Coleção pessoal de jbfjoao

Encontrados 10 pensamentos na coleção de jbfjoao

“Enquanto a elite é ativista para justificar que consome pouco, a classe média é consumista para ter status de elite."

"Aos cinquenta anos, constatei que vive a vida que os outros desejam, fui a imagem de mim que os outros pintaram, e não tive a oportunidade de ser EU. Bem vindo ao CASAMENTO.".

PREVISÃO DO FUTURO – O genro
Seu José, ainda jovem, com todo vigor, gostava de sair aos finais de semanas para tomar uma gelada com a família, e nas férias adorava ir à praia, tinha apenas a filha Mariinha, moça bonita e atraente, que começou a namorar cedo.
Um certo dia, seu José parou para pensar e refletir:
- Assim não dá, todo final de semana saio com a esposa para distrair e tomar uma gelada. Quem sempre chega, a sua filha Mariinha com o seu namorado possível futuro genro, que bebi, come e diverte, e como sempre sai de fininho e nem ao menos agradece, e quem paga a conta?
- Claro, que sou eu afirma, Seu José.
Seu José tomou uma decisão como gosta de sair final de ano, nas férias para passear, não vai mais sair nos finais de semanas, assim não precisa bancar a farra do quase futuro genro, e ainda economiza para o passeio de no mínimo sete dias.
Todavia voltou a refletir e sussurra baixinho:
- Não podemos viajar e deixar a Mariinha, e levando ela, quem vai junto, o queridinho genro. E quem vai bancar essa viagem?
- Acertou de novo, sou eu, exclamou Seu José.
- Vai precisar de dois quartos, que por outro lado é um problema, pois a Mariinha e o seu namorado vão dormir juntos, bancados por quem, Seu José irrita só de imaginar.
- E mais ainda, se o possível futuro genro está acostumado a não ajudar a pagar a conta aos finais de semanas. Quem vai bancar o almoço, o jantar, e os bares nessa viagem?
Seu José, cabisbaixo parou e resmungou:
- Vou mostrar para todos, também não vou passear. Mas, vou deixar de viver por isso?
- Assim é melhor morrer, murmurou seu José baixinho.
E imaginou: Quem vai tá ao lado do seu caixão, rezando para ele, claro seu genro, mais ou menos assim:
- Aleluia, Aleluia, Aleluia (Bis);
- Graças a Deus!!!

Está obra é apenas ficção, qualquer semelhança é mera coincidência.

"Ás vezes, sinto-me menos importante do que o lixo. O lixo é lembrado todos os dias, e há dias que passo despercebido, invisível, nem existo."

"Com o passar do tempo, casamento se resume em dormir um ao lado do outro na mesma cama".

Irônico constatar que o avanço tecnológico pode atuar contra o conhecimento. Não pensamos, fazemos busca no Google. Não tenho tempo para estudar, estou respondendo mensagem no WhatsApp.

"Em 2017 comprei um celular da última geração por medo de ser expulso do planeta ou ficar isolado sem comunicar com ninguém."

“Economicamente sabe-se que para ser rico devemos poupar, ou seja, deixar de gastar hoje para ser gasto no futuro. Como o futuro é incerto, viva o presente gastando tudo que ganha com seus sonhos e desejos, senão correrá o risco de deixar suas riquezas para quem não dará valor”.

O Estado (união, estado, município) com a finalidade de bem comum, deve atuar como ente social de combate a desigualdade social. No entanto, em um mundo capitalista, o estado, e/ou as entidades e o todo social estão definhando por causa da ganância e poder.

PREVISÃO DO FUTURO – O genro
Seu José, ainda jovem, com todo vigor, gostava de sair aos finais de semanas para tomar uma gelada com a família, e nas férias adorava ir à praia, tinha apenas a filha Mariinha, moça bonita e atraente, que começou a namorar cedo.
Um certo dia, seu José parou para pensar e refletir:
- Assim não dá, todo final de semana saio com a esposa para distrair e tomar uma gelada. Quem sempre chega, a sua filha Mariinha com o seu namorado possível futuro genro, que bebi, come e diverte, e como sempre sai de fininho e nem ao menos agradece, e quem paga a conta? Claro, que sou eu afirma, Seu José.
Seu José tomou uma decisão como gosta de sair final de ano, nas férias para passear, não vai mais sair nos finais de semanas, assim não precisa bancar a farra do quase futuro genro, e ainda economiza para o passeio de no mínimo sete dias.
Todavia voltou a refletir:
- Não podemos viajar e deixar a Mariinha, levando ela, quem vai junto, o queridinho genro. E quem vai bancar essa viagem? Acertou de novo, sou eu, exclamou Seu José.
- Vai precisar de dois quartos, que por outro lado é um problema, pois a Mariinha e o seu namorado vão dormir juntos, bancados por quem, Seu José irrita só de imaginar.
- E mais ainda, se o possível futuro genro está acostumado a não ajudar a pagar a conta aos finais de semanas. Quem vai bancar o almoço, o jantar, e os bares nessa viagem?
Seu José, cabisbaixo parou e resmungou:
- Vou mostrar para todos, também não vou passear. Mas, vou deixar de viver por isso!
- Assim é melhor morrer, murmurou seu José baixinho.
E imaginou: Quem vai tá ao lado do seu caixão, rezando para ele, claro seu genro, mais ou menos assim:
- Aleluia, Aleluia, Aleluia (Bis);
- Graças a Deus!!!

Está obra é apenas ficção, qualquer semelhança é mera coincidência.