Vivemos

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Vivemos em um mundo de mentiras, falsos sentimentos, atitudes forçadas, hipocrisia. Tenho a impressão de que o mundo é montado, tem roteiro, personagens.... pura ficção. É só uma impressão. Observo tudo ao meu redor com muita atenção e cada detalhe é considerado, e o que eu vejo? Sorrisos fingidos, amores traídos, gente pisando em gente, um ar contaminado pela inveja. O motivo da minha felicidade é que às vezes me deparo com pessoas de verdade, que olham no olho, são transparentes, sem mistérios. Elas são aquilo que se mostram para você. Estas pessoas de caráter admirável e sentimentos puros não se deixam levar pela onda de falsa devoção. O jeito é respirar fundo e ficar atenta àqueles que realmente fazem a vida valer a pena.

"Se existe vencedor, também há perdedor
vivemos num inferno, nele sempre terá dor."

"Vivemos tempos sombrios, onde as piores pessoas perderam o medo e as melhores perderam a esperança"

Todos vivemos dias difíceis mas nada disso é em vão.

Vamos parar por aqui, assim teremos apenas lembranças boas do que vivemos.

Ser Feliz

Em um instante vivemos momentos de intensa felicidade, que em outro vai embora.

Felicidade e dissabores fazem parte do cotidiano.

A grande arte da vida é fazer de um sublime instante um grande encontro com a paz e a alegria.

A verdadeira arte da vida consiste em ser feliz.

Vivemos num mundo de falsidade. Pessoas fingem falar a verdade, achando que nós não sabemos da realidade.

Vivemos o fim do futuro.

Se a morte não tem um preço, a vida não tem um valor. É assim que vivemos.

Nada do que vivemos tem sentido se não tocarmos o coração das pessoas.

Desconhecido

Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Cora Coralina.

O sociólogo polonês Zygmunt Bauman declara que vivemos em um tempo que escorre pelas mãos, um tempo líquido em que nada é para persistir. Não há nada tão intenso que consiga permanecer e se tornar verdadeiramente necessário. Tudo é transitório. Não há a observação pausada daquilo que experimentamos, é preciso fotografar, filmar, comentar, curtir, mostrar, comprar e comparar.

O desejo habita a ansiedade e se perde no consumismo imediato. A sociedade está marcada pela ansiedade, reina uma inabilidade de experimentar profundamente o que nos chega, o que importa é poder descrever aos demais o que se está fazendo.

Em tempos de Facebook e Twitter não há desagrados, se não gosto de uma declaração ou um pensamento, deleto, desconecto, bloqueio. Perde-se a profundidade das relações; perde-se a conversa que possibilita a harmonia e também o destoar. Nas relações virtuais não existem discussões que terminem em abraços vivos, as discussões são mudas, distantes. As relações começam ou terminam sem contato algum. Analisamos o outro por suas fotos e frases de efeito. Não existe a troca vivida.

Ao mesmo tempo em que experimentamos um isolamento protetor, vivenciamos uma absoluta exposição. Não há o privado, tudo é desvendado: o que se come, o que se compra; o que nos atormenta e o que nos alegra.

O amor é mais falado do que vivido. Vivemos um tempo de secreta angústia. Filosoficamente a angústia é o sentimento do nada. O corpo se inquieta e a alma sufoca. Há uma vertigem permeando as relações, tudo se torna vacilante, tudo pode ser deletado: o amor e os amigos.

“Estamos todos numa solidão e numa multidão ao mesmo tempo”

Quero te dizer que nós as criaturas humanas, vivemos muito (ou deixamos de viver) em função das imaginações geradas pelo nosso medo. Imaginamos consequências, censuras, sofrimentos que talvez não venham nunca e assim fugimos ao que é mais vital, mais profundo, mais vivo. A verdade, meu querido, é que a vida, o mundo, dobra-se sempre às nossas decisões. Não nos esqueçamos das cicatrizes feitas pela morte. Nossa plenitude, eis o que importa. Elaboremos em nós as forças que nos farão plenos e verdadeiros.

Lygia Fagundes Telles
As meninas. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.

Vivemos em um mundo onde os normais são loucos, e os loucos são normais...

Estes com quem vivemos, amamos e devemos conhecer, que nos iludem. (Norman Maclean)

Todos nós vivemos devorados pela necessidade de sermos amados, mas temos medo da insegurança de amar.

Estamos aqui de passagem
Em um imenso aprendizado
Vivemos momentos felizes, tristes e difíceis...
Inteligente é aquele que sabe lidar com os seus sentimentos
Se permite sofrer, chorar, ficar irado, brigar
Mas consegue, apesar de tudo isso, prosseguir sorrindo.
É viver seus sentimentos sem culpa
Deixar que eles venham sem receio de sofrer
Mas também saber a hora de mandá-los embora.
Usar o que lhe foi ensinado de forma sempre positiva
Transformar a sua vida deixando-a leve e mais alegre.
Lembre-se:
Você é o autor desta "novela"
É você quem escolhe os atores principais e os coadjuvantes
E é você quem escolhe o tema musical desta criação
E aí você se lembra que temos que dançar conforme a música
Pois nossa vida oscila,
Um dia ela poderá tocar uma música triste
Ou em algum outro momento uma música romântica
Mas permita que toque muitas vezes "aquela música",
Sim, aquela mesma!
Que nos cria expectativa de sentir borboletas na barriga.
Então permita-se:
Chorar
Brigar
Gargalhar.
Respire fundo...
Sinta o ar entrar
E encher os seus pulmões
E sinta-se feliz pois você está vivo/a!

Vivemos em um mundo onde tudo tem preço, mas quase nada tem valor, e as poucas coisas que tem valor, poucos sabem valorizar.

Desconhecido

Nota: A citação costuma ser atribuída a Clarice Lispector, mas não há fontes que confirmem essa autoria.

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Por que será que vivemos trabalhando para produzir o que não consumimos e, em troca disso, consumimos o que não nos é útil e temos o que não utilizamos, e, por fim, nunca estamos satisfeitos?

Vivemos a Era do descartável, eu conheço uma mulher quando ela guarda o papel do presente...

Nós vivemos em uma cultura totalmente hipnotizada pela ilusão de tempo, na qual o chamado presente é sentido como uma pequena linha entre o "todo poderoso" passado causativo e o "absurdamente importante futuro". Não temos presente. Nossa consciência está quase completamente preocupada com memórias e expectativas. Nós não percebemos que nunca houve, há, ou haverá qualquer tipo de experiência além da experiência do momento.
Portanto, nós estamos fora de contato com a realidade. Nós confundimos o mundo como ele é falado, descrito, e mensurado com o mundo do modo que ele na verdade é. Nós estamos doentes com uma fascinação pelo uso de ferramentas de nomes, números, símbolos, sinais, conceitos e ideias.