Versos para 18 anos
Ano Novo
Comemorar a virada do ano é ter a chance de um recomeço.
É refletir os erros do passado para buscar os acertos.
É dar aquele abraço que foi adiado.
É dizer o te amo que ficou embargado.
É ficar feliz pela alegria do outro.
É dar apoio sem pensar em retorno.
É virar a página e escrever um novo capítulo da vida, com humildade, dedicação e disciplina.
É compreender que apesar de todos os desafios, tristezas e medos, tudo fica mais fácil quando estamos com a nossa família.
Feliz 2025!
Talvez eu passe o dia inteiro escrevendo os meus versos, ou quem sabe então, o restante de meus anos compondo canções de um quebra-cabeças, e que quando o mesmo fosse montado, ele mostraria a face daquela por quem sou um admirador anônimo.
Decote Poético é uma antologia de obras que fiz ao longo de 40 anos. Versos simples que tratei de misturar entre o lúdico real e a acidez imaginária. Casos que dão vida a estações pessoais, bem como, pulverizam o meu imaginário mais sigiloso!
Valorize as pessoas que ficam com você durante a tempestade, porque em dia de sol, a praia fica cheia.
É verdade, disse uma voz que vinha de longe. É verdade que aquele garoto era indeciso e que não sabia o que era o amor, o que era amar. E não sabia o que queria dizer quando ouvia das bocas dos mais românticos ou via nas páginas de velhos livros que amor é fogo que arde sem se ver, que é ferida que dói e não se sente. Não entendia esse paradoxo triunfante que marca gerações com versos de Camões. Mas queria entender. Talvez por isso mesmo fosse sozinho. Não entendia o que queria, muito menos o que sentia… Talvez nem quisesse saber. O mais engraçado era ver como todas essas dúvidas se convertiam em corpo, som e movimento. O que tiver de ser será. Mas aquela voz não soava palavras ao vento. Ela projetava um corpo que sua, que dança, que ama.
Repare mais em sua volta, as pessoas que podem estar sorrindo ao seu lado, nem sempre essas pessoas estão felizes por dentro.
Só o tempo vai mostrar o que será de mim sem você. Será que vou me esquecer ou me arrepender de não tentar te amar?
Somos a metade que não se conclui. A fala muda. O discurso silencioso. O dito não dito. Somos então um enredo que pensa acabar o inacabado.
Quando a vida te derrubar, levante-se, mude a rota, trace um novo percurso, troque a cor da tinta, mas nunca perca a essência que carrega dentro de você.
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