Coleção pessoal de ArianeJaco98

Encontrados 7 pensamentos na coleção de ArianeJaco98

Falavam como se arduamente sentissem !
Sentir, eis uma forma de entender aquilo que apenas o olhar não exprimiu.Sentir de tal maneira, que cessassem toda e qualquer forma de julgamentos. Sentir como o outro sente, para que possam entender, algumas atitudes alheias que julgam, sem ao menos tentar compreender.

E que se viva a vida. Sem o medo de sermos realmente quem somos. As vezes, vivemos aprisionados em mundo fechado, repleto de inseguranças e medos, e é por medo, que deixamos de fazer e /ou dizer tudo aquilo que queremos, que precisamos...É o medo que faz com que deixamos de ser aquilo que somos. Jamais mude por medo, mude apenas quando tiver a certeza que isso é o melhor a fazer, ou apenas quando se faz necessário mudar. A mudança tem que vir de nós, por que se não do que valeria? Se não mudas nem por você, por que o faria por outros?
Não! Não o faça por outros, a primeira e única aceitação necessária é a de si próprio. Te aceita com és, e os outros terão que digerir-te, por opção, ou única alternativa!
E o medo, meu caro, deixará de ser a pedra no teu sapato... Será apenas um motivo para lembrar-te que podes enfrentar qualquer dificuldade, e isso depende de vc.

As vezes nos perguntamos se realmente vamos obter o que queremos que sonhamos,mas,o que seria seria das nossas vidas,se não fosse essa tamanha incerteza?Talvez viveríamos nossa vidas com o eterno embase de dias monótonos em meio apenas a um lindo cenário de coisas vazias.Temos que viver,nos entregar sem medo,acreditar que tudo pode ser diferente,que podemos sim,escolher/mudar os nossos destinos,e que isso só depende de nós mesmo.

(...)Felicidade se resume nas coisas a que você busca, até porque a felicidade não é como uma chuva, que simplesmente cai do céu, quando as nuvens já não pode mais contê-las, felicidade na sua vida, é como o vento às janelas da sua casa, você pode fechá-las e esperar que o vento cesse, ou pode deixá-las abertas e permitir que o vento entre, sem ao menos pedir licença.

Dizem os sábios, que a pior solidão é aquela quando nos encontramos em meio a multidão.
E quando apesar de todos os gritos, murmuro e sussurros, nos encontramos incubados em um silêncio extenuante.
É que a solidão de multidões, apesar das trocas de espaço e tempo, ainda limita-se ao espaço individual.
Apesar das trocas constantes, ainda predomina o eu, o meu. E talvez, esteja aí a gênese do perigo. A autovalorização, o eminente e constante ego e individualização cada vez mais comum, é o que torna, nós humanos, cada vez mais, seres egocêntricos.

Vai menina, busca tua felicidade, encontra novos caminhos, que a vida é passageira e não temos tempo a perder.
Vai, encontra o horizonte que breve desponta, e apontará a direção.
Vai, escuta teu coração, ao menos uma vez, e descobre o quão belo é o amor.
Vai, e não demora porque lá fora, encontra-se teu destino.
Vai, porque infeliz é aquele, que não vai a luta, nem tampouco em busca do que lhe pertence ou vai pertencer.
Vai menina, e continua indo sempre, porque a inércia constante, não desperta tentação.

Moça, tua melodia é a mistura homogênea de vários ritmos.
É a transitoriedade de quem sempre quer algo mais.
É a tentação de quem quer descobrir-te por inteiro (como se isso fosse possível).
Enganam-se ainda, em pressupor que podem te entender te controlar. Porque tu moça, é a melodia que sempre tentam desvendar, mas por não saberem por onde, nem quando começa tua primeira nota, jamais conseguirão alcançar teus pensamentos.
Moça, você é mais poesia que mulher. E como toda poesia que se preze, tu és um conjunto quase perfeito de subjetividades e metamorfoses.