Viver de Verdade
Nesta década a mentira tenta impor o seu reinado.
Por todos os lados tem alguém soprando uma "cabeluda" no seu ouvido e esses são resistentes a quem tenta refreá-los.
Muitos deles, tentando credibilidade, recorrem às velhas estratégias para que sejam ouvidos e usam termos como "estou te falando em confiança", "ca entre nós (ou aqui pra nós".
E saem por aí com as suas sutis e sujas formas de caluniar.
Alguns mais ousados juram pelo sagrado e outros citam versículos bíblicos.
Tem ate aqueles que exalam um falso "bem querer" para impregnar ali as suas "verdades", no caso, mentiras: é o famoso "eu gosto muito dele(a) mas..."
São embaixadores temporários da reputqção alheia.
Anyway....
A mentira, que tinha pernas curtas, recebeu um alongamento nos últimos tempos e agora ela anda por aí "saltitante e serelepe".
Quem irá conter essa força tão maligna que envolve muitos alienados e inocentes, outros nem tanto...(?)
Quem irá amarrar as longas pernas da mentira?
PRETO, SOMBRA E SEMENTE
Irmão, teu apelido é uma cor que carregas como cicatriz e estigma. Teus passos, arrastados no asfalto quente de promessas quebradas, desenham um caminho de fuga. Os entorpecentes são teus únicos abrigos. Esquece essas casas de papelão que o vento leva e reconstrói um novo lar, mesmo que com mãos trêmulas. Erras como quem cai no mesmo buraco e não tenta mudar. Os anos passam, mas tu permaneces parado no mesmo cruzamento, vendendo tempo em troca de minutos de esquecimento. Teus filhos e parentes, esses fantasmas de teu sangue, ainda te esperam na soleira da memória, com olhos que não aprenderam a odiar. Eles são espelhos quebrados onde teu rosto se reflete em fragmentos e ainda assim sorriem (escondendo a dor profunda) quando te veem...
Enganas os outros como enganas a fome, com migalhas de histórias requentadas. Os de sangue próximo já não choram por ti; apenas observam de longe, como se assistissem a um incêndio lento. Não vês que te transformaste em tua própria lápide ambulante? O chão que te acolhe é frio e fedido, mas é o único que não te pede explicações. A chuva te lava e tu a bebes como se fosse redenção, mas nunca tenta saciar tua sede de paz. Irmão, ouves os gritos da tua própria carne? Ela clama por um último gesto de dignidade, por um instante em que não sintas vergonha de existir. A ajuda está lá, à tua frente, mas exige que estendes a mão. E tu, acostumado com tão pouco, esqueceste como se pede socorro...
Eu ainda insisto em acreditar em ti, irmão. Não por ingenuidade, mas porque conheço o brilho que há por trás desses olhos embaçados. Deus, ou seja lá o que nomeamos como esperança, não desistiu de ti. Ele está no pão que comes quando há, no teto que não tens, nos de sangue que clamam por ti. Volta não como herói, mas como sobrevivente. Para de trocar tua vida por êxtases momentâneos. O chão que pisas pode ser o mesmo, mas tu podes ser diferente. Irmão, tu és semente sob o concreto. Não deixes que te definam pela podridão que te cerca. Germina. Todos ainda acreditam em ti. Tenta voltar, percorrer um novo caminho...
"Cortante"
Às vezes, sou especialmente com aqueles que acreditam que não intuo suas intenções mal camufladas.
Não subestimo o eco do seu ego ferido, nem a sombra da sua impatia.
Então, não subestime o quão longe minha intuição pode alcançar e o quanto sou grata, não pelo embate, mas pela clareza que o desfecho traz.
Pois cada reação que alguém provoca em mim, é um presente de sua alma para o meu crescimento.
Todo o mal que nos fizerem, sobretudo os males que aniquilarem uma parte de nossas esperanças e sonhos dignos, justificará sim um luto. E que o vivamos intensamente. Mas depois que ele - o luto - passar, a própria matemática incoercível da vida se encarregará de colocar tudo - e todos - no devido lugar da reposição da verdade.
Os meus sentimentos eu não escondo, são tão evidentes no meu olhar. O amor é perfeito, habita o peito ( é como uma canção de ninar).
Os lábios se fecharam tantas vezes, as palavras estavam lá ...
Prontas. Sinistras, ficavam molhadas na garganta...
Olhar doce, passos sem pressa.Fitando o horizonte...
Só a alma e próprio DEUS; escuta os Gritos...
Os dias foram passando, as horas pararam...
Olhos embaçaram com a verdade!
Gritos e trovões. Outros gritos; quanto eco...
Outros trovões, raios caíram, muitos raios...
E o Sol gigante tinindo, ofuscando...
Os lábios seguem colados,
A verdade nunca foi vista pela metade.
O fim último da inteligência é a Verdade. A dúvida é apenas o meio pelo qual a inteligência chega à Verdade.
Podem existir várias versões de uma história, mas nunca versões de uma verdade.
Sem espaço pra distorções, doa a quem doer , a verdade é uma só!
Dentro de cada um de nós reside uma chama incessante, uma busca pela verdade que habita nossos corações e mentes.
É uma jornada de autoconhecimento, um mergulho profundo em nossa essência, onde desvendamos mistérios e confrontamos ilusões.
Vivemos em um período da história classificado por alguns como época da pós-verdade, quando o fato deixa de ser importante para muitos comunicadores, e a intenção do discurso toma o seu lugar. Obviamente, isso causa insegurança generalizada, pois, por exemplo, ao ouvir uma notícia, não se sabe de imediato se é verdade, se descreve o que realmente aconteceu ou se está apenas sendo utilizada como instrumento de propagação de determinada ideia ou ideologia. Assim, ao acessar alguma informação, fica cada vez mais clara a necessidade da seguinte pergunta: por que foi dito isso? Que intenção há por trás dessa divulgação? Estão tentando me induzir a acreditar em algo?
Que a justiça e a seriedade guiem suas ações, e a verdade seja sempre seu alicerce. Assim, o êxito acompanhará seus esforços, e tudo o que fizer valerá a pena. Não se esqueça de praticar a caridade, pois é através dela que espalhamos o bem e tornamos o mundo um lugar melhor.
Pós-verdade é quando as pessoas se deixam influenciar mais por emoções e crenças pessoais do que por fatos reais. Nessa situação, o que importa é o que parece ser verdade, mesmo que não tenha base em evidências.
Se a verdade incomoda, não é porque é dura demais, mas porque desmascara o que não queremos admitir.
”Há verdades que a maioria não diz devido ao peso das consequências. Muitos se contentam com mentiras. A verdade não veio para confortar, mas para revelar o que realmente distingue o verdadeiro do falso.”
O orvalho da verdade tem o poder que mil tempestades do engano sequer conseguem conceber. É algo além do que podem na sua boçalidade e crime possuírem dimensão. Venham, tempestades! O orvalho aqui resistirá. O orvalho trará a verdade.
