Versos de Natureza
Tenho uma profunda admiração e amor pela natureza e também pelos animais. Não consigo conviver com a frieza e a falta de sentimento das pessoas. Os animais são irracionais, mas parecem demonstrarem sentimentos de uma maneira completamente racional.
Vejo como a natureza impulsiona o homem a continuar escravo dos próprios impulsos em relação a mulher. Seguindo a mísera função que tem os machos. A de apenas fecundar a fêmea para garantir a continuidade da espécie.
Uma cabana em Montana e uma solitária contemplação a natureza e nada mais que isso. E tudo de mais importante estará em meu coração.
Na verdade, és o homem um animal sensível e não a mulher, que por natureza é fria, mas o homem é educado pela sociedade a reprimir os seus sentimentos.
Um homem cujo o lar era somente a estrada e a natureza; e nada mais. Eu não tinha mais nada a não ser o horizonte para explorar.
Um homem místico e selvagem perdido na natureza. Tudo o que eu tinha era só o que ela podia me dá... liberdade.
Sozinho, um errante, um extremista em busca de auto-conhecimento. Na natureza busquei me sentir forte, busquei me sentir completo. E foi na natureza a onde me reencontrei.
Acho que se me soltar na sociedade em pouco tempo eu morro. Mas se me soltar na natureza acho que em pouco tempo eu começo a viver.
Quando na natureza me via viver eu pude de fato compreender o que era viver. Cada paisagem que cortava na linha do horizonte só me fazia nascer. A liberdade então me trazia prazer um êxtase profundo por de viver... um êxtase profundo por simplesmente viver. Longe da contaminação e livre para buscar compreensão. Nada mais eu tinha para me preocupar. Tudo que eu nunca tive e tudo que eu tive eu trouxe somente no meu coração.
Um coração livre cheio de amor pela natureza. Perdido na própria natureza. Longe de tudo que nunca tive. Mas perto de tudo que sempre foi meu. Que sempre foi a liberdade... a liberdade... a pura, livre; selvagem liberdade. E nunca mais a me fazer a voltar a doente e corrosiva civilização. Só eu meu coração e toda emoção que a liberdade me trazia.
Eu detestava todo tipo de grandes metrópoles. Eu preferia as matas, as florestas, a natureza; nada mais além disso. Minha ambição era simplesmente o mundo. Eu queria o mundo. Eu queria a liberdade de viver longe de todas aquelas obrigações. Tão irritantes quanto tediantes que tanto me fazia fugir de cada uma delas. Tudo aquilo bloqueava minha criatividade. Então eu precisava da solidão para fluir. Eu precisava da natureza para viver. Eu precisava ter um grande; verdadeiro amor para crescer. E isso eu tinha. E então numa solidão eremítica longe de tudo eu me recolhi. Para colher o êxtase que era viver em plena natureza.
Morrei livre em plena natureza. A onde com a liberdade eu me encontrava. O amor, a solidão; a natureza me fortalecia. Todo grande homem amava a solidão e a liberdade. Nas profundezas da alma e do coração de cada um deles. E no fundo sentia a emoção que tudo isso lhe trazia. Viverei e morrerei na mais total liberdade de ser... livre!
A natureza era realmente perfeita e o universo algo tão sublime. Quando a noite me via coberto por lindas estrelas. Na natureza me via então livre. E como parte dela eu me sentia. Sentia o todo da total liberdade que era ser livre. De se ser forte, de se testar-se, de chegar ao extremo de tudo. De tocar os céus com as pontas dos dedos.
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