Viva bem Faca o bem Ensine Alguem
Não é uma saudade pra dizer bem a verdade,
Mas é algo que talvez eu possa explicar,
Que talvez eu não consiga convencer.
Que saudade é essa que eu tenho,
Que não te vence que não te traz.
Eu nunca te abracei nem tua vós ouvi,
Que cheiro, nem cheiro eu senti.
Mas, não quero que o dia passe rápido muito menos que chegue logo a sexta-feira. Viver agora é bem melhor que esperar o amanhã. Que tudo não passe depressa pela vida, que os dias sejam longos e incansáveis. Assim, que todos os dias sejam tão bons quanto uma segunda-feira.
Não comer a carne é um ato de autopunição. Por que não fazer o bem através da carne? Aliás, ficar sem comer a carne é a maneira mais fácil que se pode fazer para dirimir o pecado. Bendito seria esse o prazer do mendigo, comer a carne com o mendigo é um ato quase impossível, é mais fácil erguer a bandeira, baixar a cabeça prostrar-se de joelhos e entender como pecado, mas, que pecado é esse? O que é pecado? Sendo assim é muito mais fácil à autopunição, a autopunição também pode ser um ato de covardia. (A. Valim).
Deus é um ser criador do bem e do mal e por isso somos filhos e animais tão mal quanto seu o criador.
O bem e o mal, o prazer e o desprazer são desafios para as satisfações das necessidades humanas, são como razões para o contínuo da vida. Para o Dr. João Artur “Quando o homem tem suas razões para viver e continuar vivendo, também reúne condições e razões para sofrer e continuar sofrendo”. (ARTUR, João B. Winkelmann, p. 22, 2006). Se cada um doasse mais de seu potencial humanista contribuiria para não diminuir o potencial do outro, do mal para o bem. Se houvesse menos temores pelo que é mal teriam menos compromissos com os problemas do passado e menos demandas com o bem para o futuro. O futuro é de uma incógnita, o cósmico ilusório. Para o prazer e o desprazer o homem se coloca em uma condição patológica a dar espetáculo e justificativa sobre o juízo do bem e do mal, e na satisfação básica um Deus para ampará-lo.
O maior desafio humano em viver no bem e no mal é manter-se humano em uma sociedade de credulidade básica para que a convivência na crença e fé lhe proporcione estima. Para o Dr. João Arthur “Permanecer humano é o desafio maior que o homem enfrenta nos dias atuais”. Como compreender o bem e o mal da moral ou da saúde na espécie homem, a razão, inteligência e potência? Talvez por um conceito da psicanálise, ou por uma consciência de seu existir em uma compreensão atribuída ao conceito de psique , ou ainda que seja uma necessidade da compreensão Onipotente, mas que o homem possa permanecer na consciência inata de sua existência no bem e no mal, ou da consciência adquirida na razão enquanto humano.
Faz-se a parte que cabe fazer sozinho, porém com todo o bem feito para que possa associar a um Deus perfeito.
Na cidade do Totem (estátua maravilhosa) a frase é: “BEM-VINDO AO INFERNO”. O Totem é condizente com a realidade, vê tudo e não faz nada. Não seria mais uma Sodoma ou Gomorra?
“BEM-VINDO AO INFERNO”. (novo slogan para o Rio). A Gomorra do “brazil”. Cristo (o Totem) reside lá, mas que não sejam destruídos por um Deus desumano.
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
- Cumé que vai o vai-e-vem da cumade? - O vai-e-vem vai bem.
- O vai-e-vem vai ou não vai? - O vai-e-vem, não vai. Se o vai-e-vem fosse e viesse, o vai-e-vem ia, mas o vai-e-vem vai, vai, vai, e não vem. O vai-e-vem não vai, não vai.
(Moral da história: o compadre que foi emprestar o serrote e não lembrava o nome)
A felicidade é um instinto pelo que deva lhe proporcionar o bem estar e o ânimo de viver. A quem detiver não deva proporcionar da mesma a outro, pois não há igualdade para a felicidade, apenas ponto de vista de senso estético. Acredita-se que os sete pecados tenha tudo a ver com a felicidade.
O livre arbítrio é um bem, o mal é o uso mal desse bem. Será o homem um mau fruto da sua própria espécie quando transcorrer na liberdade a sua má escolha.
(A. Valim)
A religião é um mal operante e para sua sobrevivência é necessária que se pratique o bem e a fidelidade dentro dela, conforme os propósitos da teologia, apoiados sempre pela tirania divina.
Além do Bem, o mal de toda humanidade começa na religião se soma com a política, são dois processos infalíveis, necessários para regrar o homem de boa fé, idealizados pelos homens de má conduta.
Deus é uma ideia, um conceito, um parâmetro para distinção do bem e do mal e dos valores morais, uma verdade divina que em geral sobrepõe todas as outras verdades.
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