Vivemos Momentos

⁠Vivemos numa época diferente da de nossos avós. Deveriamos aproveitar o que temos, e não ficar preso nas coisas velhas

⁠Vivemos um tempo onde muitos pregadores estão pregando temas que são bíblicos, mais que não são o Evangelho da Graça.

⁠Nós vivemos em busca do viver
Nós apostamos em busca da fé
Nós choramos em busca do consolo

Vivemos em uma gota do infinito. Com infinitas possibilidades... Em um tempo finito...

⁠FELICIDADE.
Vivemos num mundo caótico, cheio de sofrimento, angústia. Por outro lado, confiar na existência de Deus traz felicidade pra vida.

⁠Vivemos em mares turbulentos, mas no mar as águas se acalmaram durante a noite.

Vivemos em um campo de batalha minado!! As armas espirituais capturam muita gente! E só a oração liberta! ⁠

Se vivemos ⁠pensando no passado, não aproveitamos o presente. Se vivemos pensando no futuro, não aproveitamos a viagem esclarecedora que é a existência humana. Viver um dia de cada vez, aproveitando ao máximo a oportunidade de estar viva, com possibilidades de refazer os caminhos equivocados do passado.

Triste e lamentável a sociedade em que vivemos, onde as pessoas afundadas em acontecimentos, notícias e fatos inundados de maldade deixem que estas hecatombes mundanas reflitam, afetem e maculem seus pensamentos e consequentemente massacram a doçura, a pureza, o amor o respeito, a candura, a afabilidade e o encanto de seus relacionamentos, assim sentimentos já construídos são desfeitos, estilhaços e não tem como impedir o morticínio e a chacina de desejos, sonhos, emoções e planos.
Triste e cruel, pois uma atitude tomada não afeta somente o executor da ação mergulhado em malícias, mas também aqueles que o executor promove e despeja suas execuções maliciosas, caluniosas e cruéis.
Assim segue o executor malicioso sozinho em sua vida submergida em catástrofes mundanas colecionando memórias e deixando de vivê-las por conta que se deixou mergulhar na escuridão das improbidades existenciais ao invés de submergir na leveza da vida e de seus encantos.
20/08/2022

⁠Antes da voz, existia o silêncio e todos se comunicavam perfeitamente. Hoje com a voz, vivemos em desentendimento uns com os outros.

⁠Vivemos tão atribulado com nossos afazeres diários, que não temos tempo para, observar a vida acontecer todos os dias, e perceber o quão é maravilhoso e extraordinário.

⁠A ganância do ter nos deixa cego para entender o Ser. Então, vivemos toda vida na inércia, sem perceber a realidade a nossa volta.

⁠Hoje acordei sentindo falta do que seria se pudesse ser.
Sentindo falta do que não vivemos, não sentimos e não fizemos.
Sentindo falta de tudo que já sonhei contigo e no sonho permaneceu.
Me pergunto quando deixarei de sentir isso?
Às vezes me parece que isso nunca vai mudar, será que estou fadada a resto da vida assim ficar?

⁠Vivemos pelo capital, não por nós mesmos. A prova são os alimentos industriais, todos são cancerígenos - mesmo assim os consumimos com pressa para voltar ao trabalho.⁠

⁠Não poder falar desse amor, é como tentar esconder o próprio sol sob o céu que vivemos

Não poder falar desse amor, é como tentar conter uma erupção com um simples copo d´gua

Não poder falar desse amor, é como tentar navegar o oceano todo em um barco de papel

Não poder falar desse amor, é como tentar conter um tsunami com um simples muro de concreto

Afinal não poder falar desse amor, é impossível pois agora viver sem você não é mais uma opção.

⁠Vivemos um surto coletivo que chamamos de realidade. Quem você decide ser?

⁠Vivemos em um mundo de provas e expiações, por isso não se surpreenda ao ver o mal sobrepondo ao bem.

Vivemos no ano de 2022 e já começamos a notar os primeiros sinais de regeneração do nosso mundo. Hoje presenciei um garotinho de três anos, extremamente pobre, enquanto aguardava com a mãe na fila de recebimento de cesta básica, indagar onde ele poderia jogar o papel de uma balinha que tinha acabado de ganhar.

Vivemos apenas pratrabalhar, a mente fica sem tempo pra criar, querem que pensemos somente no que nos destinaram.

Se quiser ter alguma alegria num mundo cão como esse, numa vida absurda como a que vivemos nesse hospício chamado Terra, o espírito livre e realista, deve, como um reafirmador da Vida, ser meio doido e de vez em quando ligar o botão de 'foda-se', senão não vive!