Vida e Morte
A ética religiosa parece cuidar bem da moral da morte na perspectiva de outra vida melhor, após a vida terrena. A morte é um plano natural. O sentido da vida é um plano humano. A fé é o fruto da sustentação do homem, como recompensa o milagre ou a vida eterna, quando nela crê.
A morte para o homem é uma celebração para toda a vida, mais que o seu nascimento. Vivemos na certeza de que tudo vai acabar bem. Esperamos que não seja a morte o fim de todo o sofrimento, e de todos os ciclos. O fim de tudo é imaginário, são as crenças, os costumes que fazem parte de uma ideia de recompensa no final, herança mitológica, mas nada além do próprio pó após a morte.
Acredita-se que se houvesse uma passagem desta vida para outra vida sem a necessidade da morte, haveria dois mundos, não sendo essa passagem possível logo não há outro mundo. A morte é o evento mais trágico e tenebroso da vida e, portanto é o evento mais celebrado.
A dor provém do nascimento e desfruta pela vida, mas a decadência dela é a desgraça da morte. O plano da ressurreição é uma contradição da vida dos mortais, desordem, imaginação comum e objeto da doutrina religiosa. A dor provoca mudanças nas aparências que conotam a passagem do tempo. Bom e saudável talvez seja viver uma vida como se não fosse eterna, desatrelada das coisas fúteis, livre das normas dogmáticas. Que não se cultive a dor almejando o descanso eterno para não tornar a vida desprezível.
O medo da morte é um mecanismo regulador da vida, mas a fé é um argumento de aceitação dela. Medo e fé são vias paralelas onde o homem segue instintivamente.
A dor provém do nascimento e desfruta pela vida toda, mas a decadência dela é a desgraça da morte. O plano da ressurreição é uma contradição da vida dos mortais, desordem, imaginação comum e objeto da doutrina religiosa.
O que Deus constrói em nosso interior é um amálgama perfeito, cuja obra lembra a vida, morte e ressurreição de Jesus em nossa existência.
Todos os seguidores de qualquer religião do passado e do presente séculos, que anulam a vida, morte e ressurreição de Cristo, sofrerão desprezo do Senhor por toda a eternidade.
A morte perdeu o seu valor sobre a minha vida e as minhas obras acompanharão a minha alma até estar nas mãos daquele
que já ressuscitou da morte.
O cálice da morte de Jesus redundou em nossa salvação, comunhão, vida e ressurreição, que hoje bebemos no cálice da nova aliança, em Sua memória.
A recusa pela verdade pode prejudicar a vida do próprio homem, cujo fato colabora com a morte espiritual.
Muitos conselhos de vida são dados aos pecadores no caminho da morte, porém eles morrerão por recusarem a vida em Cristo.
A morte consegue reunir todos os parentes no mesmo lugar; o ódio separa a vida uns dos outros, cujo efeito trarão a todos ao mesmo encontro, finalmente para a condenação divina e eterna.
Há ensinos humanos que dão para caminhos da morte, se não mostrá-los o único Caminho da vida, que é Cristo.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
No canal do Pensador no WhatsApp, você recebe diariamente um lembrete de que é possível evoluir, um hábito por vez.
Quero receber