Versos e poesias
Versos que alimentam sonhos são importantes ouvir ou ler para fortalecer a alma nutrindo o coração com as doces palavras;
Se eu leio com tantas emoções, choro de alegria por saber que minha alma brilha por tão belas palavras que tanto enxugam minhas lágrimas e aflora meus sorrisos;
Sei que minhas palavras são tão sinceras, mesmo com os meus olhos fechados tenho a lucidez de está acertando nos meus passos;
Simples e de coração os meus versos acompanha-te para que sejam garantidos seus alentos para valham a pena;
Sei que nunca foram ditas as escritas verdadeiras que chame a positividade ou que chame a sua atenção;
Versos que em silêncio não querem calar em seus pensamentos que fazem das lembranças um lugar doce sem opção;
Sei que muitas expectativas se dão aos versos postos e criados pelo meu próprio coração com intuito de se realizar com alguma importância sem igual;
Mas ainda sim sou apenas um homem que intensifica palavras serenas que em um piscar de olhos podem transformar caminhos com certezas poéticas;
Voei sem destino
voei dentro dos meus pensamentos
nos versos desta poesia
nas batidas do meu louco coração.
Voei...
Nesta canção cantei meus versos,
que de tão incertos perderam a razão,
em letras miudas fiz versos,
em letras graudas a canção
sonhos perdidos,
lembranças contidas de um coração
Lagrimas ,em meio ao sorriso,
a saga de uma ilusão.
Cantei a canção,
que de tanto planto parecia um fado,
mas,ao encontrar-te ,virou valsa
Dentro do meu coração.
Entoei um sopro e chamou se vento,
meu olhos brilharam e viraram sol
minhas lagrimas goticulas de chuva,
meu corpo as montanhas
que se erguem ao céu,
meus cabelos negros como
a noite,meus labios,
chamaram-se rios de mel.
E das minhas entranhas saiu a canção,
entoei um som do destino,que levou o meu amado ao céu
**UI**
Que carinho é esse que tenho por ti
que enche meus versos de reticências
e meu coração de incoerências...?!
Não enfeite o agora com o agouro do abraço.
Acene apenas... mas não inexista os meus versos que se declaram te amando.
Talvez eu seja o ultimo romântico contemplando meus doces versos a você;
Só falta que me queiram sem faltar nem te perder e se gente grande para não chorar pela emoção;
O meu querer quer acordar para te assistir em um aperto de mão;
Desejo um beijo seu com um querer intensificado, sem razão para não se arrepender;
Oh, versos! Às vezes, com rimas,
Vezes sem rima...
Não importa...
Precisa só sair da margem,
Ser profundo.
Não sei o que faço aqui
Nem aonde vou parar.
Que versos que eu escrevi
possa um dia consolar
Quando minha voz calar
meus versos se farão minha voz
Para que aqueles que amo
Um dia de mim lembar.
NOSTALGIA PROPOSTA
Eu canto o Amor
E nestes versos vou propor
Um apelo à nostalgia
De uma paixão fui co-autor
Experimentei aquela dor
Que só quem ama vivencia
Nos lábios senti o esplendor
que brotava em teu interior
e o meu corpo todo envolvia
Num infame dia, tudo acabou!
Mas em mim ainda restou
Um pouco de fantasia
Toda vez que escrevo meus versos e me sinto insegura... é só pensar em sua voz dizendo : " Tem todo meu apoio". Que essa insegurança passa e meu coração acalma.
Talvez seja você o meu complemento, minha ligação da meia noite, um beijos de saudade vindo de longe, a nostalgia de um cheiro.
Talvez seja eu as batidas do teu coração, suas sms antes de dormir e depois que acordar, teu café da manhã na cama, tua lembrança pela manhã e o afago em teus lindos cabelos.
É, talvez sejamos nós o que nos faltava.
Poemas e versos se amontoam nos cantos da casa.
E o caos se instalou aqui dentro.
Versos se amontoam nos cantos da casa.
Tudo rima, dor com amor, paixão solidão, tudo rima com sofrimento.
Tudo se amontoa nos cantos da casa e a dona morte é meu único amigo.
Tudo se amontôo nos cantos da casa até mesmo eu.
Será que é castigo?
"Ah, madrugada embriagante!
Seus mistérios de luz me contagiam.
Inspiram versos e canções numa melodia sem fim.
Se rimo ou se embaraço as letras, pouco importa.
O que vale é que destilo todo o sentimento que carrego aqui.
Deixando ficar, apenas, o que me serve pro bem...".
Em meus versos sou homem, mulher, anjo, demônio, tempestade e acalento...
Sou remédio, veneno e bicho selvagem...
Sem mesmo não parecer justo e certo sou o erro que se acerta no futuro qual quer;
Versos capitalistas
sou produto de consumo Capitalista,
Bebo Coca-Cola em minha camisa Tem estampas para todos os gostos,
meu nome é Capital, Tenho dedos de aço...
Mataram meus ideais por pura vaidade
a vida toda, o tempo de vida. só me restarão dividas
Essa divida e o peso da medida,
meu alimento e de indústria dilatada dilacerando meu estomago Talvez Isso Seja Verdade tudo que desgosto Falta prazer.
lixo comercial, Ideias pequenas,Versos simultâneo
Drogas de remedios, só vejo química nos poros do rosto
Mim deram uma nova lente identidade mais naum mim deram infomação sobre a validade, Puseram-me em um hospital de alienados.
Era patrão agora serviçal... vomitaram Produto interno bruto pouco foi, nada sei
o Animal que deixamos solto e que nos mantém em Pé
Procurei em versos
Em palavras o seu significado
Naquele momento , tudo em ti tinha mudado
Preocupei-me
Sem saber o que fazer
A dar voltas e voltas para não perceber
Não quis entender
Quis mudar o que se estava a passar
Pôr fim ao sentimento
Que me massacrava por dentro
Senti-me sozinha
Sem saber no que aquilo iria dar
Não quis perguntar
Seria mais que uma amizade?
Tive medo de tentar perceber essa realidade
Lento e pálido meus sentidos se mostram com versos sem vidas na discrição do riso sem sentido que escuta o coração;
Hoje eu corro assistindo meus passos mesmo sem nunca sair do lugar, minhas perguntas nem sempre tem as respostas que desejo ouvir;
Beirando o que nunca quis nunca fora o que me faz querer para crescer contendo todo sentimento que aflora em meu coração;
Minha hora são as regras que nunca fora respeitadas por quem não me dá credibilidades;
