Virtual e Real
Não importa se vc é real, virtual, presente, ausente, sazonal ou do dia. O que me importa é que hj estou aqui por vc, para te ouvir e ñ só escutar, para falar se vc solicitar, p/ eu te ajudar a pensar ou mesmo pensar por vc, p/ ser o que vc quiser, mesmo que seja p/ eu sofrer com sua dor, e ter que muitas vezes ser o alvo de sua ira, eu estou aqui por vc, e principalmente, pq quero vc aqui, quando eu precisar de ti.
eu nao quero mais ficar nessa droga de net,quero viver de verdade,vida virtual é ilusao vida real também,mas eu quero,eu quero.porque maldita você me tira esse direito?
Descobri na vida digital que o amigo virtual muito
Mais do que especial, é meu real irmão espiritual!
Guria da Poesia Gaúcha
Virtualidade do desejo.
Não desejo ser virtual
Desejo ser Real.
Parar tudo e te escutar,
Estender a mão e te levantar.
Rir contigo
Contigo chorar.
Não quero ser superficial,
Ou até seja,
Na medida do possível
Que se torna impossível
Não te achar especial.
Não desejo ser virtual,
Ou simplesmente legal,
Quero ser sem igual,
Ou igual ao jamais visto.
Anseiando tal desejo,
Sinto o gosto do seu beijo,
Então fico a imaginar,
Se algum dia ei de saciar,
Esta vontade de mais perto,
E assim ter de certo,
Alguém para amar.
Pois desejo com ardor,
Marcar-te com as palavras,
Que você inspirou,
Marcar-te com Amor.
Flores Desnudas
corpos desnudos,
a oferecer um prazer virtual,
real aos olhos carentes,
desprovidos de sentimentos,
e munidos apenas pelo desejo de ter,
vagueiam pelas veredas do imaginario,
tornando real seus desejos mundanos,
o ego e a vaidade,
ensandecidos pelo desejo louco mostrado,
não tem mais limites,
a razão cega pelo ego envaidecido
e de elogios e desejos manifestados,
escraviza o corpo aos devaneios alheios,
e cede,
mostrando o desabrochar de uma flor,
de beleza única,
aos olhos não de quem a aprecia,
mas,
aos olhos do mercador.
DO REAL PARA O VIRTUAL, UM BOM OU MAU SINAL?
Desde o início da civilização, os homens vêm sofrendo profundas modificações em suas vidas, seus valores, suas crenças e seus modos de assimilação do conhecimento.
Efetivamente, desde seus primórdios (quando desceram das árvores na África) até os cibernéticos dias em que vivemos, muitas coisas foram surgindo e transformando o nosso modo de ser, de viver, e principalmente, de apreender as coisas.
Chegamos até aqui através de uma fantástica viagem iniciada pelos nômades, transformada pelo surgimento das religiões, abalada pelas trágicas guerras, geograficamente modificada pelas ascensões e quedas dos grandes impérios, guiada intelectualmente pelas correntes filosóficas desde os Pré-Socráticos até os pós-modernos, e radicalmente sacudida pelas grandes invenções da humanidade, da roda ao computador.
Indubitavelmente que a chegada do novo modo de adquirir conhecimento provocado com a chegada da internet foi uma das mais drásticas transformações sofridas pelo homem no menor espaço de tempo. Afinal, ela (a internet) ainda é uma jovem mocinha de, no máximo, uns 20 anos, ou seria uma adolescente de uns 15 aninhos? A transformação é tão rápida que a gente se perde no tempo.
Mas o que me mete medo, confesso que ando apavorado com isto, são os “novos cultos”. Há informações demais, sobre qualquer coisa, as quais, acessadas de forma desorganizada e desprovidas de qualquer critério lógico, está fazendo surgir uma nova espécie humana, o “homo pseudo sapiens”.
Desta nova espécie, derivam-se duas subespécies: a primeira são aqueles que buscam o conhecimento no maior gênio absoluto do universo na atualidade, o Dr. Google, o qual, para cada pergunta que lhe é feita (nem precisa fazer a pergunta inteira, pois ele se auto completa) espargem-se centenas de indicações de “sites” que possuem as respostas (nem sempre) mais precisas e verdadeiras, e exatamente aí que mora o perigo (na escolha certa, da página certa, da resposta certa); e a segunda subespécie, esta temerária, abjeta e abundante por toda a parte, pois toda a sua cultura deriva de uma única fonte, o “facebook”. Sobre estes, peço licença para parodiar uma frase que era proferida pela atriz Arlete Soares, na já extinta série de TV chamada Sai de Baixo: “PREFIRO NÃO COMENTAR”. E aproveitando uma recente postagem da minha idolatrada amiga Regina de Oliveira:“Dai-me paciência, nossa senhora da falta de inteligência.”
Mais vale um amigo virtual do que um amigo real que apenas enxerga aquilo que menos possuímos de valor, apesar de ter custado anos de luta para construção.
Sabemos que diversas pessoas passam pelas nossas vidas,tanto virtual como na vida real, no cotidiano, mas muitos deixam pegadas dentro do nosso coração .. e na hora que vc entrou na minha vida foi pra suprir uma necessidade que demonstrei.. .ajudaste emocionalmente dentro disto tomei diversas decisões na minha vida... não por tua causa.. mas sim.. por ter sido necessário para mim
Não têm presença real mas, quão maravilhoso é saber que existe você meu
Amigo Virtual.!
__________FranXimenes
03*09*2013
Distância cruel... se virtual, menos mal. Me trás prá perto. Se real,... as vezes dói, dói tanto... parece um mar de agulhas perfurando em movimentos.