Virtude
O que faz um super-herói ser o que é, na verdade, não são seus super poderes, mas sim, a capacidade de saber lidar com eles.
A paz é uma das maiores virtudes do ser humano. É sair da turbulência do mundo exterior e viver o silêncio interior. Estar em paz é não se opor a nada e nem a ninguém.
Todo homem é virtuoso pelo seu caráter,
pelos amigos que cultiva,
e pelas obras realizadas em prol do bem comum!
É difícil achar-se depois do sonho deixado por causa da saudade. Mata-se a saudade e o sonho lhe foge. Melhor seria continuar a viver realizado, que amargurado na paixão e sorridente no fracasso. Agora, quando se deixa um sonho intransponível e acolhe ao abraço acalentado, pois este mais lhe aprouve, perpetuando uma semente gentil, dê-lhe apreço, pois ali reside grande virtude. Não tenha medo de recomeçar!
É creditada também a Antístenes uma grande valorização do trabalho o que em sua época vai contra o senso comum de que o trabalho é algo negativo e que inferioriza o homem. O homem digno encontra sua dignidade no trabalho que está diretamente ligado a busca da virtude. O modelo era Hércules que em seus trabalhos superou grandes fadigas e venceu monstros tornando-se símbolo da sabedoria cínica por superar os prazeres e vencer as dores demonstrando sua autossuficiência e a força do seu ânimo.
(Filosofia de Antístenes)
O homem deve viver o prazer do instante, esse momento muito breve e que é o único que ele realmente tem, sem com isso lamentar-se com o passado vivido nem se infligir com o futuro que poderá viver. Aceitar o prazer momentâneo que a vida oferece é viver conforme a virtude. A virtude é a moderação dos prazeres, mas uma moderação interesseira, moderação para que não se esgote a fonte dos prazeres.
(da filosofia de Aristipo)
Sou o que sou,com meus erros e defeitos,mas também tenho muitas virtudes.Tentando sempre dar o melhor de mim para as pessoas que precisam de meu apoio.Já não me importa o que digam de mim,porque sei que normalmente erram no que pensam.A minha história de vida só pertence ao criador e não aos criados.
O Medo
O maior medo que se pode ter,
É o medo de não conseguir vencer
os seus medos, isso é terrível.
O medo em si é tão saboroso
Como a própria alegria.
Afinal o medo não é apenas um
Sentimento vazio, o medo traz
Grandes virtudes, virtudes que
Podem ser saboreadas.
"A virtude de sair como vencedor."
Essa não há preço, a doce sensação
Do ganho, de vitoria.
Não se limite apenas ao medo,
Sinta a grande nostalgia da dor.
A dor alegra corações, corações que fraco já estão.
Talvez ainda aja coração
Em meu corpo, talvez ele não
Esteja totalmente destruído.
A mania de querer mostrar que
Sou mais forte que meus medos
Essa tal mania me fez perde
A pouca alegria que me restava,
Me reduzindo ao um iceberg.
O frio em que me encontro não pode
Ser quebrado. não culpo o medo.
Culpo a coragem e minha rebeldia.
Fui rebelde em acreditar
Que poderia vencer o meu
Maior medo o medo
De não ser capaz de ter o que digo ser meu.
Apesar de estar amargurado,
Despedaçado, e descontente
Ainda assim penso que poderia conseguir.
Mas agora não irei encara-lo
Pois esse medo me faz querer
Obter o que digo que a
Mim pertence.
Agora em alta voz, Digo;
Vai embora medo! e
Me dê novamente a minha liberdade,
Devolva minha alegria desprezada,
Leve suas virtudes, e me traga
Todos aqueles antigos sentimentos que tu me roubastes.
E nunca mais me atormente com
A dor da perca.
O PROPÓSITO DA ESMOLA
O propósito da esmola não é resolver a vida do pedinte. Mas se nós não sabemos o que o mendigo irá fazer com o dinheiro e nem a esmola irá resolver a vida dele, por que Cristo falou 'Dá a quem te pedir'? Na verdade, com esse conselho Cristo quis nos ensinar uma coisa sobre este mundo.
Neste mundo você jamais irá resolver todos os problemas. Mesmo que algum dia venha a existir uma sociedade inteiramente justa, ainda continuarão a existir as calamidades naturais, ou seja, haverá circunstâncias nas quais não existirá alimento e abrigo para todos. A justiça não é capaz de solucionar todos os problemas do mundo porque a justiça não elimina um mal, ela no máximo recupera um bem pré-existente. Por exemplo, se você tem um livro roubado, o máximo que a justiça poderá fazer será devolver o teu livro, sendo ela incapaz de criar o mesmo livro. A justiça não aumenta o bem que há no mundo, apenas o mantém. Mais ainda, como nenhuma sociedade é perfeita, a justiça não é capaz sequer de manter integralmente o bem. A justiça apenas diminui o ritmo de degradação dos bens. A justiça consegue devolver todos os bens roubados para os seus respectivos donos? Não. Ou seja, mesmo com a justiça, o bem que há no mundo diminui.
E por qual meio você pode restaurar um pouco do bem existente no mundo? Através da misericórdia. A misericórdia realmente elimina o mal. Mas qual é a raiz do mal? A raiz do mal é o estado de miséria, o estado de privação de um bem fundamental juntamente com a impossibilidade de obter os meios para adquiri-lo. Como exemplo podemos citar o caso de algum mendigo alcoólatra. Enquanto mendigo, ele perdeu o poder econômico de sustentar-se. E porque ele é alcoólatra, ele não tem como recuperar esse poder econômico. Se ele fosse apenas alguém que perdeu o emprego, ele estaria numa condição de pobreza, e não de miséria, pois o pobre ainda dispõe de recursos pessoais para conseguir um novo emprego.
A miséria é o mal fundamental neste mundo. Mas a miséria é atomística, ou seja, o miserável sobrevive um dia de cada vez. Quando você encontra um miserável e lhe dá esmola, você prolongou a vida dele por mais um dia. O dinheiro que você deu era um bem material para você, mas para o miserável era a garantia de sobrevivência por mais um dia, ou seja, um bem muito maior do que o material. A esmola é o único meio de você inserir um bem no mundo ao mesmo tempo em que elimina um mal.
As hagiografias e os clássicos da literatura nos informam sobre distintas dimensões da existência. A leitura das vidas dos santos enfatiza a dimensão vertical da existência humana, ou seja, o homem existe para Deus, e amá-Lo, aproximar-se Dele é todo o sentido da existência. Essa dimensão vertical é o centro da existência humana. Já os clássicos da literatura tratam da dimensão horizontal, isto é, da diversidade da condição humana. Eles informam ao leitor sobre inúmeros tipos e circunstâncias humanas, oferecendo, assim, uma ideia do quanto a alma humana pode variar segundo as mais diversas circunstâncias. Ter uma ideia razoável da amplitude da condição humana é muito importante, mas essa amplitude torna-se, por vezes, um pouco virtualizada nas vidas dos santos, porque elas enfatizam não a diversidade da condição humana, mas o seu sentido essencial. As vidas dos santos dizem que a vida humana tem um centro e este centro deve voltar-se para cima para encontrar-se com o centro da realidade total, que é Deus. Então ambos os tipos de literatura são indispensáveis para que possamos tirar o máximo proveito de nossa inteligência; para sabermos que não basta sermos inteligentes, mas é preciso que estejamos informados acerca da nossa situação, de quem nós somos, do que é um ser humano, do que é a vida humana.
Utilizar insensível e indiscriminadamente o perdão é uma forma dissimulada de invocar um virtuosismo que não existe, com o fito de ludibriar a admiração alheia, além de configurar alto potencial de intolerância velada.
Vejo o universo como um papel em branco que o artista pintou a matéria negra e colocou nele o tempo e o espaço e a brancura do papel se tornou em escuridão. Então o artista resolveu colocar luz em sua obra, mas faltava algo em sua obra, então ele buscou dentro de si e descobriu o que faltava, e chegou a conclusão que o que faltava era a sua própria existência e resolveu colocar em sua obra a sua própria imagem e semelhança tornando aquela obra única e perfeita. O artista tornou-se deus do universo que avia criado, mas como sua obra possuía uma pincelada conhecida como tempo, ela começou a se deteriorar já que o tempo a tudo destrói e corrompe. Vendo o artista sua obra desmoronar, ficou triste, pois ele ama sua criação decidiu salvar dessa obra aquilo que ele mais ama que é sua imagem e semelhança. Mas viu ele que sua imagem e semelhança aviam se multiplicado em um numero que não se pode contar ele também viu que muitos só tinham dele a sua imagem mas não sua semelhança. Resolveu ele salvar apenas aqueles que tinham sua imagem e semelhança, pois é a semelhança a própria existência do artista e todas as suas virtudes.
A afeição da amizade vai logo florescer num virtuoso poder,e com ele, você saberá por qual caminho seguir.
(Sheik)
Existem dois tipos de pessoas que admiro: as que sabem amar e as aventureiras. As primeiras possuem uma virtude e as segundas um poder. Não tenho nada do que admiro... A virtude do amor é encontrar a linha que fica entre o desapego e a obsessão. Já o poder das aventureiras é arriscar sem pensar e assim viver a vida melhor do que as que não arriscam.
É impossível hoje transitar neste entrelaçamento de vidas num vórtice de vento e não causar em si mesmo os instantes mais ternos e dolorosos: o estranhamento. Numa viagem épica de vida e morte que faz brilhar o norte de todo indivisível momento, mesmo sabendo por um instante imperfeito, o milagre tênue quando se transborda o pensamento. Pensamento esse onde brota a visão numa ascensão repleta de virtude, mas que no minuto posterior, você precipita ao esquecimento tão rápido, quanto ao se apagar de um vagalume.
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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