Viva o Presente
Viva , dançe, cante e pule porque quando o tempo chegar ao fim será o fim mais a suas boas lembranças ficarão.
Simplesmente viva de acordo com o q te agrada , o certo q vc faz pode ser errado pra quem nao faz nada.✌🍸
A Chuva
Pequeno mundo lacrimejava
O medo engolia todo a esfera viva
Se proclamando, a ele pertencia
Declarando em digníssima melancolia
O seu vislumbre especial
Um profuso breu espectral
Atacava o solo em gotas
Apaticamente me envolvia
Cobertor de rara alegria
No ritmo lento, sua forma distinguia
Íntima se fazia, pois nunca fugia
Mas de nuvens não vieram
Estranhamente, do além pertencia
A incerta escuridão
Parte a parte consumia
Seu choro mudo ouvia-se em sinfonia
Perdão disfarçado em falsa alegria.
Eu, o mártir da nova sintonia
Com seu plano colaboraria
Em prol do fim
Ao contraste do intenso apertar
Destravei a porta que não deveria
Compondo as palavras sem nenhuma harmonia
Do seco ao molhado, inspirando antipatia
Sufocante sentimento que não produz folia
Desvanecendo na tranquila e doce melancolia
A chuva não me abandonaria.
apenas viva o hoje sem se importa com oq os outros fala até pq oq a gente faz ou deixou de fazer não desrespeita a ninguém.
Viva a juventude, se divirta, se magoe, caia e levante, aprenda, esse é o momento de novas experiências.
Espero não precisar
de cloroquina
ou de coisa parecida,
Quero passar bem,
e chegar viva no final
desta pandemia
com os meus versos
sobre o mundo
e a nossa América Latina
onde falo de civis,
militares e de um General
que está preso há mais
de dois anos injustamente,
eles que são todos presos
de consciência,
e que até agora nenhum
deles teve direito
a justiça e a clemência.
Há algumas horas
bradavam gritos
de socorro por Ramo Verde,
e se eles foram reais
de verdade só Deus sabe:
Às vezes sinto que escrever
poemas é a mesma coisa
que falar com a parede;
Ainda por esta nossa
Pátria do Condor insisto,
porque do massacre de Sacaba
passaram cinco meses
e por parte da Justiça
não foi feito nada,
e sobre os massacres
de Senkata e Yapacaní o silêncio
desrespeitoso tem se repetido...
Desde este distante
e meu enfadonho
isolamento social
sou testemunha
ainda viva
de um toque de
recolher na Bolívia
sem nenhum
auxílio alimentar,...
Onde falta bravura
sobra covardia,
o Exército que
ao povo deveria
proteger se colocou
em enfrentamento
na fronteira em Pisiga;
Os abusos contra
a filha mais
frágil de Bolívar
só aumentam todo dia,
há repressão até
para quem ao povo
tenta dar comida,
Abram as páginas
dos jornais e vão
ver que não é mentira,...
Falo por humanidade,
sobre o quê um
vírus foi capaz
de mostrar quem é
gente de verdade;
na pele sinto a dor
daqueles que não
deixam regressar
e dos que foram
surpreendidos e tiveram
a expectativa traída
por todo o lugar
onde deveriam amparar;
Sofrendo por tudo
o quê se passa
nesta Abya Yala,
só não vejo sinais
de vida há mais
de três semanas
da tropa e do General
que está aprisionado
injustamente há
mais de dois anos
por uma grande
miséria existencial
de quem não quer
se reconciliar
e conhecida desgraça.
Agradeça o pouco, corra do muito, ame o simples e aceite o destino faça planos más viva o agora. ser feliz não é questão de espera. c.m.
Rejeito recolher
as cinzas desta
nossa democracia
que mal nasceu,
Quero ela viva
sem depender
de nenhum
quinze de março,
Eis o meu recado
de brasileiríssima.
Usaram
indevidamente
as imagens
do generais
aqui na minha terra,
No instante não
há outra notícia
onde tudo a mente
sempre ocupa,
e há para nós todos
muita coisa oculta.
Noticiaram
escandalosamente
um mistério
na alcabala 3
em Fuerte Tiuna
se é verdade ou não,
eu não sei;
rimo mesmo
para não esquecer
cada fato em verso
necessita
de confirmação.
Tantos fatos
acontecendo
neste continente,
é recorrente
lembrar e insistir
para que soltem
a tropa e o General
mesmo de uma
Pátria que não
é a minha e pedir
que uma onda
de paz cubra
a América Latina
onde tudo preocupa.
Que você viva um amor libertador.
Que ninguém precise vigiar, cobrar ou omitir para sentir segurança.
Que possam andar juntos, de mãos dadas, olhando nos olhos, sendo quem verdadeiramente são.
Um amor libertador é o que dá espaço para "ser eu, antes de sermos nós"
Não viva a vida com medo das coisas ruim, lembre que todos um dia serão julgados por seus atos e em todos julgamentos que incluir sua vida vc vai está lá para testemunhar, não ligue para oque as pessoas vão pensar ou dizer todos que se explodam Deus tá ver tudo e viu tudo, o único que vai julgar de verdade é ele só não quero o desprezo dele o do resto não vale de nada, se um dia morrer vou saber que vai ser por quem eu sou e não por algo que fiz de errado pois Viver é Cristo e morrer é lucro!
PARA MANTER VIVA A HISTÓRIA
SAUDADES DO MEU CABOCLO DOS OLHOS AZUIS!
E daqui a pouco será 6 de janeiro! Era no início de janeiro que os moradores de Olivença mantinham a tradição de ir à mata, escolher a árvore que seria derrubada para no dia 06 de janeiro serem dois mastros, arrastados por cordas, pelos índios e moradores (adultos e crianças) do lugar que foi integrado ao município de Ilhéus em 1912 (Aldeia dos índios dos padres) e que é Distrito Rural de Ilhéus.
Já morando no Pontal desde os sete anos de idade, vindo do Acuípe, meu pai em nenhum ano deixou de cumprir o seu dever, participando da “Puxada do mastro de São Sebastião”.
Nas noites dos dias anteriores, ele sempre saía embaixo do “Boi estrela” como chamávamos o bumba meu boi, acompanhado pelos zabumbeiros, os quais tocavam tambor, flauta, pandeiro e zabumba, indo de casa em casa. Era momento de arrecadar alimentos ou outra ajuda para o alimento e bebida a ser consumido na cepa(derrubada da árvore) que era recheada de mosquitos. Ir para a cepa era uma aventura. A hora que a árvore caía era de festejo.
Hoje, me lembro e sinto uma grande honra de lembrar do meu “caboclo dos olhos azuis” e sua fidelidade à essa festa, que infelizmente foi institucionalizada. Era tão natural!
Alteraram o dia, a nossa Olivença é invadida e a festa desrespeitada. Graças aos Machadeiros, a tradição não foi totalmente descaracterizada. VIDA LONGA AOS MACHADEIROS!
E lá vinha ele tocando o sino para anunciar a chegada do mastro. Atrás vinham os valorosos e corajosos homens, enfrentando a areia mole e desatolando o mastro, ao longo da jornada de 3km aproximadamente, que ficavam mais longos, pois tomados pelo cansaço paravam. Aos gritos de incentivo, retomavam a lida e avançavam. E todos cantavam alegremente
“Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, puxa puxa leva leva o mastro de São Sebastião. Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão, Ajuê Dan Dão virou e Ajuê Dan Dão virá Ajuê Dão, Ajuê Dan Dão...”
O “Ajuê” tem a pronúncia de “Arruê”
Entre um e outro refrão, Neguinha de Geísa e outras mulheres, tiravam os versos.
Os homens levavam o mastro até a porta da Igreja de N.Sra. da Escada e avançavam com as cordas até o altar. Essa prática deixou de existir quando foi iniciada a institucionalização por causa do desrespeito daqueles que vinham de fora e transformaram a festa religiosa em profana.
Lembro do meu pai, Everaldo Mendonça, indignado com essa alteração da tradição, relembrava o quanto antigamente era diferente, que a Praça era livre e só tinha os caboclos. Acrescentava dizendo que depois vinha muita gente fazer bagunça e fazer paródias desrespeitosas.
Agora, a festa acontece todo segundo domingo do mês de janeiro e este ano, será no dia 14 de janeiro de 2018.
AVANTE MACHADEIROS! Vamos manter vivas nossas tradições
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