Viver em Sociedade
Esta sociedade está suja e perdendo sua essência. Como o vendedor de sonhos tornou-se o vendedor de esperanças , em minha vida não vejo apenas como sociedade suja e sim com
pessoas sem esperanças e sem sonhos ,para os fazer realidade .
Uma sociedade, que na sua maioria, interpreta a franqueza e justifica a sinceridade como um gesto de grosseria e falta de educação merece os políticos Pinóquios que a conduz e a hipocrisia que a cerca.
" Falso fogo, falsa empolgação, são as maiores virtudes de uma sociedade sem o verdadeiro conhecimento da santidade de Deus. "
Em uma sociedade conflitante na política e na religião destaca-se o egocentrismo, onde o homem é o reflexo de Deus e do Diabo.
Parece que o preconceito da sociedade sempre continua coexistindo no seu contexto histórico, pois há preconceito aos negros, preconceito aos índios, preconceito aos ateus, preconceito aos políticos, preconceitos aos homoafetivos, preconceito aos religiosos, preconceito aos bandoleiros... Até quando esse termo "preconceito" seja suprimido na mente humana?!
Enquanto houver uma sociedade machista, retrógrada, que pensa no próprio umbigo e trata as mulheres com inferioridade, deve haver o feminismo!
Não podemos mentir para o magistério e a sociedade gaúcha: o Estado não tem condições de dar reajuste para os professores, mesmo reconhecendo que merecem."
[Secretário da Educação]
A atmosfera e os locais da arte e da cultura na sociedade contemporânea à partir da gestão cultural deixa de ser tão artística, filosófica, educacional e estética para se tornar paulatinamente um meio e ferramenta da administração econômica, politica e financeira pública e privada.
A necessidade de refrear os sentimentos nocivos à sociedade por meio de outros sentimentos fixados pela educação, a moral e os códigos, constitui, o princípio fundamental da vida coletiva, e nunca em vão os povos o desconhecem.
Ninguém se liberta dos sentimentos que o meio social tinha penosamente conseguido conter, sem criar anarquia. O seu primeiro sintoma é um rápido acréscimo da criminalidade, tal como o que hoje se observa. É favorecido, aliás, pelo desenvolvimento do humanitarismo, que paralisa a repressão e tende, por conseguinte, a destruir todos os freios.
A nossa democracia atual sofre cada vez mais as conseqüências da supressão dessas ações inibidoras, as únicas que podiam contrabalançar os sentimentos anti-sociais.
O ódio das superioridades e a inveja, que se tornaram os flagelos da democracia e ameaçam a sua existência, derivam de sentimentos muito naturais para que não tivessem subsistido sempre. Mas, nas sociedades hierarquizadas do passado, a sua manifestação era difícil.
Tendo adquirido hoje livre impulso, incessantemente alentados por políticos ávidos de popularidade e universitários descontentes da sua sorte, esses sentimentos exercem constantemente a sua desastrosa tirania.
Devido a grande dissociação das ações inibidoras, as desagregações sociais são consequências da fraqueza que o medo determina.
Diante da fraqueza dos códigos, progressivamente se criou a noção de que empregar a ameaça e a ação direta era um meio seguro de alterar leis outrora consideradas como invioláveis.
Uma sociedade subsiste graças ao fator de manter a convicção hereditária de que cumpre respeitar religiosamente as leis em que se funda o organismo social.
A força que os códigos possuem para impor a obediência é, sobretudo, moral. Nenhuma potência material conseguiria tornar respeitada uma lei que toda a gente violasse.
Se um gênio malfazejo quisesse destruir uma sociedade em poucos dias, bastar-lhe-ia sugerir a todos os seus membros a recusa de obedecer às leis. O desastre seria muito maior do que uma invasão a que se seguisse a conquista. Um conquistador limita-se geralmente, com efeito, a mudar o nome dos senhores que dispõem do poder, mas é seu interesse conservar cuidadosamente os quadros sociais cuja ação é sempre mais eficaz do que a dos exércitos.
Destruir a crença na necessidade do respeito aos freios sociais, representados pelas leis, é preparar uma revolução moral infinitamente mais perigosa do que uma revolução material. Os monumentos saqueados rapidamente se reconstroem, mas para refazer a alma de um povo, são necessários, em muitos casos, alguns séculos.
Combatendo a tradição em nome do progresso e sonhando destruir a sociedade para apoderar-se das suas riquezas, os sectários não vêem que a sua vida é um estreito tecido de aquisições ancestrais, sem as quais não viveriam um só dia.
Sabe-se como finalizam sempre semelhantes tentativas. Será, entretanto, preciso suportá-las ainda sem dúvida, pois só a experiência repetida instrui. As verdades formuladas nos livros são palavras vãs. Só penetram profundamente na alma dos povos ao clarão dos incêndios e ao troar dos canhões.
Quem ama o caminho do conhecimento nunca terá uma mente infértil e inútil para sociedade, sempre buscará formas de resolver problemas e desvendar enigmas implantados no meio social.
É mais fácil se acomodar a uma opinião pronta e ser normal numa sociedade moralista a que correr os riscos na criticidade.
ISTO É A REALIDADE NA SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS HOJE...
Ser reservado é ser metido;
Não gostar de mentiras é ser hipócrita;
E ser honesto é motivo para se desconfiar.
Não podemos ser diferentes que somos criticados
Não podemos ser iguais, pois todos dirão que não temos atitude.
Tudo que fazemos é motivo de críticas. Então, que assim seja! Eu não ligo mais, pois cansei! Deixem falar, pois estou vivendo a minhas custas e não dependo de ninguém e não devo a ninguém.
Eu já me resolvi, agora é a sua vez!
Lenilson Xavier (15/07/2016)
A corrupção é "uma praga apodrecida da sociedade é um pecado grave que brada aos céus, porque mina as próprias bases da vida pessoal e social. A corrupção impede olhar para o futuro com esperança, porque, com a sua prepotência e avidez, destrói os projetos dos fracos e esmaga os mais pobres. É um mal que se esconde nos gestos diários para se estender depois aos escândalos públicos. A corrupção é uma obstinação no pecado, que pretende substituir Deus com a ilusão do dinheiro como forma de poder. É uma obra das trevas alimentada pela suspeita e pela intriga. (...) Para erradicá-la da vida pessoal e social são necessárias prudência, vigilância, lealdade, transparência, juntamente com a coragem da denúncia. Se não se combate abertamente a corrupção, mais cedo ou mais tarde, ela nos torna cúmplices e destrói-nos a vida"
