Versos de Amor Autor Desconhecido
SOM DE GAITA ( Autor: Henrique R. de Oliveira).
O som da gaita é triste
na boca riste que toca
arrancando a nota
e a melodia existe.
Como Stevie Wonder
onde seus olhos escondem
e a sua musica responde
o sentimento expelido.
No sentimento do sopro
se dissipa a melodia
e o que não existia
O som da gaita exibe.
SINAIS. (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Ondas em rochedos.
Canção do mar.
Brisa no rosto a acariciar.
Por que de todo peso.
A leveza ao avistar.
O mar, o céu, um beijo.
E o horizonte o encontrar.
Expirar, botar pra fora.
Deixar o ar sustentar.
Repentino vento sopra.
E os problemas a dissipar.
Num vai e vem incessante.
Uma onda grande a formar.
Forte, bate no rochedo.
Formando gotas no ar.
Só pra me banhar.
Pra me lavar.
E a natureza me curando.
Sabendo o meu necessitar.
As pedras sem arestas que avisto.
Polidas pelo oceano num confrontar.
Eram pontiagudas, com cantos vivos.
Mas se sucumbiram e vivem a se moldar.
Pela persistência do mar, a força do mar
No meu observar.
Eu na pedra sozinho.
E os sinais da paisagem a me ensinar.
A PEÇA( Autor: Henrique R. de Oliveira).
Pra lá e pra cá.
Soletrando meu nome.
Vestida em sobreposta peça.
Formato em V se esconde.
E some.....
Pra ser descoberta
de renda, seu sobre nome
Exploro entre dois montes
Para ver aonde some
A peça que deixa encoberta
Desnuda os montes
E cobre o monte...
...de Vênus
Va-ga-ro-sa-men-te
é descoberta pela mão de um homem.
E a peça retirada
Deserta ao lado de dois corpos, flama.
Fez seu papel em provocar.
Pequena, repousa na lateral da cama.
Todo o engano e mentira são descobertos
e o prejuízo para o autor dos feitos é devastador.
Perde-se a paz, perde-se a confiança...
Feliz é aquele que vive de verdades!
Vou louvar meu Senhor
Autor: Marrom(Ronan Marcelino de Souza - 04 e 05 de Abril 2010)
Ritmo: Banguela (Depende da adaptação)
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Vou louvar ao meu senhor
Que veio pra nos salvar
Vai mudar a minha vida
Ensinar o que amar.
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
O caminho e a verdade
É a nossa salvação
o seu nome é JESUS CRISTO
É a luz na escuridão
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
É jogando capoeira
balançando e cantando
È gingando e louvando
Em teu nome profetizando
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Por amor venceu a morte
Pra mostrar o seu perdão
vai mudar nossa história
pra mostrar sua compaixão
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
Coro:
Lê,lê,lê,lê,lê
Lê,lê,lê,lê,lá,lá
BONS VIZINHOS (Autor: Henrique Rodrigues de Oliveira).
Ser morador deste mundo
Buscando a felicidade
Saltar ou desviar do muro
Aproveitar da ponte à passagem.
Viver controlando o impulso
E adormecer a maldade
Com vozes de crianças no fundo
Canção de ingenuidade.
Semeador, aprendendo
Semear a dor, aprendizagem
Porque toda vida tem luto
Eu luto em conviver com a saudade.
Figueira é estéril do fruto
Ser fértil ao decorrer da passagem
Nos gestos ensinar como busco
Sem contradizer com as palavras.
Boneca, barco de papel
Pipa no ar, brincadeira
Bolha de sabão arrisca o céu
Brincar de pique bandeira.
Deixar o sentimento como herança
E da paz fazê-los herdeiros
Ser morador deste mundo
Pra realizar o quê hoje não é verdadeiro.
SONHAR ACORDADO (Autor: Henrique R. de Oliveira)
Do olhar pra dentro,
sonhar acordado,
nas imagens que criamos.
E sorrimos só pra gente
do que pensamos.
Vivenciando o imaginário.
Acreditando.
Querendo e ensaiando.
Para torna-lo verdadeiro.
E ocupar a vida real
Mais desinteressante
Daquilo que sonhamos.
QUEM É BICHO? (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Aprender dos meus semelhantes
e deixar os bichos pra lá,
porém, falar cansa
e invejo o irracional.
Por que a língua é lança,
de palavras pior que metal,
expostas, você, ela alcança,
e decreta um previsível astral.
Onde quem não aprende, se cansa.
Onde quem aprende da dança,
do corte que fere e não sangra,
da língua não mansa, metal.
No tempo, feridas se fecham
cicatrizes no tempo se formam,
e deformam a conduta,
pra defender-se do mal.
Que pode ser em silencio.
Que pode ser agressivo.
Da reação outrora ferido.
Ferindo ou sendo letal.
Os animais não falam,
invejo seu extinto,
que na verdade lhe digo,
que são irracionais racionais.
NADA (Autor: Henrique R. de Oliveira).
Vela no barco, mar, leme
sem vento pra direção, reme
porque de todo mal que teme
nadar num naufrágio, contra,
a onda que volta e te encontra
na exaustão dos braços os mesmos
apontam
a faixa do litoral a frente
neste naufragio, mar, sem leme
nas adversidades que não teme
depois sorrir da fase escura
com o dorso, praia, lua cheia
tomando banho de areia.
ME FIZ TE ACONTECER (AUTOR: Henrique R. de Oliveira).
...ver-te acontecer
ver-te, ver
da mente pra fora,
fazer
de cada outrora
agora ser
sonho embora
bem vindo o ter.
onde imaginar
foi querer
e praticar
o fazer
onde o tudo que quis
foi o doer
e o conseguir,
adormecer,
ficando indolor
com o merecer
nas doses dos passos
com o verbo crer
e no tempo
o fato viver
as coisas do pensamento
concretizando você.
Um texto literário ou não, deve ser visitado constantemente por seu autor - antes de ser destinado à publicação. Pois, a cada contato com o mesmo, o enriquecerá ainda mais; porque sempre haverá coisas boas a serem acrescidas ou ruins, a serem suprimidas. Assim sendo, a reputação de quem o escreve será salva; a língua é respeitada e o caro leitor com certeza o agradecerá.
(23.09.17).
AUTOR: JOSÉ ALVES DE ARAÚJO NETO
ROTULAR
Quero assim acompanhar
Essa tal transformação
Não tem nada de impossível
Basta portar a razão
Para o mundo diferente
Diga para o inconsciente
Cérebro não é coração
Quem ler muito sabe mais
Quem vive álgo quer ver
Quem tem amor pelo próximo
Quem respeita tem prazer
Quem anda levando a verdade
Carrega dignidade
Na medida e no dever
Depoi de Deus vem o nome
Para tudo nomear
Cada classe se carrega
De um pouco explicar
Com o preto e o branco
Alguém olhando no canto
Outra visão vai mostrar
Ninguém pode rotular
Se na real não conhece
O homem é produto do meio
Do jeito que sobe desce
Jamais deixe a certeza julgar como réu na mesa
Tudo que é bom aparece.
A coisa que mais me enoja num escrito é o autor que não escolhe as palavras pela precisão com que correspondem ao objeto descrito, mas pela impressão emocional que, em total prejuízo da exatidão descritiva, deseja despertar no leitor. Esse procedimento é ainda mais perverso e revelador quando se trata de termos técnicos que, por possuírem significados convencionais bem definidos, só se prestam a essa operação mediante distorções forçadas que denotam precário domínio do idioma. [...] O estilo é o homem, mesmo quando a criatura em questão tem, de homem, pouco mais que o rótulo taxonômico.
Esse tipo de eloquência, que é menos canina do que simiesca, nunca funciona, exceto ante plateias previamente dessensibilizadas para as propriedades do idioma.
Ante plateias normais e cultas, ao contrário, a precisão é a condição primeira e indispensável da força persuasiva.
"Lares difíceis, relacionamentos familiares ásperos, presença de
mãe dominadora e de pai autoritário, fomentando o surgimento
de conflitos na personalidade infantil, remontam aos períodos
pretéritos de alucinação, de instinto e de desregramento.
Faz sentido? Total!
Quando Pedro vier falar de João, falará mais de Pedro do que de João.
Autor desconhecido.
Seu nome forma uma composição
que deixa saudade no meu coração
sua voz que agora ouço
se afoga em minhas mágoas e choro
guardo em mim as suas últimas palavras
guardo até as mágoas
o sorriso que nascia em seus labios ao me ver chegar...
e a sua despedida em me ver partir
de tudo que passamos guardo as coisas mais belas.
o seu amor...
o carinho que tinhas por mim
tudo guardo aqui
mas agora está tudo vazio
so restam as lembranças
uma gota de esperança...
a minha única companhia é a dor
q chegou e se instalou.
mas ainda lembro do seu jeito
das batidas que ouvia no seu peito
tudo eu tenho aqui
Ate a dor de ter que te ver partir
um amor que me consome e não me dá nada de volta.
jogo minha essência e tudo de mim no lixo quando não posso expor pra você o que sinto.
criei um amor que corrói meu peito enquanto devora minhas células.
minhas lágrimas já sabem o caminho que devem percorrer e que elas vão se secar sozinhas.
eu poderia dizer que o motivo da minha dor é você, mas seria mentira, porque a culpa é só minha.
inventei um amor, te construí na minha mente e preguei seu sorriso no coração com meus ossos.
agora dói pra tirar.
não posso te obrigar a me amar e suas intenções são boas, mas não me abrace mais.
não pegue na minha mão ou beije a minha bochecha porque é cruel comigo provar um petisco quando eu quero o banquete todo.
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