Viva o Presente Tema o Futuro
Não tema os dias difíceis, mas sim os fáceis!
A facilidade mal administrada é criadora de dias difíceis.
A Ira de Deus
A Ira de Deus: Uma Reflexão Bíblica
A ira de Deus é um tema que frequentemente provoca temor e introspecção profunda. Para compreendê-la plenamente, é essencial explorarmos seu contexto bíblico e teológico. A Bíblia descreve a ira de Deus como justa e santa, diferenciando-a significativamente da ira humana, que pode ser impulsiva e pecaminosa.
A Natureza da Ira de Deus
A ira de Deus é uma resposta divina à injustiça, ao pecado e à desobediência. É uma manifestação de Seu caráter santo e justo. A ira divina não é caprichosa ou descontrolada; é sempre uma resposta justa ao mal. Em Romanos 1:18, Paulo escreve: "Portanto, a ira de Deus é revelada dos céus contra toda impiedade e injustiça dos homens que suprimem a verdade pela injustiça."
Exemplos Bíblicos da Ira de Deus
O Dilúvio: Em Gênesis 6-9, Deus envia um dilúvio para purificar a terra da corrupção e maldade humana. Noé e sua família são poupados devido à sua justiça e obediência.
Sodoma e Gomorra: Em Gênesis 19, Deus destrói estas cidades devido à sua extrema perversidade, poupando apenas Ló e suas filhas.
O Êxodo: Em Êxodo 7-12, as pragas do Egito demonstram a ira de Deus contra Faraó e os egípcios por sua opressão aos israelitas.
A Ira de Deus e a Cruz
A maior expressão da ira de Deus é vista na cruz de Cristo. Jesus, o Filho de Deus, sofreu a ira divina em nosso lugar, tornando-se a propiciação pelos nossos pecados (1 João 2:2). Na cruz, a justiça de Deus é satisfeita e Seu amor é revelado. Em Romanos 5:9, Paulo afirma: "Como agora fomos justificados por seu sangue, muito mais ainda seremos salvos da ira de Deus por meio dele!"
A Ira de Deus e o Futuro
A Bíblia também fala de um dia futuro de ira, conhecido como o "Dia do Senhor." Este será um tempo de julgamento final para os ímpios e de vindicação para os justos. Em 2 Tessalonicenses 1:7-8, lemos: "Isso acontecerá quando o Senhor Jesus for revelado, lá do céu, em meio ao fogo ardente, com seus anjos poderosos. Ele punirá os que não conhecem a Deus e os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus."
Conclusão
A ira de Deus, embora temível, é uma expressão de Sua santidade e justiça. É uma chamada para a humanidade se arrepender e buscar a reconciliação com Ele através de Jesus Cristo. Compreender a ira de Deus nos leva a valorizar ainda mais Sua misericórdia e graça. Que possamos viver em reverência, conscientes da seriedade do pecado e da profundidade do amor de Deus manifestado em Cristo.
DESLIGAMENTO PROFISSIONAL E A VOLTA POR CIMA
Desligamento do trabalho e a volta por cima são temas importantes no contexto profissional e pessoal. Ser desligado de um emprego pode ser uma experiência desafiadora e emocionalmente desgastante, impactando tanto a autoestima quanto a segurança financeira de uma pessoa. No entanto, essa situação também pode ser vista como uma oportunidade de reavaliação, crescimento e reinvenção.
O primeiro passo após um desligamento é lidar com o impacto emocional. É natural sentir uma gama de emoções, desde choque e tristeza até raiva e frustração. Permitir-se sentir e processar essas emoções é crucial para evitar que elas se acumulem e prejudiquem ainda mais o bem-estar mental. Buscar apoio de amigos, familiares ou até mesmo de um profissional, como um terapeuta, pode ser extremamente benéfico durante esse período.
Uma vez que a fase inicial de luto é superada, é hora de reavaliar a trajetória profissional. Isso pode envolver uma reflexão profunda sobre os interesses, habilidades e objetivos de carreira. Perguntas como "O que realmente me motiva?" e "Quais são minhas competências mais fortes?" podem ajudar a direcionar o próximo passo. Às vezes, um desligamento pode revelar que a pessoa estava em um caminho que não era realmente satisfatório, abrindo portas para novas possibilidades e carreiras mais alinhadas com seus valores e paixões.
Atualizar e melhorar o currículo é uma etapa essencial. Isso inclui não apenas listar experiências anteriores, mas também destacar habilidades adquiridas e realizações significativas. Participar de cursos de atualização, workshops e treinamentos pode ajudar a preencher lacunas de conhecimento e a tornar o profissional mais competitivo no mercado.
Networking também desempenha um papel fundamental na busca por novas oportunidades. Reconectar-se com antigos colegas, participar de eventos da indústria e utilizar plataformas como LinkedIn pode abrir portas e proporcionar encontros com pessoas influentes que podem facilitar a transição para um novo emprego.
Por fim, a resiliência é a chave para dar a volta por cima. A jornada pode ser longa e desafiadora, com possíveis rejeições e contratempos. No entanto, cada passo nessa caminhada deve ser visto como uma oportunidade de aprendizado e crescimento. Desenvolver uma mentalidade positiva e proativa — além de manter firme a fé em Deus que fecha e abre portas — pode transformar o desligamento de um emprego em uma experiência de empoderamento, resultando em uma carreira mais gratificante e alinhada com o propósito pessoal.
Em resumo, o desligamento do trabalho, apesar de ser uma situação difícil, pode se tornar um catalisador para mudanças positivas e crescimento profissional. Com resiliência, reflexão e ações estratégicas, é possível superar essa fase e alcançar novos patamares na carreira.
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Escritor
Escrevendo o meu livro no Canadá
Nas páginas do seu olhar almejo nadar
O tema é sobre uma linda super-heroína
Prometo, você não verá a minha partida
Se preocupe com a sua boa comida caseira
Nós vamos ficar de bobeira e ir juntos a feira
Sei que meu clichê parece bobagem
Acredite, tu és linda sem maquiagem!
Está contigo é como uma bela viagem;
Sou o pernacurta de um curta-metragem
Em ti não há nada desfigurado
Sentido figurado ou não, não é duas-caras
Sua sutil foto de perfil, a minha face encara
Encontro-me nos seus cabelos encaracolados
Não sou de está na multidão
Aprecio a solitude e os “dão” do violão;
Você tenta me convencer a ir nos anos 70
No ludar de ir na discoteca, irei à biblioteca
Tu és toda independente;
O mundo fantástico é diferente daqui
Sente também que é um romance Harlequin?
Desse mundo comum quero sair! Vamos partir?
Tenho a alcunha de Arlequim para te ter bem aqui
Não tema o dia mal. Ele revela o mau que existe nas pessoas. Um mal que não conseguimos ver nos dias bons
Escatologia
Escatologia é um tema muito profundo! Não é qualquer interpretação que é válida. No entanto há assuntos que quanto a mim é impossível fugir aos mesmos. Mesmo com escolas: Futuristas, preteristas, Historicas e Simbólicas. No meu ver, o que é branco é branco e o que Preto é preto. Por exemplo, ninguém negará a real segunda "Vinda de Jesus Cristo"! Ou será que alguém dirá, que ele já veio? Espero que não?
A Economia segundo a Empatia
Falar sobre economia hoje se tornou um tema delicado devido à politização do assunto. Certamente, economia e política são temas que caminham juntos, mas abordá-los de forma neutra é um desafio. Se afirmamos que a situação está boa, um lado da moeda quer impor sua ideia com força; se dizemos o contrário, enfrentamos o mesmo problema, mas do lado oposto.
Agora, já pararam para pensar que há um vasto grupo de pessoas que nem ao menos têm "moeda" para escolher um lado? O que sobra para elas é apenas a opção de trabalhar para sobreviver, e, se quiserem uma vida melhor, trabalhar em dois ou até três empregos. Será que é só isso que têm como opção? De que forma a economia pode ajudar essas pessoas? Será que a economia pode ser empática com elas?
A definição de economia é simples: a ciência que estuda como pessoas e sociedades utilizam recursos para produzir, distribuir e consumir bens e serviços, buscando atender a todas as necessidades. Pelo menos, era para ser assim, não é?
Na prática, infelizmente, não é isso que acontece. Poucos têm muito, enquanto muitos têm quase nada ou absolutamente nada. A "senhora economia", como costumam chamar, parece não ter empatia alguma, e seu peso é maior exatamente onde a carga já é insuportável.
Mas o que fazer diante dessa realidade? A resposta é complexa, já que a empatia da economia depende diretamente de quem governa. E, desde os primórdios, a desigualdade existe. Não se resolve um problema estrutural como esse em um passe de mágica.
O primeiro passo, ao meu ver, seria focar em políticas públicas que tragam mais empatia para o sistema econômico. Contudo, o maior desafio é que o sistema não nos dá muitas opções de participação ativa. O principal instrumento de mudança que nos apresentam é o voto. No entanto, mesmo com o voto, um político iniciante que não se adapta às regras do sistema logo se torna "carta fora do baralho".
O tema é complexo, o problema é profundo e, honestamente, a solução parece distante, seja no curto, médio ou longo prazo. Ainda assim, acredito que, se tivermos um governante com coragem de pensar fora da caixa, talvez possamos iniciar uma transformação. Esse líder precisaria compreender que melhorar as políticas públicas e reduzir desigualdades não é apenas um ato de caridade, mas um investimento em uma sociedade mais sólida e resiliente.
E quanto a nós? O que nos resta? Precisamos agir com as ferramentas que temos: votar com consciência, cobrar resultados dos governantes e, acima de tudo, evitar a omissão. Não podemos nos acomodar em uma postura de "quando é o meu governante, está tudo ótimo; quando é o rival, está tudo péssimo".
A economia deve ser um meio para melhorar a vida de todos. Isso não acontecerá apenas com mudanças nas leis ou regras, mas com uma mudança de mentalidade. Precisamos entender que não é só a nossa mãe que não quer que seus filhos passem fome. A mãe do João, da Maria, do Carlos, da Júlia, e todas as mães – biológicas, adotivas ou sociais – compartilham do mesmo desejo. Uma sociedade verdadeiramente empática começa por reconhecer isso.
Não será fácil transformar um sistema tão desigual, mas a mudança começa com pequenas ações: participação política, cobrança ativa e, principalmente, um olhar mais humano. A economia precisa ser construída para servir a todos, e não para perpetuar privilégios. Essa transformação exige coragem, mas, acima de tudo, empatia.
O respeito aos idosos é um tema de grande relevância em âmbito mundial, uma vez que o envelhecimento é inerente à condição humana. Contudo, observa-se que, em muitas sociedades, essa parcela da população é frequentemente negligenciada, em decorrência de estereótipos negativos associados à velhice. Tal situação gera impactos negativos não apenas para os idosos, mas também para a coletividade como um todo. Nesse contexto, medidas como o incentivo ao envelhecimento ativo e a valorização da sabedoria acumulada mostram-se fundamentais para reverter esse cenário.
Em primeiro lugar, o incentivo ao envelhecimento ativo constitui uma estratégia eficaz para combater a desvalorização dos idosos. O conceito de envelhecimento ativo refere-se à continuidade da participação dos idosos na vida social e cultural. Nesse sentido, programas que promovam atividades intergeracionais, como oficinas, palestras e eventos culturais, são capazes de fortalecer os laços entre as gerações e de preservar os valores culturais. Além disso, tais iniciativas contribuem diretamente para a melhoria da saúde física e mental dos idosos, favorecendo o bem-estar dessa população.
Em segundo lugar, a valorização da sabedoria acumulada pelos idosos é essencial para o fortalecimento da sociedade. As experiências vividas por essa parcela da população proporcionam conhecimentos únicos, como habilidades na resolução de conflitos e na preservação de tradições culturais. A dedicação de tempo para ouvir os idosos e demonstrar gestos de respeito no cotidiano são formas simples, mas significativas, de valorizar essa experiência. Ademais, ao reconhecer a importância dos idosos, cria-se um ambiente social mais empático, que beneficia indivíduos de todas as idades.
Dessa forma, ao promover o envelhecimento ativo e valorizar a sabedoria acumulada dos idosos, a sociedade não apenas melhora a qualidade de vida dessa população, mas também enriquece seu próprio tecido social. Respeitar e dignificar os idosos é uma responsabilidade coletiva que transcende fronteiras e culturas, sobretudo porque todos, em algum momento, farão parte dessa etapa da vida.
Nos labores diários, as empresas têm pelo menos dois tipos de funcionários: um valoriza o tema da solução criativa, e o outro valoriza problema e a criação da narrativa.
Este é o tema: as empresas precisam de mais gente solucionadora, e menos gente repassadora de problema.
Conscientização não é só em abril!
Autismo não é um tema para uma campanha pontual ou um dia no calendário. Conscientizar-se é mudar a forma como olhamos, ouvimos e acolhemos. É abrir espaço para que todas as vozes sejam respeitadas, inclusive aquelas que não falam da forma convencional.
Ezequiel. 40-48
O assunto de Ezequiel 40-48, é um tema nada paradoxal como muitos veem. Principalmente a igreja gentílica, que não aceita que Depois de Jesus Cristo ter vindo. Depois de ele ter feito uma obra terrível, pelas nações; depois de ter salvo um povo pela graça de Deus; Depois de ele ter dito em Hebreus, que agora o que interessa é a salvação de Jesus Cristo. As coisas velhas já passaram ( a Lei não pode salvar ninguém, pois ela tinha como fim a obra redentora ide Jesus Cristo)! Como é que Deus agora vem falar em Ezequiel, de algo já passado; como é que Deus volta a falar, de um templo, de sacrifícios, de Sacerdotes, tudo isto num futuro que vai ocorrer no milénio e na eternidade? Na verdade não faria sentido algum !
Mas é interessante ver todo o livro de Ezequiel, como uma profecia da parte de Deus. É Deus que fala, como em toda a Bíblia. Temos que interpretar Ezequiel, com outros livros do VELHO TESTAMENTO: Isaías, Jeremias, Malaquias, Salmos, Zacarias 12-14. E o novo Testamento: Hebreus, I de Pedro e Apocalipse. Então é assim, Deus está a falar especialmente para um Povo que rejeitou o Messias; Não tanto para a Assembleia que Pedro fala, como sacerdócio real I Pedro 2:7-10, mas para o Povo Judeu, que devia ter vergonha de tudo quanto fez no passado. Principalmente de ter rejeitado o Messias. Sendo assim Deus usa o profeta Ezequiel em uma profecia, que vai falar de coisas futuras, mas usando uma realidade passada ( Todo o sistema da lei), mas dando ênfase à realidade futura do milénio e da eternidade.
No milénio e na eternidade, com efeito Deus vai talvez fundar um templo, em que possivelmente vai fazer sacrifícios de animais. Mas sempre, tendo como objetivo, envergonhar o povo de Israel, que como sabemos vai ser salvo, de acordo com Paulo aos Romanos, Apocalipse, Zacarias 14. Ou melhor Deus pretende envergonhar este povo para que ele tome consciência da sua realidade espiritual; dizendo -lhe mesmo, que nunca foi do objetivo de Deus, salvar, ninguém pela "Lei", mas somente pela Graça. Neste espírito de Profecia, de GOG e Magog, que foi vencido, Deus pretende humilhar, também Israel, para que eles se envergonham da sua ação. E por nunca terem compreendido, o propósito de Deus com o templo. Por isso Deus em profecia, pretende lhes dizer, que a verdade foi sempre o Messias. E também lhes mostrar, que o verdadeiro templo é o Povo Santo salvo, cuja cabeça é o Senhor Jesus Cristo.
Volto a dizer, ainda que no milénio e na eternidade venham a existir templo, não é nesse templo, que Deus mora, nem foi nunca da vontade de Deus habitar num templo. Pois dele é toda a terra e todo o Universo. Numa palavra Deus não precisa de templos para habitar. Deus
quer antes habitar nos corações dos homens. Se Israel, não percebeu esse fato. Há um povo gentio e um remanescente de Israel que compreendeu tudo isto. Ainda que haja um templo, Deus quer morar nos homens. Deus quer transformar vidas. Deus deu a Lei, não para que ela salvasse os homens, mas para que ela fosse cumprida, por pessoas salvas pela fé em Jesus Cristo. Deus não queria sacrifícios de animais, mas pela fé em Jesus Cristo, que os homens morressem em sacrifícios do seu "eu". Tendo como base o sacrifício de Jesus Cristo, os judeus também como que precisariam morrer para o mundo e viver na eternidade com o Deus que os salvou.
Dinheiro e Espiritualidade
O dinheiro sempre foi um tema controverso dentro das discussões sobre espiritualidade e fé. Muitas vezes, ouvimos que o dinheiro é a raiz de todos os males, que pode nos afastar de Deus e nos tornar pessoas gananciosas e materialistas. No entanto, essa visão simplista ignora o verdadeiro papel do dinheiro em nossas vidas. O dinheiro, por si só, não é bom nem ruim; ele é apenas uma ferramenta. O que realmente importa é a forma como o utilizamos e o significado que damos a ele. Se usado com sabedoria, o dinheiro pode ser um grande aliado em nossa jornada espiritual, nos proporcionando oportunidades que nos permitem viver com mais plenitude e gratidão.
Um dos principais benefícios do dinheiro é a possibilidade de estudar mais. O conhecimento sempre foi uma das formas mais poderosas de crescimento humano. Quando temos recursos, podemos investir em educação, em cursos, em livros e em experiências que ampliam nossa visão de mundo. Isso nos torna mais preparados para lidar com os desafios da vida, nos ensina a desenvolver empatia e nos ajuda a compreender melhor a complexidade da existência. O próprio Jesus ensinava por meio de parábolas e reflexões, demonstrando que o entendimento é essencial para a evolução espiritual. Quando estudamos, aprendemos a questionar, a refletir e a buscar respostas mais profundas sobre Deus e a criação.
Além do conhecimento adquirido pelos estudos, o dinheiro também nos dá a oportunidade de viajar. O contato com diferentes culturas, pessoas e paisagens nos permite enxergar a grandiosidade do mundo e a diversidade da criação divina. Quem já teve a chance de contemplar um pôr do sol em uma praia tranquila, de caminhar por uma floresta exuberante ou de admirar uma paisagem montanhosa sabe como esses momentos nos fazem sentir mais conectados com Deus. As viagens também nos ensinam a valorizar o que temos, a compreender realidades diferentes da nossa e a perceber que a vida é um presente repleto de oportunidades de aprendizado.
Muitas vezes, as pessoas que condenam o dinheiro não percebem que a falta dele pode ser um grande obstáculo para uma vida espiritual plena. Quando estamos preocupados com contas a pagar, com dívidas acumuladas e com a incerteza do futuro, nossa mente se enche de ansiedade e medo. Ninguém consegue se conectar verdadeiramente com Deus quando está constantemente preocupado com a sobrevivência. A escassez financeira gera estresse, angústia e até conflitos dentro das famílias. Em contrapartida, quando temos estabilidade financeira, conseguimos ter mais paz mental, e essa tranquilidade nos permite estar mais presentes, mais gratos e mais conectados com aquilo que realmente importa.
Dizem que o dinheiro não traz felicidade, mas traz tranquilidade, e essa tranquilidade nos dá a liberdade de apreciar a vida com mais intensidade. Quando não estamos angustiados com a falta de recursos, conseguimos nos dedicar mais às nossas paixões, aos nossos relacionamentos e ao nosso crescimento espiritual. A tranquilidade financeira nos permite ajudar mais o próximo, apoiar causas importantes e contribuir para um mundo melhor. Quem tem dinheiro pode construir escolas, hospitais, apoiar projetos sociais e fazer a diferença na vida de muitas pessoas.
Portanto, não devemos demonizar o dinheiro, mas sim aprender a usá-lo com sabedoria. Se soubermos administrá-lo corretamente e tivermos um propósito maior em nossa vida, o dinheiro pode ser um grande aliado em nossa caminhada espiritual. Ele nos dá a liberdade de viver com mais plenitude, de ajudar mais pessoas e de aproveitar a vida de maneira mais significativa. A verdadeira conexão com Deus não vem da pobreza ou da privação, mas da paz interior e da capacidade de enxergar a grandiosidade da criação. E, para isso, a tranquilidade financeira pode ser uma grande aliada.
Sem Medo
Não tema.
O que sinto por você é real — legítimo, puro, verdadeiro.
É um sentimento que escapa às palavras, que transborda amor, desejo, cuidado e admiração.
Há algo entre nós que vai além do que é visível, além do toque. Algo que vibra no plano invisível, no espaço onde só as almas se reconhecem.
Sou uma pessoa serena, cheia de paz, ternura e amor.
Mas quando estou com você, tudo floresce.
Sua presença faz brotar o que há de mais leve e sincero em mim.
Quando sinto seu toque — e quando você me toca —
é como se mil constelações explodissem em luz dentro de mim.
Não são explosões comuns:
são ondas de uma energia limpa, profunda e inefável.
Quando nossos corpos se encaixam,
parece que o universo se alinha.
O material e o espiritual, o que se toca e o que se pressente,
se unem em harmonia.
Não existe separação.
Não sinta medo.
Eu sei que o que digo, o modo como olho em seus olhos,
o cuidado com que te toco, pode parecer um clichê —
mas não me importa.
O que me importa é te ver bem.
Te ver feliz, segura… inteira.
Não cultive o medo, mas reconheça-o.
Ele também serve — ele cuida.
Mas não o alimente ao ponto de te afastar de sentir.
Sinta, com todo o seu ser, a delicadeza do meu toque.
Sinta o medo, sim, se for necessário — mas não tenha medo do que sente por mim.
Estamos aqui para experienciar.
Somos corpo, alma, carne e espírito —
feitos para sentir.
Então sinta.
Sinta até a última gota de vida em mim,
porque ela deseja se misturar ao oceano vasto e profundo que existe em você.
Eu não sou perfeito — mas o amor que habita em mim é.
E você…
Você faz com que ele se manifeste da forma mais humana e divina.
Tocar você…
Sentir seu beijo, seu gosto, seu abraço, sua pele…
é como tocar um sentimento.
O sentimento.
Aquele que atravessa o tempo e o espaço.
O único capaz de eternizar o instante.
Agradeço em silêncio por tudo que me trouxe até aqui, até você.
Só te peço:
não sinta medo de mim.
Não tenha medo de sentir.
Não fuja do que pulsa entre nós.
Não tenha medo de nós.
Não tenha medo.
Bom dia
Curar para Vencer – Parte 1
Tema: Falar a Verdade no Trabalho
1. A Exposição: A mentira que nos esgota no ambiente profissional
No trabalho, muita gente finge.
Finge que entende a tarefa, mesmo sem entender.
Finge estar satisfeito, mesmo frustrado.
Finge estar bem, quando a mente tá no limite.
Mentir no ambiente profissional virou um “manual invisível”:
“Não reclama.”
“Engole o choro.”
“Faz o que mandam.”
Mas a verdade é: isso adoece.
Gente competente sendo apagada porque tem medo de se posicionar.
Gente valiosa silenciada por cultura tóxica de medo e pressão.
E o pior: quanto mais você finge, mais distante fica da sua verdade — e da sua chance de crescer de verdade.
Bom dia.
Cura para vencer - parte 2
2. O Cuidado: Como trazer a verdade pro ambiente de trabalho sem se queimar
Falar a verdade no trabalho exige sabedoria.
Mas também exige coragem.
Comece assim:
Seja honesto com seus limites. Diga quando não sabe, mas esteja disposto a aprender.
Pratique o feedback construtivo. Não é reclamar — é propor melhoria.
Escolha o momento certo. A verdade dita na hora errada vira confronto.
Seja verdadeiro sem ser agressivo. Gentileza é a roupa da coragem.
Você não precisa ser “o rebelde da firma”, mas também não pode ser o omisso que se anula pra agradar.
Cura para vencer - parte 3
3. O Exemplo Real: O dia em que Fernanda falou a verdade no trabalho
Fernanda (nome fictício) trabalhava há anos na mesma empresa.
Era considerada uma funcionária exemplar — nunca discordava, sempre dizia "deixa comigo", mesmo quando não dava conta.
Até que veio um projeto impossível.
Ela sabia que sozinha não conseguiria, mas o medo de parecer fraca a fez dizer sim.
Trabalhou até a exaustão. Começou a adoecer.
Até que, numa reunião, com a voz trêmula, disse:
“Eu preciso de ajuda. E se continuar assim, não vou aguentar.”
Silêncio na sala. Mas, para surpresa dela, o gestor a escutou.
Redistribuiu as tarefas.
E pela primeira vez, Fernanda foi vista como alguém forte por falar a verdade — não por aguentar calada.
Desde então, ela segue entregando muito.
Mas sem se apagar no processo.
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Conclusão:
No trabalho, verdade não é fraqueza — é sinal de maturidade.
Quem se cala demais morre de cansaço e ainda é esquecido.
Quem fala com equilíbrio, cresce com respeito.
Você não foi contratado pra fingir.
Você foi chamado pra somar.
Seja verdadeiro. Com respeito. Com coragem.
A sua saúde emocional — e sua carreira - agradecem
Bom dia
Série Especial – Curar para Vencer
Tema: Assumir Erros – A Coragem que Cura
Tem gente que prefere perder a razão do que perder a pose.
Mas a verdade é:
quem não assume seus erros, acaba vivendo uma mentira disfarçada de competência.
O medo de errar não paralisa tanto quanto o medo de admitir que errou.
E isso tem um custo: relacionamentos que se desgastam, oportunidades que escapam, saúde emocional que desaba aos poucos.
Errar é humano. Mas fugir da responsabilidade é desumano com a própria alma.
Esta série é um convite — não ao fracasso, mas ao crescimento verdadeiro.
Vamos juntos entender o que nos trava, como vencer o orgulho, aplicar exercícios práticos e, no fim, fazer uma autoavaliação honesta.
Porque só há uma forma de construir uma vida sólida:
com base na verdade. E ela começa quando a gente diz: “Eu errei, mas posso fazer melhor.”
Bem-vindo à jornada.
Aqui, a queda não é o fim. É o ponto de partida pra vencer de verdade.
Mesmo que você esteja perdido em uma noite fria, sob um céu silenciosamente estrelado, não tema. Ele sempre te guiará com a luz das estrelas, conduzindo seus passos até o destino que o coração escolheu, mesmo quando a razão já tiver desistido.
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