Vivemos
Descartável amor.
Vivemos em um mundo
Onde tudo é desacatável,
até o Amor Tonou se
coisa rara.
Ricardo Mellen..
. é bem mais simples
Quando vivemos o primeiro grande mandamento, e o segundo semelhante a este, tudo passa a fazer sentido.
Pouco importa promessas, cessa a corrida por milagres, não há intenção de se obter coisa alguma, estar junto é a prioridade.
Querer agradar a quem se ama, e evitar magoá-lo a todo custo, é desejo ardente, que nos afasta do pecado.
Não é o interesse para um plano eterno, nem é o medo de uma condenação infernal.
Deseja-se estar junto e compartilhar histórias, em um relacionamento sincero, uma entrega incondicional.
Aprendemos a amar o que ele ama, dar valor ao que ele pensa, queremos sempre saber mais de quem amamos, e buscamos ao máximo permanecer em sua presença.
No Amor, a pessoa amada, vale muito mais do que tudo que oferece.
Para quem ama a Deus, céu não é conquista alguma, não é alvo, é consequência.
Vivemos a contradição de uma busca obstinada no por uma felicidade construída em prol de saciar os desejos que são insaciáveis.
Haverá uma jóia brilhante de mérito para aqueles que sofrem neste mundo. Porque vivemos em um mundo onde a posição é determinada economicamente, esquecemos que no mundo de Deus, os Reis são aqueles que fazem Sua Vontade. No céu haverá uma inversão completa dos valores da terra. Os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos.
Vivemos num mundo em que
A PSICOPATIA TEM PARTIDO POLÍTICO.
Nesse partido, usam muito o nome de Deus, oprimem minorias porque não sabem o que é respeito e se acham os donos do mundo e da vida alheia, inclusive da sua. Atraem o apoiador simpatizante pela ganância, egoísmo e sede de poder. Odeiam 'assistencialismos' porque a empatia inexiste. Os menos ignorantes negam convenientemente os fatos - inclusive científicos - e jamais assumem a própria culpa, que é sempre do outro. Alguns podem ser abertamente violentos. Cuidado.
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A vida tem fases e nela vivemos o dia a dia como podemos, mas algum faço questão de nunca esquecer; SORRIR.
Sorria sempre pois só o facto de estar na vida é motivo para estar feliz.
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Tc.17032025/040
É um retrato fiel do amor moderno: superficial, fugaz e cheio de medo. Vivemos em uma era onde sentir virou risco, demonstrar virou fraqueza e desaparecer virou solução. Todos querem conexão, mas poucos têm coragem de se entregar. No fim, ficamos presos em um jogo de orgulho e silêncio, morrendo de vontade de sermos amados de verdade. E assim seguimos, cercados de opções, mas cada vez mais sozinhos. Porque sentir virou um ato de coragem em um mundo que finge não se importar.
Vivemos uma época em que, ou reverenciamos o ridículo, ou somos ridicularizados. Reservo-me a segunda opção.
Tudo é fugaz. Os papeis que exercemos,as relações que cultivamos, a situação que vivemos, os desentendimentos, as decepções, as dores, as alegrias... enfim, "tudo passa, tudo sempre passará".
Vivemos comparando os melhores momentos das vidas alheias com os bastidores de nossas vidas. É por isso que muitos perdem a vida, por acreditarem que a quantidade de likes é amor.
Uma das marcas da psicose de mercado em que vivemos é que tudo deve ser monetizável.
vivemos num mundo onde o amor é tratado com leviandade, cuja falta de proposito ou sentido acaba gerando sempre algo temporário.
vive-se tanto pensando e procurando nas brevidades da vida de um amor temporário, que esquecemos a verdadeira beleza de um amor duradouro que é montado e moldado através do tempo, é isso que da sentido a palavra amor em nossa vida e em nossa morte. o amor da sentido ao tempo, o tempo molda o valor do amor, e a morte no fim revela aquilo que foi verdadeiramente eterno no fim, que é o meu amor por ti.
Vivemos em uma época em que as pessoas estão cheias de seguidores e curtidas, mas em uma vida ocupada e vazia.
A nossa maior influência reside em como vivemos a nossa vida. As nossas ações falam mais alto do que as palavras.
Vivemos sob a sombra de uma vida que nunca chega a começar, perseguindo um ainda não que se desloca infinitamente. A sensação de estar atrasado não é fruto da escassez de tempo, mas da impossibilidade de habitar o presente, sequestrado pelo fantasma das possibilidades não realizadas. A gente vive com a impressão de que está sempre correndo atrás de algo que sequer começou direito. Um atraso crônico para uma vida que nunca nos foi entregue por completo, apenas esboçada, nunca habitada. O sujeito contemporâneo não sofre por falta de liberdade, mas por seu excesso, uma liberdade que se transformou em obrigação de otimizar, experimentar, abraçar infinitos eus potenciais. O problema não é a quantidade de opções, mas a crença de que precisamos experimentar todas elas para ser felizes. Essa exigência nos fragmenta. Cada possibilidade que se abre exige um eu que se adapte, que performe, que justifique. Estamos esgotados não pela escassez, mas pela abundância. A ilusão da autonomia absoluta esconde uma verdade mais cruel: escolher não é sobre ganhar, mas sobre perder. Cada decisão é um luto pelas vidas alternativas que não serão vividas. Escolher não é decidir o que se quer, é aceitar o que se vai deixar para trás. É reconhecer que cada caminho traçado é um adeus silencioso às paisagens não percorridas. Mas estamos nos tornando incapazes de dizer esse adeus. Temos medo de fechar portas. Só que quem vive tentando manter tudo aberto, não entra de verdade em lugar nenhum. A multiplicidade de opções não nos liberta; nos paralisa. O menu infinito não amplia a existência, mas a esvazia. Por trás do fetiche pela experimentação total, há um pavor mudo ao compromisso, à irreversibilidade da escolha. Tem algo em nós que desejaria não decidir, como se a não-escolha nos protegesse da dor do arrependimento. Mas isso vai nos matando aos poucos, com uma overdose silenciosa de tudo. Porque, no fim, o excesso não nutre; entorpece. O neoliberalismo nos vendeu a ficção de que podemos (e devemos) ter tudo, mas a realidade é que a felicidade só emerge quando aceitamos os limites, quando nos permitimos ser finitos. Essa sociedade produz não vencedores, mas perdedores glorificados, indivíduos que interpretam a hesitação como sabedoria e a acumulação de possibilidades como libertação. Mas estamos criando, na verdade, uma geração de perdedores, de pessoas para quem a vida é uma porta fechada. Não por falta de chaves, mas por excesso de entradas possíveis. A overdose de opções é um sintoma da miséria espiritual de nossa época. O arroz com feijão do cotidiano, o ordinário, o repetitivo, nos apavora porque exige entrega, exige que paremos de correr atrás do próximo estímulo. Feche o outro cardápio. É só outra versão do mesmo prato, apresentado com verniz gourmet. No fundo, é a vida pedindo presença. Mas estamos ausentes, de nós, dos outros, do mundo. Quem insiste em manter todas as portas abertas condena-se a ser eterno espectador de si mesmo, um turista da própria existência. Uma vida cheia de possibilidades, mas sem entrega, acaba rasa. A verdadeira liberdade não está em ter infinitos caminhos, mas em caminhar por um deles, e pagar o preço. No fim, quem vence não é quem tem mais opções, mas quem consegue escolher... e bancar essa escolha.
