Viver em Sociedade
"Estime encontrar um ofício em que você possa ser um instrumento à serviço de propósitos maiores que si, então ali também estará uma generosa fonte inesgotável de felicidade e prazer pelo que se faz."
A espiritualidade não é uma escolha humana, e sim uma de suas dimensões por ser ela mesma, nossa “condição do ser”.
A parasitagem é o elemento básico de toda espécie, ação e desejo. Tudo existe para destruir e obter as ruínas. para matar e se alimentar da carne. para manipular e obter a submissão. A criação se alimenta de si mesma. A morte alimenta próprio ventre com as próprias entranhas.
Gentileza, reciprocidade e zelo mantém a chama do amor e da humanidade num mundo onde todos que se auto-exilam em pedestais do orgulho.
A incivilidade, a brutalidade, o egoísmo e o desrespeito pleno as naturais emoções me assustam em muito hoje, perante todas as humanas relações.
A perda da autenticidade também ocorre a nível social. Os valores pessoais são sacrificados por questão de dinheiro e poder. A produção em massa rouba a autenticidade do produto do esforço, enquanto a publicidade faz da zombaria uma virtude. Numa cultura tecnológica, os únicos valores reconhecidos são dinheiro, poder e sucesso. Autenticidade é uma coisa do passado, atualmente representada por peças genuínas de antiquário. Daí o seu valor.
Não dá para disfarçar,
que da história sou
a expectadora com agonia,
vendo a adoração cega
ao poder que nos autepsa.
Ele que nunca deu
segurança nenhuma
na vida de ninguém:
qualquer pessoa comum
nos sombrios dias de hoje
sabe reconhecer um
bajulador de longe.
Ciente disso não se iluda
fazendo culto a líderes,
porque o preço disso
é bem caro e custa
não só a tua alma.
Uma América Latina repleta
de presos políticos,
e de gente dando a vida
para se livrar de ditadores;
e o nosso povo querendo
transformar as eleições
numa passagem direta
para o inferno com direito
a marcha histérica,
com 'supremo' e com tudo.
Lamentável é o tempo no qual vivemos atualmente, onde vale mais ter um motivo de se gabar por ter a posse de um recurso de última geração do que sustentar uma boa relação.
Triste século, onde os produtos são mais valorizados do que as pessoas; as ambições tem mais valor do que as relações.
Decepcionante é saber que se tratando disso, o consumo é mais alto do que o consolo, que o ter é melhor do que o ser, que a compulsão é mais extasiante do que a emoção e o possuir é melhor do que o sentir, e assim, cada vez mais nos distanciamos de nossas verdades para satisfazer nossas falsas vontades, escondendo tudo aquilo que nos tornam humanos somente para sermos usados, já que o que consumimos também nos consomem.
E você? O que te consome?
"A função do cidadão comum é julgar. Bater palma, ou criticar. A do não comum é receber essas palmas ou críticas."
Por trás do ato de definir está a tentativa de dominar o que é estranho e assim, transformando-o em algo familiar, eliminar ou controlar sua estranheza.
Eu parei de acreditar que havia um poder do bem e um poder do mal que estavam fora de nós. Comecei a acreditar que o bem e o mal são nomes daquilo que as pessoas fazem, não do que elas são.
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