Vivência aos 90 anos
Um fato interessante sobre livros é que ficamos triste por não poder vivenciá-los. Já em outros casos, ficamos felizes por esse mesmo motivo.
O amor... Como enxerga-lo, senti-lo? Vivencia-lo é uma dadiva, algo inexplicável que surge de repente, como um sopro a nos encantar pela união de duas almas, que vivem por toda eternidade em uma linda e eterna paixão. O amor é como o vento, não podemos vê-lo, mais podemos senti-lo em nossos corações, às vezes é tão fácil falar, usar as palavras para demonstrar algo que esta ali diante de nos, um sentimento que surge e nos envolvem a cada momento em nossa vida... A vida é um mistério, nos somos um mistério, tudo tem sua hora, seu lugar, seu tempo, só depende de todos, enxergar além do que os olhos podem vê.
É um pouco de mim que parte.
Um pouco de outrem que fica.
E ao entrar na vivência de alguns indivíduos.
Aprendi o quanto o amor é um sentimento a ser cada vez mais aprendido e compreendido.
Ao ser preenchido pela essência de algumas pessoas.
Aprendi que o amor não pode ser despertado por uma varinha de condão como se fosse um fenômeno encantado.
Que só quem tem o dom de amar possui um dicionário de palavras nobres e inestimáveis impressas no coração.
Que somente o coração que ama sabe entender e escrever de sentimentos extraordinários.
E que de todas as maravilhas que procurei.
Era simplesmente de amor que minha alma precisava (...)
A verdade de terceiros só me é compreensível depois que passo a vivencia-la.
Antes disso não passa de meras teorias
Crise e transporte urbano no Brasil
"Além das incertezas e oscilações que vêm sendo vivenciadas pelo mercado financeiro no País, o próximo efeito da crise no Brasil deverá ser sentido no mercado de trabalho, com o aumento do desemprego. Tal aumento do desemprego deve desencadear uma queda da demanda por transporte público coletivo urbano, levando a uma redução das receitas tarifárias das concessionárias. Como importante parcela da remuneração dos serviços de transporte urbano se dá por meio dessas receitas, não é difícil visualizar que a sustentabilidade econômica e financeira desses serviços deverá ficar fragilizada."
Rafael H. Moraes Pereira é sociólogo pela UnB e mestre em Demografia pela Unicamp. Pesquisador bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea e Ana Paula Borba G. Barros é arquiteta, mestre em Transportes e doutoranda em Transportes pela UnB. Pesquisadora bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea
Fonte:
"http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1023:crise-e-transporte-urbano-no-brasil&catid=29:artigos-materias&Itemid=34"
"Não importa que a queda da demanda é do transporte ou do transportador, não tendo uma demografia sustentavel toda logistica será sobrecarregada em um espaço concentrado de procura e oferta sem saida de distribuição gera desemprego local de funções e a consequencia da falta de distribuição é a falta de relacionamento social de negocios e vai indo um ciclo de pré-queda e pós-queda." Eron de Sousa Tavares
Crise e transporte urbano no Brasil
"Além das incertezas e oscilações que vêm sendo vivenciadas pelo mercado financeiro no País, o próximo efeito da crise no Brasil deverá ser sentido no mercado de trabalho, com o aumento do desemprego. Tal aumento do desemprego deve desencadear uma queda da demanda por transporte público coletivo urbano, levando a uma redução das receitas tarifárias das concessionárias. Como importante parcela da remuneração dos serviços de transporte urbano se dá por meio dessas receitas, não é difícil visualizar que a sustentabilidade econômica e financeira desses serviços deverá ficar fragilizada."
Rafael H. Moraes Pereira é sociólogo pela UnB e mestre em Demografia pela Unicamp. Pesquisador bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea e Ana Paula Borba G. Barros é arquiteta, mestre em Transportes e doutoranda em Transportes pela UnB. Pesquisadora bolsista do Programa Nacional de Pesquisa em Desenvolvimento (PNPD) do Ipea
Fonte:
"http://www.ipea.gov.br/desafios/index.php?option=com_content&view=article&id=1023:crise-e-transporte-urbano-no-brasil&catid=29:artigos-materias&Itemid=34"
"Não importa que a queda da demanda é do transporte ou do transportador, não tendo uma demografia sustentavel toda logistica será sobrecarregada em um espaço concentrado de procura e oferta sem saida de distribuição gera desemprego local de funções e a consequencia da falta de distribuição é a falta de relacionamento social de negocios e vai indo um ciclo de pré-queda e pós-queda." Eron de Sousa Tavares
Sou morador de Três Lagoas/MS e lembro que desemprego não apenas não ter trabalho mas também não ter profissão ou direitos dignos de trabalho é um desemprego da função ou de atividades auxiliares que exerce por não ter insentivos devidos para exercer seu valor social.
Vivemos em uma sociedade de vantagens e desvantagens que não respeita o direito e o valor de exercer beneficios e não de exercer vantagens e desvantagens produtivas não levam e não traz nenhum direito e beneficio para valer demografico social.
Vantagens são vistas como objetos de consumo e a desvantagens são vistas como os objetos encalhados no consumo mas nenhum e nem outro são culpados pois são objetos mas o uso exagerado em um espaço concentrado faz da demografia um jogo de vantagens e desvantagens e não uma estrategia de distribuição demografica.
Um Sonho Real!
Quando um sonho,parece ser muito real
É porque desejamos demais vivencia-lo.
Eliani Borges
Se relacionar se tornou um teste de vivência, ou seria resistência? Vence quem sobreviver ao outro. É um jogo de palavras, que se uma não se encaixar na frase, tem que se pensar em outra. As histórias possuem mais de um verso, como querem ter uma para contar, se desistem na primeira linha?
— Lua Kalt (deliberar).
Sem medo olhamos para as costas dos outros e criticamos a sua vivência, mas, não somos capazes de nos olharmos de frente e nos criticarmos por nada fazermos para ajudar o errante a atinar pelo caminho do bem.
“Vivencia-se hoje o desmoronamento de uma racionalidade tecnocientífica que teve como base uma objetividade que induziu um pensamento uniformizador e homogeneizador, e que é substituída por uma multiplicidade e liberdade de pensamentos, uma pluralidade das visões de mundo, uma diversidade de formas de viver, de pensar e de agir.”
Falar de racismo, sem a vivência e a compreensão do movimento que é a luta de classes, é um caminho ideológico e não resolutivo.
Quando olhares para o outro, seja na sua vivência, pelas ações ou meio em que vivem, não o faça por desconfiança, curiosidade, ou no intuito de ver para crer, ou se certificar que o outro errou, mas sim para tentar entender o que o move em seus sentires.
Saber diante mão o que o outro sente, é a melhor forma de nos fortalecermos, para aos outros não destilarmos nossos venenos mentais em forma de vibrações de dor, desgostos, frustrações, angustias ou revolta, que podem se transformar em ira, ou ódio, criando o desamor.
Portanto, enquanto houver tempo ame primeiro, e depois de amar, ame novamente até o fim dos fins, pois amar é sentimento que só é possível aos que respeitam o amar alheio, e respeitar o amar alheio e não ser para ele o que aponta o dedo.
O que ama verdadeiramente, o faz independente de quem o outro ama e de sua forma de receber o amar que o outro lhe ofereça.
Julgar o amar pelo que se imagina ser, ou pelo que o outro deixa transparecer não é amar, é brincar de amor, e quem de amor brinca, só atrai o desamor…
Não há dinheiro que pague a plena vivência do amor em seu sentido mais puro. Estar nesse amor é como ter moradas por todo o universo.
É o presente, que quase nunca está presente em nós, que devemos vivenciá-lo em espírito e em verdade, pois é a vida vivida de fato.
Artista é uma disgrama
Desconhecido ou com fama
Sendo poeta, nem se fala
Nenhuma vivência se escapa
Sente tudo intensamente
Cada viagem uma inspiração
E até quando não se vive
Há fantasia pro coração
Passado, presente ou futuro
Quase um Deus onipresente
Transita feito um louco
Nos delírios da sua mente
Conhece a ordem
Mas não dispensa um caos
Até a dor vira arte
Entre o bem versus o mal
(12/11/2019)
Foram anos felizes vividos lado a lado com você,
dias que não mais vivenciarei,
impossível amar outra vez, como te amei,
morro todo um dia um pouco, da saudade,
que desse amor se fez.
Neide Rodrigues
O que a criança vivencia é o que ela mais capta. Não é somente o que o professor diz a ela, mas o que ela ver principalmente pai e mãe fazendo. A educação pelo exemplo é a mais importante de todas. A criança vai captar muito bem o comportamento dos pais e há uma grande possibilidade de reproduzi-lo. A educação é feita a todo o tempo, não somente quando se fala, mas principalmente por suas ações. Uma criança deve aprender essencialmente que o mundo é feito de diversidades e que o respeito pelo outro é essencial para uma vida harmônica.
Eu tive cada vivência, virei referência
Pros amigo que morreram só pela pobreza
Mas é que a gente pensa, pensa se compensa
Estuda quatro anos e vê racismo na tua empresa
