Versos de Carinho de Deus
Gosto de letras simples e ingênuas
formando versos que mandem flores
para que a vida de todos seja um jardim
repleto de paz, amor e muitas cores
Poemas são palavras
Cartas que te escrevo
Em versos te mando rosas...
Cheiros
Poesias são bilhetes !
A RADIALISTA FEMININA
(22/08/2019)
Quantos versos vem sendo escrito...
E neles um pouco da verdade.
A verdadeiro do próprio olhar que,
Consiste em musicalidade.
Radialista feminina!
Sonhos e encantamentos,
No qual não se revelam,
Pois possui um certo mistério.
E nada se pode negar,
O fato de conseguir enxergar,
No sorriso indescritível,
As palavras entoadas pelos montes.
Assim, a manhã vira liberdade!
A noite,o significado da linguagem,
Trazendo o tempo não cronológico,
Para quem ama a vida: JU LINHARES.
O momento sempre estabelece,
O brilho constante das estrelas,
Consigo, os belos planetas,
Numa paz incontestável.
Só vou escrever esses versos
Só vou registrar o meu sentimento
Daqui a pouco faço o que deve ser feito
Mas além disso vou fazer uma frase
Buscando as palavras que se encaixem
Com quem sou e o que já passou
Não sei quais serão
Sentimentais ou racionais
Mas realmente posso dizer
Que este eu sente
Não foi e não é de repente
Ah! Mas não sei como proceder
Pois eu erro e errei
Como gostaria de agir
Da maneira mais atenciosa possível
Mas já foi visto que não dá
Não sou igual
Sou apenas aquele que por acaso
Sem motivo algum surgiu
E quase foi embora
Mas com um pouco de demora voltou
Sei que não sou o único
Então isto muda tudo
O que resta são lembranças
Que podem ser criadas
Para que um dia
Enfim , sejam lembradas
AMOR IMENSO AMOR
No teu corpo, meu corpo verbaliza, passeia
Recitando versos, desejos ternos confessos
Na doçura do toque que minha pele anseia
Na beleza do amor _luz de todo universo!
E ainda que se cale no cume do monte a brisa
E os frutos da figueira sequem ao anoitecer
Ainda serás da minha poesia a razão consiza
Com a qual translado a dor do viver. ..
Pois quando vens enches meu tempo de gozo
Na gargalhada límpida _águas do ribeirinho
Nos braços, todo o remanso e repouso.
Portanto, toma meus delírios _sonho fecundo
Beija me a boca, sente o gosto doce do mel
Pois o amo agora e até o findar do mundo!
Elisa Salles
Direitos autorais reservados
ODISSEIA (soneto)
Minha saudade de querer-te, ideia
Meus dias poetam versos em te ter
Pois vives no meu viver sem tu crer
Numa saudade de vida em odisseia
Não é só uma razão no meu querer
És o enamorar em noite de lua cheia
Mistérios pra que minh'alma te reteia
E contos de amor escritos pra eu ler
Já tantas vezes lidos, no céu, na areia
Relidos nos sonhos do meu entardecer
É tão presente numa clássica epopeia
És o meu amor, a aurora no amanhecer
Quem no meu palco encenou a estreia
Enlouquecendo por inteiro o meu ser
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
16/06/2016, 17'26"
Cerrado goiano
Nesta noite escrevi...
Os versos mais tristes...
Escrevi seu nome...
Nas chamas...
Escrevi seu sobrenome...
Nas cinzas...
Escrevi seu número de telefone...
Nos cacos de Vidro...
Escrevi seu endereço...
No nó da corda...
Mas seu "te amo"
Esse escrevi no ponto final.
Poeta Solitário
Amor com pimenta
Tantos poemas
Chorados
Tantos versos
Acabrunhados
Feitos nos proveitos
Da imaginação
Agora aqui estou
Imergido
Em pleno voo
De letras servido
Esperando
Uma nova emoção
Chega de vazio
Vazio leito
Peito vazio
Solidão como sujeito
Eu só queria
Poder compor
Afeto na caligrafia
Sem os rabiscos de dor
E nem porfia na teoria
E assim, uma canção
Que fale
Que ouça
Não cale
Respire
Suspire e esbouça
As videiras do coração
Compassivamente
Servindo-me de poesia
Verdadeiramente...
Sedenta!
De amor com pimenta.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
23/04/2016, 09'09"
Cerrado goiano
ALGUNS VERSOS (soneto)
Alguns versos vazios, diáfano, me espiam
Atrás da luz natural do cerrado afogueado
Inquietos no quase nada do olhar fustigado
Em pé ao fundo da vastidão que os afaziam
Vejo o sol avermelhado, ali tão angustiado
Entre as quaresmeiras que no clarão, cerziam
Criando ilusões que nas saudades doeriam
Em silêncio, que um dia no peito foi tatuado
São letras ocas de um entardecer perverso
Que tenta brotar de um devaneio imerso
À tona em trova de lágrima da recordação
De fora do presente, tão vário é o universo
E eu pareço apenas durar no meu reverso
De cujo alguns versos escorrem da solidão
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2017, abril. 05'40"
Cerrado goiano
Versos de estação em estação
Janeiro... sol e calor
Veraneou a primavera.
Sol e sal...
à beira mar...
minha tez a queimar... a salgar.
Março... são as águas fechando o verão.
Inundam o mundo de melancolia.
Do outono que a nostalgia traz...
Arrastam restos de outra estação.
Desmorenar bem devagar.
Junho... invernou...
Profunda e fria solidão.
Um violão mal tocado
no canto da sala...
meu sono embala.
Do frio que hoje meu coração sente
a cada noite mais se ressente
minh’alma carente... só ...
só... e isso me apavora...
só queria que tudo passasse brabdamente...
sem ventanias, nem tempestades...
só invernasse suavemente.
Setembro... outra estação.
Descongelar.
Perfumar.
Quase a marear...
Jogar no mar...
... deixar a onda levar.
Recomeçar?
Sou poeta
Fiz das minhas dores lindos versos
Compus vários poemas rimando com a saudade...
Me apaixonei várias vezes pra falar de amor
Fiz poemas musicais com minhas lágrimas
Lavei minha alma escrevendo uma poesia sem palavras lindas
Delirei de amor e não fui entendida
Na solidão vivo, e em estado febril escrevendo a paixão que exala dos meus poros
Sou poeta de pura emoção
Falo de mim e do meu coração expondo minha alma
Transpiro o néctar das flores e assim coloco esse aroma nos meus versos
Nas entrelinhas dos meus poemas, há uma poetisa que ama, sonha na simplicidade do seu ser
Desejando o amor que beije sua alma
Autora:Simone Lelis
Versos Para Dindi 2
Mas eu sei,
Que um dia eu ei de tocar em seus belos cabelos cacheados
Olhar dentro dos seus olhos e enxergar o reflexo do meu amor por ti
E sentir o gosto dos teus lábios
Ah, Dindi,
Se tu soubesse o bem que te quero
O mundo seria Dindi, tudo Dindi.
Ah essa vida!
Vida de idas e voltas;
De versos e cores;
De dessabores e amores;
De intrigas e flores;
De crenças e lendas;
De sol e lua;
De caos e casos;
De casa e rua;
De talento e lamento;
De progresso e inverso;
De realização e ilusão;
De alegria e pranto;
De pouco e tanto;
De sinceridade e inverdade;
De desconhecido e amizade;
De gerado e de cria;
De solitário e família;
De encontros e desencontros;
De derrota e vitória;
De ontem e agora; aqui dentro e lá fora;
De canto a canto, só prevalece nessa vida o AMOR e seu encanto.
VERSOS DE AMAR (soneto)
O poetar que sofre, desgarrado
Da emoção, no exílio sem pejo
Da inspiração, ali tão separado
Calado, e sem nenhum desejo
Não basta apenas ser criado
Moldado na doçura dum beijo
Nem tão pouco ser delicado
Se o cobiçar, assim me vejo
O poetar que tolera, e passa
Sem se compor com pureza
Não há quem possa ele criar
E mais eleva e ao poeta graça
É trazer na poesia a grandeza
E a leveza dos versos de amar.
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, outubro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando
VERSOS E INVERSOS
(07.10.2018)
Meu mundo não tem tempo,
Nem pensa fora do coração!
Revela ser uma inspiração
Na hora de sentir a vida.
E no versos e inversos,
Encontra um pouco de mistério,
Como um canto lírico a ser entoado
Nas belas artes das Catedrais.
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