Versos Curtos de Amor Ciumes

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Errou? Assuma.

Deu a palavra? Cumpra.

Planejou? Tire do papel.

Começou? Termine.

Ofendido? Perdoe.

Não é seu? Devolva.

Sua responsabilidade? Não fuja.

Fracassou? Sem lamentações.

Conquistou? Não se acomode.

Quer chegar mais longe? Não siga o fluxo.

Perdi-me dentro de mim
Porque eu era labirinto,
E hoje, quando me sinto,
É com saudades de mim.
[...]

Como se chora um amante,
Assim me choro a mim mesmo:
Eu fui amante inconstante
Que se traiu a si mesmo

A tarefa mais lídima da poesia é a
de equivocar o sentido das palavras

Manoel de Barros
BARROS, M. Ensaios fotográficos. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.

A vida é um sopro!
Hoje somos e estamos, amanhã deixamos de ser.
Mais um ano ou um mês, um dia ou um minuto talvez.
A misericórdia de Deus dura para sempre!
Mas, vê-se se arrepende antes que a corda da vida se arrebente.

Quando eu lembro
Você sorrindo
Não há mais nada, nada mais lindo

Tribo de Jah

Nota: Trecho da canção Morena raiz.

As palavras fogem quando precisamos delas
e sobram quando não pretendemos usá-las.

É como se todos nós, no fundo sentíssemos que nascemos apenas para obedecer a um chamado, e obedecer docilmente, a obedecer a qualquer um que nos convoque para vitória, mesmo que na verdade, nos convide para morte.
A conclusão humilhante é que, todos, homens e carneiros, sentimos que nascemos para fazer parte de um rebanho.

Se você quer, faça por merecer,
Se você deseja, corra pra alcançar
pois nada muda se você não mudar,
nada cai do céu além da chuva.

A velhice tem gemidos,
- A dor das visões passadas -
A mocidade - queixumes,
Só a infância tem risadas!

Excesso de sofrer...

temer exageradamente o desconhecido,
negar desejos,
querer o futuro previsível,
fincar morada no passado,
culpar-se em demasia,
julgar-se sem limites,
não admitir a saudável ajuda,
e ainda,
não se perdoar.
é uma receita impraticável,
é pensar demais,
é pouco viver,
é impossível,
é sofrer por ser apenas humano...

Os poemas que escrevo
É apenas de instante
É quando bate a saudade
De alguém muito distante

Do meu outono os desfolhos,
Os astros do teu verão,
A languidez de teus olhos
Inspiram minha canção...

Siga seu coração... vá em frente
Não tema o que possa te acontecer
Apenas pise firme com seus sonhos e desejos
Siga seu coração
Não desista se a primeira tentativa não deu certo... não significa nada
O maior perdedor é aquele que nunca tentou.

Quando

Quando eu me encontro com meus desencontros
E vejo que perdi tempo nos meus contratempos
Eu tenho vontade de chorar.
Uma visão clareia e me lembro e relembro
que eu saía por todos os cantos a procura de
encantos
Que estavam justamente no meu lar!

Tem uns ciclos que se fecham porque aquilo não se encaixa mais na sua vida. Porque a felicidade não se faz mais presente, porque tudo tem fim... porque sim.
O lamento acontece, a lágrima cai, daí vem o rito de passagem, o desprendimento.
Deixar ir embora, saltar, soltar-se.
Estar pronto mais uma vez para os improvisos maravilhosos da vida.

Se a senhora pudesse, o que mudaria na Igreja?
EU MUDARIA A MIM MESMA.

(...) quando percebi que eu sou poetisa fiquei triste porque o excesso de
imaginação era demasiado.

3 de maio

Aprendi com meu filho de dez anos
Que a poesia é a descoberta
Das coisas que eu nunca vi

Oswald de Andrade
ANDRADE, O. Poesias reunidas. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1971

Não vi o seu rosto
_ ele estava mergulhado entre as minhas coxas_
Não beijei sua boca
_ ela estava ocupada me beijando os lábios...

Intriga me o que sinto por ti,
reluzente e grande querer,
amar, gostar, entender,
e a cada segundo pensar em você.