Versos de Charles Chaplin sobre Amor

Com os cabelos escapando pelos ombros
E na arquitetura dos teus lábios
Eu furto alguns versos
Pelo calibre de tua graça
Meus pensamentos se escravizam
Fazendo de ti, essencial.

Rainha Lucy

Quantos versos eu ainda terei que refazer na tentativa de achar a palavra que faça jus a tua beleza

Quantas refrões eu ainda terei que rabiscar nessa musica para que possa ao menos assemelhar o que eu quero retratar a tua sutileza

Quantos acordes sutis ainda terei que criar para chegar ao que possa equiparar o que seria simples assim... Ter a essência e a doçura da tua realeza.

Encontrei teus olhos
no mar falei de versos,
dancei.
Busquei flores
vi pássaros,
amei.
No vento, no tempo...
vivi.
Viajei, em ondas
naufraguei,
em rios de rosas, poesias...
cantei.
Músicas
chorei saudades,
relembrei.
Revivi, vivi tudo
outra vez mudei planos
esqueci desenganos,
Voltei.

Um poeta declama versos na rua
enquanto um artista desenha a lua
que, singela, ilumina o artesão
Perto está um livro e o seu autor
é um escritor de mãos dadas com a atriz
que olha para a bailarina e o cantor
solta a voz ao léu
A ativista olha o céu
Artistas, dentro da noite sob a lua
E.....E....E...... E NA RUA!!!!!

É,
MAGÉ PRECISA DE UM TEATRO

O pensador

"Não sei fazer versos nem poesias,
Não sei tocar gaita nem violão,
Não sei olhar em seus olhos e dizer coisas que vem do coração,
Mas uma coisa eu sei, meu amor é sem limites ele enfrenta qualquer multidão.

Me cace, me abrace...
me ligue,
me faça rimas, me faça versos
quero cheiro
rosas,
me cante, me leve.
Quero vê o mar
em teus olhos dançar,
ir a lua
deitar.
Que teus braços sejam minha rede
meu descanso,
tua boca mate minha sede
que teu corpo seja viola
teu abraço canção.
Me dê colo, chamego
amassos,
paixão !

Eu mantenho com meus versos
Os castelos sertanejos
Vagalumes nos lampejos
Trazem dos céus os anúncios
Minhas hostes de jagunços
Armam-se de dialética
E psicotomimética
É minha crença violeira
A festa da cabruêra
Mitiga a fome de luz
Dos cabras das cabras azuis
Dos carís de correnteza
O mastro de baraúna
Com mais de um lustro de história
Carrega estandarte em memória
Dos crentes na redenção...
São filhos de Dom Sebastião
Envolvidos nas histórias...
Ou são filhos das histórias...
Do Rei Dom Sebastião.

Rosas e músicas
versos,
cheiros e poesias
paixão.
Canto e encantos
poemas...
sedução !

É VOCÊ
É você que
com seus versos
me desperta
me balança
com suas entrelinhas
me alerta
com suas estrofes
me põe na dança.

É você que
com seu sorriso
me alegra
com seu otimismo
me sossega
me acalma
com sua fé
aquieta minha alma.

É você que
com sua energia
me levanta
me bendiz
com seu humor
me acalanta
com seu amor
me faz feliz.

mel - ((*_*))

08/02/2016

Fiz versos, fui prosa, poetizei!
Xeque-mate:
se não agora, talvez...

Poetizar:
Ato de transborda-se;
Ato de transforma-se;
Em versos diversos
E de versos em versos
Mostrar-se sem obrigação
A mais pura libertação

Fiz um poema para você,
mil e um versos quero te dizer
e olhando nos teus olhos
declarar o que sinto por você.

Sou poema
Em todos os versos
Canto
O riso e a dor
Num só abraço !

Um poema e uma xícara de café,
leio meus versos depois você
me faz um cafuné.

Eu me toco em versos, me faço flores...danço em rosas e mar.
Me olho displicente e me vejo no tempo parada sem rumo
em estradas vazias, caladas...vez em quando me vejo em rios
nado em sonhos, deságuo em passados parados no tempo,
tempo em que sorrisos me consumia, me abraçava...
tempo em que músicas me cantavam poesias, me abraçava a alma
me levava em águas correntes, cristalinas...me entregava em cores
olhares quentes...acalmava meu frio, aconchegava meu corpo
beijava minha pele, arrepiava.
Lembro com vinhos, taças geladas...noites enebriantes, envolventes.
Me envolvem em lembranças, me aconchegam na saudade...
Porto seguro, ondas calmas...poemas despertam minhas vontades,
memórias me levam, me carregam pra junto de ti.

Meu calado preocupante,meus restos de apodrecimento,meu titulo dos meus versos.
aqui o hoje e amanha esquecido,dos sete dias alem,por tudo que se foi,agora já se foi,hó amem!

Ser poeta, não é apenas escrever versos, rimas ou palavras.
É também aprender a respirar a vida.

Não há versos sem teus olhos
não há festa sem tua boca
não há cheiros nem graça,
não há flores sem teu perfume
não há palavras com teu silêncio
não há olhares sem teu corpo
não há dança nem música,
não há toques nem chamego
não há sorrisos nem esfrega,
não há lero-lero nem te quero
não há sonhos nem fantasias
não há calor na madrugada
não há lençol, cama amassada.
Não há beijos de até logo
não há chau na despedida
não ha lembranças sem teu nome
não há nada quando some.

MINHA SINGELA POESIA

Escrevo frases soltas
Sem sentido oculto;
Versos livres
Sem atavismos literários;
Impressões fugazes
Sem intento definido.


Minha poesia não deve ser interpretada;
Deve ser sentida!
Meus versos simples
Não propõem discussões:
Falam de sentimentos simples
Que um pequenino raio de sol
Reflete na multidão!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.



CANÇÃO DA PAZ

Se o sacrifício de minha vida
Valer o silenciar da voragem
De um mundo consumido por guerras,
No altar da inconsequência humana
Imolarei meu corpo,
Para que a curta existência
De um pobre mortal,
Guerreiro de si mesmo,
Seja espalhada aos ventos
Pelas sendas de um mundo
Onde homens de corações flamejantes
Incendeiam sonhos de paz!

COSTA, Sergio Diniz da. Etéreas: meus devaneios poéticos. Sorocaba/SP: Crearte Editora, 2012.

[VAIDADE]

No teu verso
Em miúdos alfanuméricos
O prazo de validade.

Nos meus versos
Em graúdos suspiros
A saudade.