Versos de Charles Chaplin sobre Amor
Um dia por curiosidade que me persiste perguntei a um poeta que fumava triste:
Poeta por que fumas com tanto ardor, e a cada vez que pões na boca triste, triste faz versos de amor.
O poeta respondeu: Se vedes o que vejo, talvez fumarias mais do que fumo, pois a fumaça que vai se espalhando, pouco a pouco vai formando a imagem da mulher que mais amei.
A vontade de retribuir vem naturalmente e um pequeno gesto acaba se multiplicando.
Quando se planta cuidado, colhe-se gratidão.
Suba... faça dos obstáculos degraus para aquilo que você acha supremo,
Mas não esqueça daqueles que não conseguem subir a escada da vida.
Ei! Descubra! Descubra aquilo que há de bom dentro de você.
Procure acima de tudo ser gente, eu também vou tentar.
Ei! Você... não vá embora.
Eu preciso dizer-lhe que... te adoro, simplesmente porque você existe.
Tentei descobrir na alma alguma coisa mais profunda do que não saber nada sobre as coisas profundas.
Consegui não descobrir.
O professor disserta sobre ponto difícil do programa.
Um aluno dorme, cansado das canseiras desta vida.
O professor vai sacudi-lo?
Vai repreendê-lo?
Não.
O professor baixa a voz,
Com medo de acordá-lo.
Meu fado é de não entender quase tudo.
Sobre o nada eu tenho profundidades.
A uma mulher
Quando a madrugada entrou eu estendi o meu peito nu sobre o teu peito
Estavas trêmula e teu rosto pálido e tuas mãos frias
E a angústia do regresso morava já nos teus olhos.
Tive piedade do teu destino que era morrer no meu destino
Quis afastar por um segundo de ti o fardo da carne
Quis beijar-te num vago carinho agradecido.
Mas quando meus lábios tocaram teus lábios
Eu compreendi que a morte já estava no teu corpo
E que era preciso fugir para não perder o único instante
Em que foste realmente a ausência de sofrimento
Em que realmente foste a serenidade.
Rio de Janeiro, 1933
Não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças.
Cada qual sabe amar a seu modo; o modo, pouco importa; o essencial é que saiba amar.
A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.
Nota: Trecho de "Samba da benção", composto por Vinicius de Moraes e Baden Powell.
...MaisVou ensinar uma coisa sobre o amor para você.
Claro que há exceções para o que vou dizer, mas são exceções, não a regra.
O amor, apesar do que dizem, não vence tudo.
Ele nem mesmo costuma durar.
No final, as aspirações românticas da nossa juventude, são reduzidas a ao que pode dar certo.
O importante é isso: estar pronto para, a qualquer momento, sacrificar o que somos pelo que poderíamos vir a ser.
Mães judiciosas sempre têm consciência de que são o primeiro livro lido e o último posto de lado, na biblioteca dos filhos.
A maioria das nossas desgraças são mais suportáveis que os comentários que os nossos amigos tecem sobre elas.
Os exames são temíveis até para quem tem o melhor preparo, pois o homem mais tolo pode sempre fazer uma pergunta que o mais sábio não sabe responder.
O orgulho é como um íman apontado constantemente para um objecto; a personalidade; porém, ao contrário do íman - ela não possui polo atractivo - repele em todas as direcções.
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