico —
isso não é perda de tempo.
Isso é reconciliação com a vida.
É lembrar que ainda vale a pena viver.
A sociedade não entende.
Rotula. Julga. Distorce.
Acha que maturidade é viver cansado, seco, amargo.
Mas eu aprendi que viver de verdade é manter a alma limpa, mesmo depois de toda a lama.
E que o amor, quando é consciente, é a forma mais elevada de sabedoria.
Minha mãe talvez nunca entenda.
Talvez ninguém entenda.
Mas tudo bem.
Porque eu entendo.
E essa compreensão me basta.
Ser adulto, pra mim, é ter responsabilidade sem perder a ternura.
É saber quando falar firme e quando calar em respeito.
É saber que a dor do outro importa, mesmo que ninguém veja.
É limpar uma casa e limpar uma alma no mesmo dia.
É correr atrás do vento sem fugir da realidade.
Não vou me tornar morto por dentro só para caber no molde do que dizem ser "adulto".
Não vou me tornar frio porque o mundo se esfriou.
Vou seguir aquecendo corações com o que me restou de luz —
e com o que eu reconstruí com minhas próprias mãos.
E quando alguém me chamar de “bobo”, “infantil” ou “sensível demais”,
eu sorrirei,
porque só um tolo confunde pureza com fraqueza.
Eu sou forte —
porque escolhi amar mesmo depois da dor.
Sou maduro —
porque cuido da vida que existe em mim e ao meu redor.
Sou feliz —
porque reconheci que ser adulto de verdade é nunca abandonar a criança que sobreviveu dentro de você.
Na jornada da felicidade, compreendo bem, ninguém vive por mim,
nem sempre sorrio também.
Não há eterna plenitude, nem maldade infinita. Se o sol se esconde, na paciência a resposta habita.
Livro: O respiro da inspiração
Muito vive em mim e existe o tudo do todo, que sem o escrever, não precisa meu compreender, por certo em livre ímpeto, faço ofício no simples ser.
A mulher que vive em mim, não desiste!
Pode vir a luta, a dor, a tempestade, o sofrimento, os
problemas,pode vir o que vier.
A mulher que vive em mim é forte, é filha de DEUS,
serve ao Senhor e jamais foge à luta.
Pelo contrário, ela clama socorro, se põe na posição
e VENCE A GUERRA. Pois com ela
estão os anjos do Senhor, abrindo caminhos,
quebrando as correntes e pelejando pela sua vitória!
O mar que vive em mim transborda no meu exterior.
E é bom que transborde, pois, caso contrário, poderia me afogar.
