Versos Maternidade
Amadurecer durante a jornada da Maternidade Atípica é aprender a transformar sacrifícios e renúncias em força e resiliência. Cada desafio traz uma nova lição de amor incondicional, onde o que se abdica é pequeno diante do que se ganha: A alegria de ver o crescimento único do seu Filho(a), cada pequena conquista sendo um grande triunfo. O AUTISMO nos ensina que não há caminho certo ou errado, apenas o caminho que criamos com o coração, cheio de paciência, fé e esperança. Mesmo nas tempestades, a força de uma MÃE é capaz de iluminar o futuro de seu Filho(a) Autista.
Entre desafios e vitórias na Maternidade Atípica, aprendi a amar mais, chorar menos e valorizar a vida em cada detalhe!
"A maternidade nos traz uma caixinha de surpresas! Vemos muitas teorias em livros, palestras, cursos e vídeos no YouTube, além de uma série de ensinamentos sobre como educar filhos. Na Bíblia Sagrada, encontramos ensinamentos únicos e valiosos. Quando nos deparamos com as situações do dia a dia com nossos filhos, percebemos que teoria e prática são, na verdade, bem diferentes. Para colocar em prática, precisamos ser constantes e saber quais são nossos princípios e valores."
Na Maternidade Atípica, aprendi que minha paz é sagrada e essencial para cuidar da minha Filha(o) Autista. Estou no auge da minha tranquilidade, sem espaço para guerras desnecessárias. Escolho evitar o que não agrega, acolher o que traz leveza e viver aceitando apenas aquilo que me dá força, amor e serenidade. Porque nessa jornada, paz é poder, e sossego é meu melhor aliado!
Cada dia na Maternidade Atípica é uma metamorfose, uma jornada de transformação onde a paciência e o amor constroem asas!
Em cada desafio da Maternidade Atípica, sinto Deus ao nosso lado, nos moldando, dando-nos coragem e esperança para prosseguir!
Na Maternidade Atípica, a solidão pode ser uma sombra constante, mas encontramos luz nos laços que criamos com aqueles que compreendem nossos desafios e a nossa jornada única!
Mãe cujos filhos são peixes, à maternidade, ao começo do mundo e à continuidade da vida. Ou simplesmente Iemanjá.
Há mulheres - sobretudo as que não tem compromissos compulsórios com a maternidade - que, ao passarem a vida propagando o desejo de não terem filhos, afastarão de seus campos energéticos os ascendentes necessários à recepção de um espírito no ventre. Em alguns casos, quando tardiamente o desejo de ser mãe se manifesta, sentem-se desafortunadas por não conseguirem realizá-lo depois de tanto repudiá-lo. Neste momento, só uma reconstrução psíquica profunda pode recriar as condições necessárias a atração de um espírito afinado. Neste processo, meios há. Facilidades, não.
A maternidade não é um projeto privado. É sempre, infinita e exaustivamente, pública.
Sentir-se exaurido o tempo todo não é um sintoma de vampirismo energético? Ou da maternidade? Ou de ambos?
Aqueles e aquelas que se queixam dos custos da maternidade esquecem que a infelicidade é o preço que se paga por uma vida barata.
"Amei a maternidade, acho encantadora, sublime, algo sobrenatural de se viver, linda demais e meus filhos... Ahhh meus filhos, um amor para vida toda!"
Ela amava Agnes ferozmente, embora a maternidade parecesse um casaco pesado que ela era obrigada a colocar todos os dias, não importava o tempo.
A maternidade é isso? Ela pensava, furiosa e com o coração partido enquanto tentava se livrar de si mesma para poder liberar os braços para segurar Agnes.