Versos do Luar

⁠Você sabe com quem está falando?
Nem eu. Se você me ajudar, eu posso descobrir.

⁠Não tem saída:
a deficiência causa propósito de vida!

⁠Vitória ensina, derrota é aprendizado.
Por isso, nos tornamos mais sábios na velhice.

⁠Jogar pedrinha no lago é para os fracos. Ele atirava tijolos nas vidraças.
Nunca mais o vi.

⁠Como a sociedade pode ser melhorada?
O que você tem feito para isso?

⁠Vinda da Humanidade, só a Tecnologia salva.
Vim da Humanidade, mas, só a Tecnologia ME salvou!

Gosto de falar de mim.
Mas, gosto muito mais de falar dela.
Quando falo dela, falo muito mais de mim, do que dela!

⁠Uma imagem cheia de simbolismo e de mau gosto.
Atirei num pato e matei um cisne.

⁠A partir dos 70 anos, passei a procurar emprego.
Antes, ele me procurava!

⁠Não renego as minhas raízes.
Mas, não posso negar que mudei.

Você ensinaria o caminho das pedras para quem vai quebrar as suas vidraças?
(é o que fazemos todos os dias com os nossos alunos, que ficarão mais ricos, bem sucedidos e, talvez, no futuro, digam que aprenderam tudo sozinhos!)

⁠CONSCIÊNCIA VIRTUAL
O usuário sempre acha que está discursando para o mundo, quando na verdade está falando à sua própria consciência, o que não deixa ser positivo: ele economiza dinheiro que seria gasto com psiquiatra.

⁠Um exemplo clássico de desonestidade intelectual.
Pessoa que trata bem o gerente do banco, trata mal o porteiro, e despreza o faxineiro.

⁠Somos públicos e gostamos de sê-lo.
Somos público e gostamos do selo.

⁠
⁠Melindres e suscetibilidades são distorções de pessoas infantis, inseguras, vaidosas e fracas de caráter. São pessoas refratárias às agressões baratas e a qualquer verdade dura contra elas. Portanto, não são confiáveis.

Compartilhamos os acertos com os nossos amigos.
Os erros, só com os grandes amigos!

⁠Alguém transparente é como uma vidraça pronta para pedradas.
Há que ter muita blindagem.

⁠Fazer pensar é divertido.
Pensar é dolorido.

⁠Éramos todos epistemólogos, antes da IA.
Vide os nossos avós: sabiam tudo!
Aos nossos olhos, sabiam.

⁠Quem não consegue valorizar verdadeiramente o pouco que tem,
não conseguirá usufruir plenamente de tudo de bom que viria.