Vivemos
Vivemos sob a tirania das aparências, moldando nossos pensamentos com ídolos e signos incutidos pela mídia contemporânea.
Vivemos um eu social secundário, porque nos falta coragem e ousadia para sermos quem realmente somos. Por essa razão, optamos por viver como atores coadjuvantes, em vez de protagonizarmos o palco da vida.
Vivemos atolados numa sociedade paradoxal, onde se prospera insofismável inversão de valores; de um lado, enxerga-se vetusto concussionário do erário público, vendedor de facilidades, pousando de palatino da moral, tentando detonar a reputação de homens sérios, jorrrando suas diatribes nas redes sociais, expelindo agressões odiosas e peçonhentas; quem não o conhece, acreditam nas bobagens desses falsos moralistas; noutro lado, é comum vislumbrar a chamada vanglorização da mediocridade.
Em tempos de guerras internas e externas que vivemos diariamente neste mundo fugaz , apeguem-se ao grande e inabalável, Deus!
Quando conhecemos alguém e passamos a amá-la sem nenhum motivo e vivemos pensando nela, só pelo simples fato de existir, tudo leva a crer que é amor.
Valorizar a vida: Uma reflexão necessária
Vivemos tempos desafiadores, onde as dificuldades do dia a dia frequentemente nos fazem esquecer o valor da vida. É comum nos vermos reclamando pela falta de dinheiro, pelas dívidas que se acumulam, ou por um “coração partido”. Mas será que estamos perdendo a perspectiva?
Pense nas pessoas que lutam diariamente contra doenças graves, muitas em estágio terminal ou vivendo com condições crônicas. Elas enfrentam batalhas imensas apenas para ver o nascer de um novo dia. Cada momento para elas é uma vitória, uma prova de resistência e esperança.
E nós? Deixamos que problemas financeiros ou emocionais nos levem ao desespero, chegando ao ponto de pensar em desistir. No entanto, precisamos parar e refletir: ainda estamos vivos, ainda temos a chance de recomeçar, de lutar e de fazer a diferença.
A gratidão deve ser parte integrante de nossas vidas. Devemos aprender a valorizar o que temos, ao invés de focar no que nos falta. A saúde, a capacidade de amar, de sonhar e de recomeçar são dádivas preciosas. Temos a responsabilidade de reconhecer essas bênçãos e usá-las para melhorar nossas vidas e as vidas daqueles ao nosso redor.
Em vez de murmurar e reclamar, devemos nos erguer com determinação para enfrentar e superar nossos desafios. E mais do que isso, devemos estender a mão ao próximo, oferecendo apoio e solidariedade. Ajudar os outros não apenas os fortalece, mas também nos enriquece, tornando nossa própria jornada mais significativa.
Lembremos sempre: temos muito pelo que agradecer e muito pelo que lutar. Vamos valorizar nossas vidas e inspirar os outros a fazerem o mesmo. A vida é preciosa e, enquanto estamos aqui, devemos nos esforçar para vivê-la plenamente e com gratidão. Juntos, podemos transformar desafios em oportunidades de crescimento e superação.
Construa a sua vida baseada no AMOR DIVINO. Vivemos num mundo materialista, nossa fé nos faz ter certeza de que deixaremos a matéria para uma vida de luz, após a morte de nossos corpos. Mas em vida material, é justo buscar a matéria, o conforto, os bons alimentos, a boa moradia, a boa educação, e até o bom lazer, mas cuidado com os excessos. Cuidado com os falsos mestres que podem lhe induzir a pensar que você pode ter e ser tudo, e que basta ter fé e trabalho. Você é e sempre será o que Deus Pai desejou para a sua vida, nada além, nada aquém. Apenas Deus Pai pode mudar a sua vida, se for da vontade d’Ele. Não creia em falsos mestres, nem em falsas promessas, a exemplo da tão falada teologia da prosperidade. Não creia em frases de efeito, como "quero", "posso", "consigo".
Livro: A Carta da Vitória do Espírito Santo
Alguns de nós são muito imediatistas
Queremos tudo por querer, vivemos por viver
Queremos tudo o mais rápido possível
Muitas vezes, nos esquecemos de reparar
Nas coisas mais simples
Que são também as coisas mais bonitas
Deveríamos ter calma e as saber aproveitar.
À você que me encanta.
Vivemos uma coisa sem nome, mas com tanta força que mesmo que tentemos sumir de "nós", a busca não é necessária. Só buscamos o que perdemos, digamos então que nada se perderá, pelo menos dentro da gente.
Vivemos
Ao longo da vida, amei diversas artes e cores. Sons e sabores.
Porém como eternizar em pintura, uma cor tão única quanto a do seu olhar.
Que possui o azul dos oceanos e o verde do campo.
Olhar, que incendeia sem combustão.
Repousada sobre meu peito, como uma bela e única obra.
Poderia então admirá-la assim por vidas.
Mas beijo os seus lábios vermelhos, e parto antes de o sol nascer.
...nós vivemos
Vivemos em um momento da sociedade em que é muito fácil identificarmos a personalidade de alguém.
Hoje em dia, ter atitudes ou falas egocêntricas, vaidosas ou ignorar completamente alguém já não traz tristeza a quem a comete.
Por outro lado, aqueles que levam a palavra de esperança e caridade se destacam pelo simples fato de se importar com o próximo.
A vida é duas jornadas, porque dar mais valor a uma?
Nós, humanos, vivemos duas jornadas ao longo da vida, do começo ao fim. Essas jornadas são paralelas e ocorrem simultaneamente, como assistir TV enquanto mexemos no celular, ou como ver
Uma jornada é externa, onde convivemos em um mundo caótico—às vezes interessante, às vezes belo—que compartilhamos com outras pessoas. Esta jornada é repleta de regras de convivência, leis, pressão social e obrigações. Precisamos cumprir papéis, passar certas imagens, comportar-nos de determinadas maneiras, e somos obrigados a nos comunicar e interagir com os outros para conviver, viver e ter sucesso em nossos objetivos.
Esta jornada não é solitária fisicamente porque dividimos o mundo com bilhões de pessoas e as circunstâncias nos forçam a interagir. Não podemos fazer tudo o que queremos, nem sempre quando queremos. As regras e leis nos limitam, mas também nos protegem dos outros. Não somos totalmente livres, nem temos total privacidade. Precisamos memorizar formas de agir e falar, atuando sempre que estamos à vista dos outros.
Essa atuação, ou arquétipo, é muitas vezes cansativa e chata, e frequentemente nos leva a fazer coisas que não desejamos, mas é inteligente comportar-se dessa maneira.
Ainda assim, essa jornada pode ser muito divertida quando estamos relaxados e em companhia de pessoas com quem temos intimidade, permitindo-nos ser verdadeiramente nós mesmos.
A outra jornada é interna, ocorrendo dentro de nossa mente, em uma sala onde somos nossa única companhia, e com quem vamos conversando durante toda a trajetória. Essa sala:
- É o único lugar onde somos verdadeiramente e totalmente livres.
- É o único lugar onde temos verdadeira privacidade.
- É nossa única e verdadeira fortaleza.
- É nosso laboratório, biblioteca e campo de pesquisa, onde desvendamos mistérios, encontramos coisas interessantes e documentamos.
Embora pareça uma jornada solitária, na verdade não é, pois sempre teremos a nossa própria companhia, se aprendermos a prestar atenção nela e a passar tempo com ela.
Anderson WA Delfino
Vivemos em um mundo criado por nossas imaginações, onde as satisfações e os medos podem ser os monstros que nos conduz para uma vida de lamentações.
Não se iluda, vivemos no inferno, entre outros inúmeros infernos, mas esse inferno físico ainda pode deslumbrar a luz num mundo de trevas, despertar o Cristo em nós, no silenciar do deserto interior, confrontando nossos monstros e demônios ocultos e manifesto por intermédio do próprio homem. O que vives aqui será a extensão das consequências futuras tanto dos céus como dos infernos. Então busque agora e incessantemente a redenção de tua alma por intermédio do Cristo, aquele que sempre permaneceu hóspede de sua alma, por quase toda vida ignorado no quarto mais escuro e distante do seu Eu soberbo e embriagado, que prostituía sua alma com prazeres efêmeros, te iludindo e acorrentando cada vez mais, perdendo toda a sua dignidade de ser humano, de imagem e semelhança de Deus, para se tornar a mais tola e bestial das feras monstruosa, num círculo vicioso e infernal que te arrasta para um inferno sem volta.
Autenticidade e Gentileza nas Redes Sociais
Vivemos em uma era onde a comunicação digital se tornou uma parte essencial de nossas vidas. As redes sociais são plataformas poderosas que nos conectam a amigos, familiares e ao mundo. No entanto, muitas vezes nos pegamos fazendo comentários automáticos e superficiais, ao invés de expressar nossos verdadeiros sentimentos e pensamentos.
Quando elogiamos alguém com palavras como "Linda" em uma foto, nossa intenção é, geralmente, ser gentil e animar o dia daquela pessoa. Porém, é importante lembrar que a sinceridade é a base de qualquer elogio genuíno. Em vez de seguir a corrente com comentários genéricos, podemos encontrar formas de expressar nossa admiração e respeito de maneira mais autêntica.
Imagine o impacto positivo que poderíamos ter se cada comentário nosso fosse uma verdadeira expressão de nosso apreço. Ao invés de "Linda", que tal algo como "Adorei ver seu sorriso radiante" ou "Que alegria ver você aproveitando o momento"? Esses comentários, além de serem sinceros, mostram um verdadeiro interesse pelo bem-estar e felicidade da outra pessoa.
A autenticidade nas redes sociais não apenas enriquece nossas interações, mas também encoraja os outros a serem verdadeiros consigo mesmos. Vamos usar nossas palavras com cuidado e intenção, criando um ambiente mais honesto e acolhedor online. Ao fazermos isso, inspiramos uma cultura de respeito e empatia, onde cada comentário é uma oportunidade de se conectar de forma significativa.
Vivemos em um mundo tão rude que as gentilezas tornaram-se incomuns e até estranha aos nossos olhos e a falta delas comum.
Hoje vivemos uma vida compartilhada,
onde a dor e a felicidade não são apenas suas, pois há uma necessidade de compartilhar para legitimar.
