Vivemos

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Não adianta dizer que não existe
Esse racismo que vivemos
onde o negro sofre tanto
em um apartheid silencioso
oh meu Deus
como está o meu povo
lá na áfrica
Sofrendo ou vivendo
querendo se encontrar
na áfrica
Algo que mate a sua fome,
na pobreza se esconde
o seu sorriso
o colonialismo se agravou
o sofrimento se alastrou
transfundiu suas lagrimas
no que seria um paraíso
chora a minh’alma !
E como está à áfrica ?
e como anda minha raça ?
A noite somos nós !
A noite somos nós !
Negritude és tão bela

Tudo são escolhas...

O momento que vivemos, os que passamos, e ainda os que porvir estão. São coisas que fizemos, por escolha, ou por escolha decidimos deixar de fazer; frutos de uma ação bem pensada, ou de um ato desesperado. Se ruim, reclamamos, e reclamar também é uma escolha; Se bom, agradecemos, até aqui existe escolhas.

Aquele que ao ver o horizonte vai ao seu encontro abre um leque de opções, escolhas que deverá fazer, e que gerarão frutos, bons ou ruins, mas serão frutos da escolha de sair da imobilidade para o objetivo.

Aquele que se senta na porta de sua casa e deixa o sol passar sobre sua cabeça, assim escolheu; decerto que a contemplação gera frutos que o ouro não pode comprar, mas um destes frutos é a solidão absoluta.

Escolher, seguir, não retornar, e retornar quando necessário. Até mesmo depois da escolha feita outra escolha se abre.

Pergunto-me: Onde está a ultima escolha e a porta final? Será que lá estará a felicidade que tantas línguas professam e que tanta literatura descreve? Como disse o sábio: “Só sei que nada sei.”

Pois quanto mais cavo no solo do saber, mais longe me parece o entendimento completo, e até as coisas simples mostram-se profundamente complexas.

Mas continuar na busca de respostas é uma escolha...

Tudo são escolhas...

Amor perdido

Às vezes o tempo, parece não ser tempo,
às vezes estamos vivos, mas não vivemos,
às vezes sonhamos o que não são sonhos,
às vezes pensamos em objetivos sem razão.
Às vezes sentimos amor, sem nem saber o que é!
Às vezes, às vezes, às vezes...
Mas, qual o verdadeiro significado de tempo, vida,
Sonhos, pensamentos e sentimentos?
Sei que...
O tempo foi nosso inimigo,
quando estávamos longe, ele dormia,
quando nos encontrávamos ele
resolvia correr pra algum lugar.
A vida também não foi justa,
quando demorou de cruzar nossos
destinos, fazendo de nós pessoas
que viviam de momentos roubados.
Ah! Os sonhos...tanto que sonhamos,
planos que fizemos, tolices...
O pensamento foi de certa forma nosso
único companheiro, sincero e sempre conosco.
E enfim, chegamos ao amor! Aquele sentimento
que muitos tentam explicar, mas de vários significados,
de muitos instantes, de inúmeras dúvidas, de inquestionáveis
razões...de inexplicáveis vidas!
Na vida, sou capaz de expressá-lo
com dois simples significados.
O primeiro, muito triste de não
te ter aqui comigo e, o segundo, de que fostes
e continuará sendo a única pessoa que me faz perder o tempo,
que me fez sonhar, lembrar de viver.
A única pessoa que amarei por toda essa vida,
ainda que eu viva sem a atua companhia.

Vivemos três infâncias; a nossa, de nossos filhos e de nossos netos.

Vivemos em uma realidade programada

Vivemos em tempo de euforia, mas quando paramos e analisamos algumas pessoas, vemos o quanto elas vêm nos desapontando.

Vivemos num mundo onde crianças nos ensinam profundas sabedorias e adultos nos ensinam futilidades

Vivemos insatisfeitos com nós mesmos,
indispostos com nosso próximo,
preguiçosos em nosso relacionamento com Deus.
Com nossa força espiritual enfraquecida,
adoecemos.

Dias sombrios...

Vivemos tempos difíceis. Tempos de superficialidade exagerada, ou, como definiu Bauman, de amores líquidos.

Nos dias de hoje, raros são os casos em que se observa uma amizade duradoura e sincera ou um relacionamento intenso e sólido ao mesmo tempo. São tempos de larga mudança nos valores sociais. A sociedade passa por uma de suas mais bruscas mudanças.

A velocidade com que a informação flui no mundo moderno, torna cada dia mais complexa a manutenção do que conhecemos por relações humanas. Pessoas são tratadas como objetos. Ao não terem mais serventia simplesmente descarta-se o supérfluo.

Valores éticos e morais que perduraram por séculos, cito como exemplo a ética kantiana – sintetizada em seu imperativo categórico -, tornam-se cada vez mais inviáveis de serem postos em prática.

Não vemos mais romantismo, o que vemos é a banalização da palavra amor em favor dos vários tipos de experiências superficiais praticadas pelos indivíduos hodiernamente.

Bauman fala de forma brilhante que:

"Para ser feliz há dois valores essenciais que são absolutamente indispensáveis [...] um é segurança e o outro é liberdade. Você não consegue ser feliz e ter uma vida digna na ausência de um deles. Segurança sem liberdade é escravidão. Liberdade sem segurança é um completo caos. Você precisa dos dois. [...]

Hoje, o que vemos na sociedade é a valoração excessiva do “o que você é”, no lugar do “quem você é”. Tempos de relações imediatas, pautadas no momento e no que podemos obter com isso. O imediato não existe mais, apenas o agora. Isso se aplica em toda sociedade. Seja no critério profissional, pessoal ou interpessoal.

A cobrança do que se tem ofusca a expectativa do que se poderá ser. O amanhã não mais existe nos dias de hoje, apenas o agora. A fluidez em que o mundo está embebido trouxe consigo uma mudança permanente no modo como a sociedade se desenvolve, e, na maneira como ela se desenvolverá. Um dia, a história lembrará deste momento, de uma época na qual o homem não mais é o lobo do próprio homem – citando Hobbes –, mas o homem tornou-se o fim em si mesmo. Estamos entrando na era do egocentrismo autofágico.

A maioria de nós possui duas vidas. A vida que vivemos e a vida não vivida que existe dentro de nós. Entre as duas, encontra-se a Resistência.

Vivemos um tempo onde muitos valores foram deturpados e esquecidos, e acabamos por criar uma sociedade formada por pessoas carentes e solitárias que vivem entre si, mas não se enxergam.

Feio é o mundo em que vivemos

Somente lobos caem em armadilhas para lobos. – Allan Kardec

Lembre-se: somos o que vivemos interiormente e não aquilo que nos acusam.

Nós vivemos e morremos; Cristo morreu e viveu!

Todos vivemos nas paranóias dos outros.

Quer falar sobre realidade? Não vivemos em nada que chegue perto disso desde a virada do século. Nós a desligamos, retiramos a bateria, comemos coisas transgênicas e jogamos os restos na lixeira da condição humana. Moramos em casas de marca registradas por empresas que foram construídas sob números bipolares que crescem e sobem em telões digitais nos hipnotizando no maior sono que a humanidade já viu. Precisa cavar fundo, garoto, antes de achar algo real. Vivemos em uma reino de mentiras, um reino em que você viveu por tempo demais. Então não me fale sobre não ser real. Sou tão real quanto o rissole de carne na sua bolsa.

Não é nenhuma nação em que vivemos, mas sim uma linguagem.
Não se enganem; nossa língua nativa é a nossa pátria

Sobre nós, nada precisaremos dizer...
Vivemos em uma nova era.
Eles verão,
Nós primavera!

Só quando vivemos um amor verdadeiro é que percebemos realmente o quanto seria triste tê-lo deixado passar sem dele extrair sua essência... e prefiro ter vivido um momento a passar a eternidade sem isso.

coragem (s.f.)

é quando vivemos com o coração, e não com a cabeça. é o nosso instinto contra a razão. ter coragem é lutar contra chances baixas demais e situações ruins. é o bicho-papão do próprio bicho-papão. coragem é estratégia de combate para derrotar o inesperado. é a ação que refuta a lógica. é o que faz o jogo virar.

do latim "coractium", significa: coração em ação.