Versos de 6 Linhas
Refúgio da alma
Refazer em faces únicas
Gesto do ser
Intenso onde devasta suas linhas
Aventura nas entrelinhas apaixonantes
Leve mostra a amplitude
Das linhas que haverá de descobrir.
O último ditado do Poeta
O pôr do sol
Despedida da alma que acendeu pela última vez
Linhas tão delicadas
Versos cativantes
A luz do ápice, de quem amou as palavras
Como refúgio do melancólico ser.
A morte
Há tantas vivências
Há tantas histórias
Foram linhas as vezes tortas
De quem viveu o norte dos momentos
Melancólico é não ser
Oprimir diante da vazia tendência a qual somos destinados
Extensão singular é Ser, Ser as palavras
Pois nada mais importa.
Tatuagem
Calço as luvas
misturo as cores verde-amarelo
faço um esboço
com linhas e ponto cruz
costuro os versos ponto a ponto
em tecido de massa cinzenta
fios dourados de pensamentos
até formar-se um girassol
na sua pele.
Mau olhar
Monstruosidade acessa
Não passa de uma estupidez
Olhar têm linhas tortas
Horrores agoniantes
De quem vive de restos, pensando que está intimidando.
"Uma pessoa com gosto musical eclético é aquela que possui várias linhas de pensamentos, que seu gosto varia e não se restringe a um determinado ritmo, vertente ou opinião. Um fator de relevância é que várias pessoas se prendem a um mundo onde existe apenas uma verdade e geralmente a própria, e do ponto de vista geral essa não é a verdade absoluta, o que se deve fazer é conhecer outros pontos de vista, não é obrigação que o indivíduo goste do que está escutando, mais sim conhecer e respeitar, é inconcebível criticar e julgar o que não se conhece."
(Mário Luíz)
O amor dos seres
O amor dos seres são linhas estranhas
De jeito com o humor, tentando por rumor
Mesquinhas são elas, por afeito continuas
Possa ser sozinh'o temor
A distância do cremor, crêr a paz e amor
Seja capaz de fazer porque não temos
O que perder, seu carinho é facinho, como folhor
Carne cozinha, parece o carinho que retemos
Ainda te faltam
tantas linhas não lidas,
Muita escrita interrompida, até
que você possa então,
pensar em julgar
a minha vida.
Luz dos Olhos
Lindo as linhas dos teus olhos
Única via que quero viajar
Demasia singular dos meus lindos versos.
No silêncio da minha alma
Amei de forma oculta
Tecendo as linhas dos meus versos
Sensações agitadas do Mar
Vastidão dos sentimentos obscuros
Como a noite e a lua a iluminar
Deixaste com a essência das sensações.
Seu rosto são linhas das minhas poesias
Seus olhos são místicos das sensações
Seu sorriso é a beleza singular.
Como dizia Kuma França:
Deus dividiu comigo
O dom de escrever certo
Por linhas tortas
E é isso que importa
Bato a porta
Faço com que dias melhores
Venham a sangrar
Que valha a pena
As tentativas de vingar
Para que, no fim da noite
Sem barreiras
Possamos amar
Olhar dela era poesia para alma
Eram linhas cativantes
Versos sedutores
Estrofes de uma delicadeza única e apaixonante.
Olhei ela
Rosto cativante falava para escrever nas linhas
Linhas das sensações
Seus olhos singelos atravessaram minha alma
Ao ponto de destruir as estruturas.
Me perco nas entrelinhas, e são entre linhas que me encontro. Letras, palavras, frases e texto antes de um ponto, final, afinal como e quando ele chegará. O final chegará?
Ou seria ele apenas mais um término de ciclo, assim como tantos outros que se encerram, para começar um novo? Ou seria o fim, realmente o fim absoluto?
E mesmo que se assim for, os pensamentos escritos é a única maneira de permanecer por toda eternidade.
Olhos certos
A beleza do teu olhar
Linhas que bagunçaram minhas poesias
Horizonte ganhou vida
Onde chegarei na singularidade do toque
Toque da alma
Conexão de incendiar o pulsar.
Olhos das poesias
Linhas das meresias
Versos dos temporais entre nós
Estrofes do pulsar ardente
Poesia Declamada das sensações.
Susto dos olhares
Sutileza única
Singularidade das linhas
Tecimento do horizonte
Demasia das sensações
Pulsar do sentir
Explosão do impacto.
Te encerro
Te encerro nos olhares
Te encerro nas linhas
Te encerro nas entrelinhas
Te encerro nos versos
Te encerro nas sutilezas dos gestos
Te encerro com o pulsar ardente das sensações
Te encerro lembrando o pouco era para ser.
As ladainhas desentoadas,
o latim mal sabido,
a batida seca da máquina de costura,
as linhas de bordado,
os papéis de seda e os velhos riscos de ponto cheio,
cheio de amor, cheio flor e ramos de tudo que é cor.
A janela e a roseira branca.
Oh mãe! Oh minha mãe!
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