Viver em Sociedade
A sociedade em geral vive em termo do dinheiro, O Mundo é dinheiro! E uma propriedade que ninguém consegue vive sem ele...
Na sociedade atual as pessoas são amantes de si mesmos,o próximo virou peça descartável;usa-se e joga fora.
Acho que a sociedade e as leis dificultam muito a vida da gente!
Tem coisas que são muito burocráticas,sei lá!
Como por exemplo:
Quando um casal se interessa em adotar uma criança,a burocracia muitas vezes faz a pessoa desistir!Não que não deva ter uma rigorosa investigação,isso deve haver sim,afinal é uma vida,mas muitas vezes não é eficaz,assisti uma reportagem no Caldeirão que a menina foi adotada por uma família rica e depois ficou prisioneira da mulher sofrendo mal tratos e coisas terríveis como até comer fezes de animais! Não são somente as condições financeiras que determinam se uma pessoa está apta para adotar uma criança! Enquanto a justiça se arrasta para poder liberar a guarda de um menor abandonado os orfanatos seguem abarrotados de crianças crescendo sem um Lar! E ai quando crescem já é tarde demais! Tudo questão de burocracia!
#SÓACHO
PERSONALISMO E SOCIEDADE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Estava quieto em meu canto, e de repente alguém liga para mim. Uma entidade cultural estaria com inscrições abertas para quem desejasse concorrer ao prêmio de maior empreendedor cultural do ano, na região em que moro. Para tanto, bastaria reunir os meus trabalhos de um ano inteiro, com especificação de local, data, contexto e natureza de cada evento, ação, participação etc. Não era um concurso literário, musical, científico nem qualquer outro que premiaria o melhor trabalho, especificamente, nem o melhor projeto em qualquer área. Também não se tratava de uma escolha feita pelos organizadores, para decidir quem era o melhor profissional de fosse lá o que fosse.
Pelo que vi, não houve uma busca ou pesquisa de campo; nenhuma incursão no mundo cultural; nenhuma entrevista com terceiros, para colher opiniões, evidências de méritos e provas de atuação, sem o conhecimento dos apontados ou escolhidos. No fim das contas, não se tratava de uma homenagem natural; um reconhecimento de fora para dentro. Nada era fruto de observação criteriosa, especializada e com fundamentos relevantes. Ou seja: ninguém se deu a qualquer trabalho que não fosse o de receber calhamaços com relatórios de quem se julgasse por si mesmo, a personalidade, para que uma bancada lesse tudo aquilo e decidisse pelo maior acúmulo de dados. O currículo mais numeroso. O autoelogio mais convincente. A melhor e mais gritante apologia de si mesmo.
A que ponto a sociedade leva um ser humano: pedir para ser homenageado. Concorrer a um elogio. Dedicar dias e noites à busca de um reconhecimento que já é natural; já existe à sua volta, porque alcança pessoas; enriquece a cidade; a região; o mundo. Não precisa de placas, troféus, comendas, porque a satisfação do fazer ou a enorme alegria do ser já se configura uma recompensa. Se todos nós precisamos de algum reconhecimento pelo que somos ou fazemos, ele só é válido, verdadeiro, sincero e natural quando vem do outro; não quando sai de nós, em forma de pedido, reivindicação e disputa, para voltar como coroação de um mérito mendigado. Cavado a duras penas, com artifícios e discursos (orais ou escritos) que visam provar o quanto somos melhores do que os demais.
Gosto de saber que o que faço encanta e conscientiza. Fico feliz com o reconhecimento, até a homenagem de alguém, uma entidade ou grupo, e coleciono momentos especiais em que fui agraciado espontânea e sinceramente. Mas nunca pedi essas homenagens. A nenhuma concorri. Jamais me debrucei sobre discursos ou apologias a mim mesmo, visando objetos símbolos de superioridade sobre quem faz o mesmo. Concursos e festivais? É claro que sim. Entregar uma obra específica, um projeto e até um trabalho para ser avaliado e ter como resultado a premiação simbólica ou financeira me afirma como escritor e fazedor cultural. Mas não me peçam para pedir um elogio; uma homenagem; um endeusamento.
Refletindo sobre uma nova escola, um pouco mais sobre a escola sonhada por toda a sociedade, aquela da moralização do ensino, penso que essa só seria possível se se fizesse novo o aluno
A pobreza espiritual de um ser humano e muito maior e degradante para uma sociedade do que qualquer crise Mundial .
D.A
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Autora : Gislene Pascutti
Ao repetidor de rituais cabe a gloria do grande Mestre, e a compreensão dada pela sociedade. Ao transgressor a punição Diabólica já desamparada pelas relações sociais e religiosas.
As vezes é muito difícil reagir ou confrontar situações desagradáveis em nossa vida ou sociedade, até mesmo porque certas lutas vão além de nossas vidas ou dessa geração. Mas surge daí uma pergunta...Quando começaremos essa batalha?
Nossa sociedade humanizou tanto a figura do Criador que brevemente seremos iguais ao povo da Índia - com 40 milhões de deuses.
Para a população mais pobre criaram o deus agiota; o fiel paga mensalmente sua cota pra chegar no céu.
Para o crente classe média inventaram um deus securitario que garante as bênçãos recebidas em prestações mensais com correção monetária.
Para o cristão da Society criaram o deus investidor que multiplica o patrimônio em 10, conforme oferta.
....enquanto isso, o Amor Consciente espera o discernimento de nós, seus filhos.
- Ao pó, voltaremos?!
O que somos?
Perante a sociedade não somos nada.
Quem sabe um número, apenas um código.
Somos o que vestimos, o que comemos.
Somos o que temos não o que somos.
Não somos nada, além de algo descartável.
Nos usam. Nós próprios nos usamos, nos vendemos.
Somos como copos, nos enchem, nos usam e depois? Somos postos fora.
Somos a sociedade, somos o lixo da sociedade.
O que vestimos se rasga, o que temos se acaba, tudo que temos um dia cai por terra. Mas o que somos não termina! Nunca!
Repito não somos nada! nada! nada!
Pois deixamos ser apenas números, coisas que no fim, não são nada!
VIVA o nada, A sociedade vazia, e nosso vazio que se torna NADA.
Perderemos a nossa capacidade de influenciar a sociedade todas as vezes que deixarmos o mundo nos contaminar com suas impurezas e artimanhas.
A sociedade hipócrita, religiosa, conservador e moralista pinta um mundo lindo e colorido, onde todos sabemos que não é bem assim, mas cada enxerga o que quer.
E possível ser feliz sem dinheiro ? Sim depende das condições de vida de uma pessoa ou sociedade,os primeiros seres humanos viviam momentos felizes sem carro,casa,agua encanada,o dinheiro é sim fundamental para viver se alimentar mas ele por si só é um papel a quem o homem colocou valor . Se não precisasse de dinheiro para comprar,ter casa ,comida ele não seria necessário pra viver.
A necessidade de refrear os sentimentos nocivos à sociedade por meio de outros sentimentos fixados pela educação, a moral e os códigos, constitui, o princípio fundamental da vida coletiva, e nunca em vão os povos o desconhecem.
Ninguém se liberta dos sentimentos que o meio social tinha penosamente conseguido conter, sem criar anarquia. O seu primeiro sintoma é um rápido acréscimo da criminalidade, tal como o que hoje se observa. É favorecido, aliás, pelo desenvolvimento do humanitarismo, que paralisa a repressão e tende, por conseguinte, a destruir todos os freios.
A nossa democracia atual sofre cada vez mais as conseqüências da supressão dessas ações inibidoras, as únicas que podiam contrabalançar os sentimentos anti-sociais.
O ódio das superioridades e a inveja, que se tornaram os flagelos da democracia e ameaçam a sua existência, derivam de sentimentos muito naturais para que não tivessem subsistido sempre. Mas, nas sociedades hierarquizadas do passado, a sua manifestação era difícil.
Tendo adquirido hoje livre impulso, incessantemente alentados por políticos ávidos de popularidade e universitários descontentes da sua sorte, esses sentimentos exercem constantemente a sua desastrosa tirania.
Devido a grande dissociação das ações inibidoras, as desagregações sociais são consequências da fraqueza que o medo determina.
Diante da fraqueza dos códigos, progressivamente se criou a noção de que empregar a ameaça e a ação direta era um meio seguro de alterar leis outrora consideradas como invioláveis.
Uma sociedade subsiste graças ao fator de manter a convicção hereditária de que cumpre respeitar religiosamente as leis em que se funda o organismo social.
A força que os códigos possuem para impor a obediência é, sobretudo, moral. Nenhuma potência material conseguiria tornar respeitada uma lei que toda a gente violasse.
Se um gênio malfazejo quisesse destruir uma sociedade em poucos dias, bastar-lhe-ia sugerir a todos os seus membros a recusa de obedecer às leis. O desastre seria muito maior do que uma invasão a que se seguisse a conquista. Um conquistador limita-se geralmente, com efeito, a mudar o nome dos senhores que dispõem do poder, mas é seu interesse conservar cuidadosamente os quadros sociais cuja ação é sempre mais eficaz do que a dos exércitos.
Destruir a crença na necessidade do respeito aos freios sociais, representados pelas leis, é preparar uma revolução moral infinitamente mais perigosa do que uma revolução material. Os monumentos saqueados rapidamente se reconstroem, mas para refazer a alma de um povo, são necessários, em muitos casos, alguns séculos.
Combatendo a tradição em nome do progresso e sonhando destruir a sociedade para apoderar-se das suas riquezas, os sectários não vêem que a sua vida é um estreito tecido de aquisições ancestrais, sem as quais não viveriam um só dia.
Sabe-se como finalizam sempre semelhantes tentativas. Será, entretanto, preciso suportá-las ainda sem dúvida, pois só a experiência repetida instrui. As verdades formuladas nos livros são palavras vãs. Só penetram profundamente na alma dos povos ao clarão dos incêndios e ao troar dos canhões.
Quem ama o caminho do conhecimento nunca terá uma mente infértil e inútil para sociedade, sempre buscará formas de resolver problemas e desvendar enigmas implantados no meio social.
É mais fácil se acomodar a uma opinião pronta e ser normal numa sociedade moralista a que correr os riscos na criticidade.
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