Vinho: textos e poesias que celebram sua essência

"Tainha, vinho e muito sexo"

Degusto os teus olhos
como vinho
bebo,
no chão, na lareira...
como,
me aqueço
me embriago
rolo em músicas,
como
me esquento...
me entrego em abraços teus.

Mais vale uma garrafa de vinho vazia após uma noite feliz, do que taças intactas enfeitando a cristaleira no canto da sala.

Um amor regado a prazer,vinho e fantasia não dura mais que uma ou duas garrafas,é como um cigarro aceso no vento.

Não entendo por que as mulheres preferem flores e chocolate. Um copo de vinho e um bom livro para mim está bom.

Eu só quero afogar minha paixão numa taça de vinho.

A paixão inicia como o vinho novo más o Amor este sim e como o melhor vinho.

Através de uma taça de vinho, eu pude notar que a vida é perfeita do jeito que é, com todos seus males e bens...
Pois sem isso como nós chegaríamos até Deus e reconhecesse que somos lapidados todos os dias para um dia quem sabe, caminhar pelo paraíso!

Apreciar o meu melhor vinho no seu corpo branquinho me fez sentir uma mulher mais realizada.

TAÇAS DA VIDA

Havia taças!
Taças da vida...
Não era um brinde
Não era vinho
Não era festa
Não era vício
Era cicuta!
Era tristeza...
Era revolta!
E tanto fazia
beber ou viver.

" Mais Óstia menos vinho"

SONETO DE INVERNO

Frio, uma taça de vinho, face em rubor
No cerrado ivernado pouco se aquece
Um calor de momento, o vinho oferece
E a alma valesse neste desfrutar maior

Arrepio no corpo, do apego se apetece
Pra esquentar a noite, tornar-se ardor
Acalorando o alento do clima ofensor
Tal é perfeito, também, o afeto tece

E na estação de monocromática cor
De paixões, de misto sabor, aparece
Os mistérios, os desejos, os sentidos

Assim, embolados nas lareiras, o amor
Regado de vontades, no olhar floresce
Pra no solstício de novo serem acolhidos

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho de 2016
Cerrado goiano

Adeus junho

Junho, despede-se
Agasalhado no inverno
Vai-se tão terno
Brindado com vinho
Bem de mansinho
Um novo recomeçar
Doce é poder estar
Dádiva da vida a girar
Vivificando a cada manhã
Em um novo amanhã
Adeus junho das festas
Das madrugadas em serestas
Na despedida a evidência
De dia vencidos, reverência
Sai junho, mortulho...
Vem julho...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Junho, 2016
Cerrado goiano

A doçura do vinho está no gosto.

Não precisa de uma taça de vinho
Nem de água
Com certeza de música
Mas não de sensações fortes
Para que as palavras surjam e povoem o meu mundo

Certa vez ouvir dizer que uma pessoa adoeceu por beber vinho demasiadamente.
Será possível o sangue das pessoas virarem vinagre?

“Sem Jesus, água não se transforma em vinho.”

Sem vinho, provavelmente não haveria humanidade.... Eis tudo o que é a vida: Amor, prazer e amizade. ”

“Guardo minhas melhores lembranças dentro de varias garrafas de vinho.”

Amor, quando o nosso vinho amargar ou perder o sabor
Quando a maquiagem borrar e as fotos perderem a cor
Tu ainda vai querer me aquecer quando não me restar nem calor?

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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