Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda

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Tempo perdido

Minha cabeça doí só em pensar no tempo que ainda gasto pensando em você.


Frase de
Islene Souza
Enviado por Islene Souza em 07/06/2016
Código do texto: T5660497
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Inserida por ISLENESOUZA

Ainda te amo

Querida (Lindinha)
Quem tem um amor distante, que gosto pode ter na vida! Digo-te que sou o mesmo, aquele que te ama cada vez mais. Espero que ao ler esta carta sintas como se ouvisses a minha voz dizendo baixinho, ao teu ouvido, palavras que gostarias de ouvir.
Digo que és a garota mais linda do mundo, mais querida, mais amada e desejada. É difícil traduzir em palavras todo o amor que sinto por ti. Quando estou pensando em ti, enxergo com os olhos da mente, vejo toda a tua cativante figura e sinto que o nosso distanciamento não tem sentido.
Quando estou longe de ti, parece que o tempo não passa, os dias são muito longos, as noites muito tristes. Sinto que a tua ausência é meu maior mal. Não queira saber a angústia que sinto agora. Eu não aguento mais essa dor.
O amor é mesmo assim, um grande prazer que nos deixa embriagados. É difícil suportar a distância. Estamos separados por uma discussão sem sentido, uma briguinha rotineira de namorados, que afinal nos afastou. E com isso eu não me conformo.
O meu sonho é estar novamente junto a ti, a abraçar-te e a beijar-te, com o mesmo ardor de sempre.

Um beijo do
HPB

Inserida por leik

Esperamos que as pessoas sempre
sejam honestas e que tenham caráter
e humildade; e o que ainda acho o mais
grave dos erros é que declarem nos amar.
Ninguém tem essa obrigação conosco,
nós é que temos que ter dignidade em
nossas escolhas.
Nada esperaremos; assim,evitamos
sofrimento.
Cada um é como quer ser e ponto final,
sem culpas !

Inserida por IrmaJardim

TENTA OUTRA VEZ, pois ainda é possível superar e transformar muitas coisas em energia positiva para o seu coração ser mais feliz! (Nelson Locatelli, escritor)

Inserida por NelsonLocatelli

Mesmo com barba em meu rosto
Ainda sou um menino
Que sorri das coisas da vida
E tem fé no destino

Inserida por DaviLunardi

Ainda me lembro de algumas palavras, queria ter dito antes, talvez um dia eu possa gritar sussurrando, e você possa ouvir, como o vento que passa entre as pedras, que apenas existe, mas ninguém vê, sente mas nao lembra, acalma mas não suprime. E com o tempo, vai maltratando tudo aquilo que um dia era tão forte quando uma pedra.

Inserida por kayonakayama

Somos engrandecidos pela palavra quando ainda que simples portadores de sua mensagem, desejamos alcançar, o que nela está escrito. (taw ranon)

Inserida por TawRanon

Se eu sou guerreiro deixe eu honrar meu trono
Apesar de sangrar, sei que ainda posso, fazer mais por esse povo
De-me o escudo e voltarei
Dessa vez não irei sangrar
Dessa vez não pedirei socorro
Irei voltar com incontaveis corações
Corações que nunca mais irão bater de novo

Inserida por Hati

Na dúvida, escolha o caminho do amor, pois ele é o único caminho que ainda vale a pena lutar.

Inserida por Anderson-de-Souza

Hoje sou grato por tudo que já me fez e o que ainda ira fazer, hoje sou grato por vc ter me dado uma direção na vida, hoje sou grato por me amar, hoje sou grato por ter ganhado um dos melhores presentes de Deus, você! Hoje sou grato por ter me mostrado um mundo novo, bonito, repleto de felicidades, objetivos e conquistas, hoje sou grato por ter conhecido a mulher mais maravilhosa que um homem poderia encontrar, hoje sou grato por simplesmente te amar! ❤

Inserida por Queto

Como uma brisa o tempo passa e eu ainda com a mesma vida pacata,o tempo corre e ultrapassa todas as minhas perspectivas.
Tempo de enxergar mais além a procura de algo concreto,difícil ficar vagando sem rumo,a vida fica um tanto sem graça e todos os objetivos parecem vazios.
Assim me encontro e nada parece ter tanta graça.Mais torço para que isso mude logo,a vida não se resume a tão pouco ,mudar é mais que preciso ,é uma questão de escolha para a qual vai me levar ao real desejo de viver verdadeiramente...

J.R.M 11/06/13

Inserida por meinhof

Os brasileiros negam o racismo, mas ainda se escandalizam quando veem um casal com cores diferentes.

Inserida por eliashenrique

Alma gêmea ? ela existe, e pode estar mais perto ainda do que você imagina.

Inserida por mestrearievlis

O sol ainda está acanhado
Meu estômago embrulhado
Eu só volto a dar meu recado
Depois de ter melhorado...

mel - ((*_*))

Inserida por MelaniaLudwig

O QUE É O AMOR?

Um sentimento difícil de explicar e mais ainda de sentir, mas sobre amor todo mundo quer falar e sobre isso adoram mentir.
Acho engraçado as pessoas dizendo tanto sobre amor com tanta razão, sendo que na maioria das vezes o que sentiram foi apenas paixão, e esse amor era só ilusão.
Amor com certeza eu já senti, pelo menos até provarem que eu menti.
Pra mim, amor é viver, amor é o que me faz escrever.
Amor é a saudade que as vezes toma conta da minha cabeça e nada que venha a acontecer faz com que eu esqueça.
Amor é um alívio no peito, quando estou com você e ainda está lá quando me deito.
É a vontade de que de vez em quando dá em mim de querer apenas beijar,amar,sentir,deitar com você. Amor é o que me faz acreditar em você mesmo depois do que me fez sofrer. Amor é eu querer que a última pessoa a me ver seja você, antes de eu morrer.
Amor é eu querer sentir o teu cheiro, antes de deitar minha cabeça no travesseiro.
É essa vontade louca que tenho as vezes de apenas te abraçar, seu cabelo cheirar, nos seus olhos olhar, seu sorriso desfrutar e sua beleza admirar.
Amar é ter esperança que um dia o meu sonho de amor irá se realizar. Se não realizar , o amor um dia acaba e com ele vai a minha vontade,inspiração, alegria, mas fica a gratidão, por um dia ter sido meu o seu coração.

Inserida por Igorviacelli

E tudo ficou tão silêncio, mas no fundo ainda existia uma guerra dentro de mim...

Inserida por dricagomes123

Eu vou fazer 80 anos e ainda vou sentir uma vontade absurda de voar de vez em quando.

Inserida por Liriancunha

PREVISÃO DO FUTURO – O genro
Seu José, ainda jovem, com todo vigor, gostava de sair aos finais de semanas para tomar uma gelada com a família, e nas férias adorava ir à praia, tinha apenas a filha Mariinha, moça bonita e atraente, que começou a namorar cedo.
Um certo dia, seu José parou para pensar e refletir:
- Assim não dá, todo final de semana saio com a esposa para distrair e tomar uma gelada. Quem sempre chega, a sua filha Mariinha com o seu namorado possível futuro genro, que bebi, come e diverte, e como sempre sai de fininho e nem ao menos agradece, e quem paga a conta? Claro, que sou eu afirma, Seu José.
Seu José tomou uma decisão como gosta de sair final de ano, nas férias para passear, não vai mais sair nos finais de semanas, assim não precisa bancar a farra do quase futuro genro, e ainda economiza para o passeio de no mínimo sete dias.
Todavia voltou a refletir:
- Não podemos viajar e deixar a Mariinha, levando ela, quem vai junto, o queridinho genro. E quem vai bancar essa viagem? Acertou de novo, sou eu, exclamou Seu José.
- Vai precisar de dois quartos, que por outro lado é um problema, pois a Mariinha e o seu namorado vão dormir juntos, bancados por quem, Seu José irrita só de imaginar.
- E mais ainda, se o possível futuro genro está acostumado a não ajudar a pagar a conta aos finais de semanas. Quem vai bancar o almoço, o jantar, e os bares nessa viagem?
Seu José, cabisbaixo parou e resmungou:
- Vou mostrar para todos, também não vou passear. Mas, vou deixar de viver por isso!
- Assim é melhor morrer, murmurou seu José baixinho.
E imaginou: Quem vai tá ao lado do seu caixão, rezando para ele, claro seu genro, mais ou menos assim:
- Aleluia, Aleluia, Aleluia (Bis);
- Graças a Deus!!!

Está obra é apenas ficção, qualquer semelhança é mera coincidência.

Inserida por jbfjoao

Ainda sinto o gosto dos seus beijos,
sinto suas mãos me tocando.
Sinto, e vejo.
Vejo seus olhos brilhando,
me olhando.
Seu sorriso estampado,
bobo, apaixonado.
Vejo você,
tantos anos depois,
da mesma forma que te vi
naquela primeira vez.
Um menino,
agora adulto.
Que não cansa de me conquistar.

Inserida por anamcordeiro

MINHA BONECA DE VERDADE

Quando criança ainda, lá com meus seis anos de idade, morava com meus pais e mais sete irmãos no sítio e não possuía nenhum brinquedo de fábrica. Todos eram confeccionados em casa, em conjunto com as amiguinhas vizinhas, com meus irmãos e às vezes minha mãe tirava um tempo e nos ensinava a fazer algumas coisas interessantes.
Nós, as meninas, fazíamos bonecas de sabugo para brincar. É, sabugo mesmo, aquela parte que sobra do milho seco depois de debulhado. Escolhíamos o maior de todos os sabugos disponíveis no paiol. Cortávamos retalhos de tecidos cedidos por minha mãe, que sempre os tinha guardados numa sacola, pendurada atrás da porta de seu quarto de costura. Escolhidos os tecidos, pegávamos a parte mais grossa do sabugo, o que seria a cabeça da boneca, nele colocávamos o tecido na extremidade, como se fosse uma touca, amarrando firme com uma tirinha, para não se soltar (porque cola nós não tínhamos). Em seguida, escolhíamos outro retalho e fazíamos uma saia, pregueada ou franzida, com as mãos mesmo, nada de agulha ou linha! A coleguinha ajudava a amarrar com tiras finas da própria palha do milho. Com um lápis preto ou mesmo um pedaço de carvão, desenhávamos os olhos e com semente de urucum, a boca.
Pronto! Estavam ali nossas bonecas. Lindas! Cada uma com a sua. Diferentes umas das outras, devido a escolha dos retalhos coloridos. Felizes, brincávamos por horas a fio.
Mas um belo dia, uma priminha da cidade, veio com meus tios nos visitar, trazendo consigo uma boneca de verdade. Fiquei encantada! Nunca havia visto uma, e tão linda. Tinha os olhos azuis e cabelos cacheados.
Daquele dia em diante minha vida mudou. Não quis mais saber de brincar com boneca de sabugo. Eu queria uma boneca de verdade. A novidade mexeu com meus sonhos, até então acessíveis.
Chorava e implorava para minha mãe. "Quem sabe no Natal", dizia ela. Pedir para meu pai, nem pensar. Para ele, brinquedo era desperdício de dinheiro. Era o jeito dele ver o mundo infantil. Posso jurar, foi o ano mais longo de minha infância: Eu queria minha boneca de verdade e ela só viria no Natal.
Chegou o Natal, como tantos outros, mas para mim seria diferente, eu teria minha boneca de verdade. O "talvez" de minha mãe eu esquecera.
Fomos com toda alegria, bem cedinho, ver os presentes debaixo da linda árvore natalina. Cada um procurando o seu, embrulhados em papel comum, mas com nosso nome marcado pela letra de minha mãe. Porém, cadê a minha boneca de verdade? Ela não veio. Ganhei sim, uma pequena sombrinha, que no dia seguinte já estava quebrada.
Chorei muito e ainda levei umas boas palmadas de meu pai. Ninguém me consolou. Não compreenderam a minha tristeza. Minha mãe deve ter percebido, mas como nada podia fazer, não deixou transparecer; apenas prometeu-me que daria um jeito, "talvez" na próxima ida à cidade grande, na época das compras. Isto não me consolou. Foi, sem dúvida, o Natal mais triste de minha infância.
Depois daquele fatídico Natal, em que não ganhei meu presente desejado, minha tristeza, felizmente, durou pouco.
Janeiro era o mês do padroeiro da cidadezinha onde frequentávamos a escola, o catecismo e as missas dominicais. São Paulo, lembro-me bem, era o santo padroeiro da capela e nome do sítio de meu pai, onde morávamos.
Todo ano os moradores se reuniam e preparavam uma bela quermesse, com direito à visita do bispo, padres de outras paróquias, fazendeiros, sitiantes e colonos de toda a redondeza para uma linda missa cantada. Para a quermesse eram doados bezerros, sacos de café, leitoas, carneiros, frangos e artesanatos feitos pelas mulheres e moças prendadas da comunidade.
Uma rifa foi organizada, cujo dinheiro iria para a reforma da igrejinha. Um bezerro era o prêmio e de brinde, vejam só, uma linda boneca confeccionada por dona Mariquinha, mulher muito conhecida por suas habilidades na agulha.
Quando vi aquela boneca, fiquei deslumbrada! Eu queria uma boneca de verdade e esta era a minha chance. Procurei por minha mãe, que estava na cozinha de uma das barracas, liderando outras mulheres no preparo da comida a ser servida durante a festa. Implorei que comprasse um número, porque eu queria uma boneca de verdade. Meu pai não era dado a gastar dinheiro com estas extravagâncias, mas naquele dia ele sucumbiu ao meu apelo e cedeu. Comprou um único número. Nem preciso dizer que dei muitos pulos de alegria.
Ao anoitecer, quase no final da festa, chegou a esperada hora do sorteio..Bingo! Meu pai ganhou o bezerro e eu ganhei a minha “boneca de verdade”.
Ela era deslumbrante aos meus olhos de menina. Tinha uma aparência diferente. Fora feita à mão, uma boneca de pano com jeito de moça. Trajava um vestido branco de renda, com fitinhas coloridas de cetim, por toda borda da barra da saia. O decote mostrava o início de fartos seios. Perfeito! Minha boneca de verdade, com corpo de moça feita, seria a mãe de todas as bonequinhas de minhas coleguinhas da vizinhança.
No dia seguinte, de tardinha, minhas amigas e eu fomos brincar de boneca, numa ansiedade sem tamanho. Nos instalamos dentro de um velho bambuzal, e lá ficamos por horas, nos deliciando em nossas fantasias infantis de mamãe, comadres e tias. Sim, porque toda boneca era batizada, ganhava um nome e uma madrinha.
Antes do anoitecer, minha mãe me chamou para ajudá-la nos afazeres do jantar. A brincadeira se desfez e aos poucos a noite chegou.
Na manhã seguinte, acordei aos pulos. Eu havia esquecido minha boneca de verdade no bambuzal. Corri para buscá-la. Qual não foi meu espanto quando a vi: estava toda encharcada, estufada, desbotada, manchada, descolorida, quase decomposta.
Havia chovido a noite toda!
Autora: Melania Ludwig

Inserida por MelaniaLudwig