A Vida é uma Aprendizagem

No momento em que paramos de aprender, é porque estamos deixando de viver.

Temos que perceber que as coisas as quais nos acostumamos nem sempre são para se levar para a vida toda. São momentos de aprendizado e com o avançar dos níveis, tudo vai se moldando. Conforme vamos entendendo e aceitando, ficaremos mais compreensíveis e veremos que a vida não é tão complexa. A evolução nos torna mais humilde e sereno.

A vida é tão fácil quanto achar uma agulha em um palheiro

Os aprendizados que a vida nos traz são extraordinários, cabe a nós saber filtrar o que fica e contribui com nosso crescimento e o que não devemos repetir.

Não importa se a estrada é longa ou curta. Importante são os aprendizados que adquirimos enquanto caminhamos por ela.

Observe tudo e todos a sua volta, e até com pessoas e atitudes más, você aprenderá!

Nem tudo que almeja na vida virá até você, então corra atrás. Pois se não se tem coragem para ir atrás do que se quer, então não é merecedor do que deseja.

Aprenda a caminhar na chuva e então suas lagrimas passarão despercebidas.

E qual ser humano suportaria sua própria existência, se não firma-se, mesmo que as vezes apenas, na mentira?

Quando se tem tudo, não se aprende nada. É preciso suar a camisa para aprender a dar valor até nas coisas mais simples.

O errado perguntou para o certo porque ele acerta tanto e o certo perguntou para o errado porque ele erra tanto. Na vida o certo e o errado está no aprendizado que cada um sente, aprende e evolui.

Sou a soma de todas as estações.
Sou um misto da luz do sol com a força do vento, a intensidade da chuva e a leveza da primavera.

Viva Flor. . .



Brotei na barranca, morada minha
À beira das águas, contíguo à vereda
Guardo secretos segredos findas verdades
Sou feita de brandura, atenta e avivada


Me falta a voz, mas não sou mouca
Assim, nada digo aos passantes
Minha existência é breve em seu durar
Exalo olor mágico, para sequestrar atenções


Sou f lor frágil, aguerrida à beira rio
Admiro águas que passam peixes
Não conto horas corridas, nem as lentas
Amo garoas, brisas e ventos leves


Somo os minutos de minha eternidade
Conto estrelas, umas, mais que outras
Que flutuam acesas nas profundezas etéreas
Quanta paixão ainda há na leveza dessa ação?


Me arrepio ao beijo do beija-flor
Meu corpo treme, se arrepia. . . e nada entende
Sinto em cada curioso olhar, ser ternamente rara
Vivamente incontida, explodindo em amor de flor

A vida respira, segue em frente e alça voo ao infinito, mas só a partir do momento em que não perde a capacidade de proporcionar emoções, de seguir em frente, talhando o próprio destino e quando vivida adornada de desejos de bem!

Entre tropeços e balanços, eu Danço!
Está é a valsa da vida!

Entre balanços e tropeços, eu danço!
Está é a valsa da vida!
Patricia Cassol Eickhoff

Entre passos, tropeços e ritmos de balanço. Eu danço! Pois está é a valsa que se dança na vida!

Entre ritmos de balanço, passos e tropeços. Eu danço! Pois esta é a valsa da vida!

Entre tropeços, passos e ritmos de balanços. Eu danço! Pois esta é a valsa da vida!

São as nossas cicatrizes e marcas que contam as boas histórias