Versos Curtos de Amor Ciumes
Summer - Eu não acredito em amor.
Tom - Porque não?
Summer - Porque ele não existe.
Tom - Como sabe que ele não existe?
Summer - Como sabe se ele existe?
Tom - Vai saber quando sentir.
Sorrir para curar a dor, sorrir para sentir calor, assim aos pés do redentor, disface em cada saudade, faça do sorriso forma de amor e esse amor vai trasnformar-te.
– Muito de mim em você. Muito de mim em você. Muito de mim em você. Muito de mim em você...
– O que está fazendo?
– Dizem que as palavras têm poder. Muito de mim em você. Muito de mim em você.
Assim como as águas mansas do rio procura seu leito, meu coração ainda busca seu amor perdido na imensidão do tempo.
De que menina falam esses versos?
Que rua da infância eles citam?
Desbotadas pelo tempo,
que lembranças eles evocam?
Talvez existam apenas para colorir
e trazer luz à tudo que um dia foi cinzento.
Cika Parolin
Você disse que seu amor é do tamanho de uma montanha. Fico triste em saber que uma montanha tem fim.
Engraçado: o homem se considera o animal mais inteligente e é o único animal que destrói a natureza!
ASSIM...
Poeta sem poemas,
sem versos,
sem poesia...
Toca a vida em dilemas.
Sem nexos,
sem alegria.
Melancólico, sua fala é...
queixosa,
vazia...
Por fim...
Troca o dia pela noite,
achando monótono
seu dia.
05.05.19
A vida não é só de rimas
É muito mais que versos
É uma história cheias de capítulos
Que um dia o Criador do Universo, à passará como um filme diante dos seus olhos.
Troco à lente consciente
Respiro
Alivio a tensão
Trago expansão
Da mente luz versos em ação
Nessa terra tão querida
Pátria amada destruída
Mas não desisto
Refaço meu estado de espirito
Semear o hoje para amanha ser colhido
N'ALMA DO POETA
N'alma do poeta nascem versos de valor,
Nascem bonitos poemas,
Com aromas e sabor.
N'alma do poeta há um jardim em flor,
Um bioma em equilíbrio...
N’alma do poeta nascem
Especiais desejos:
Assim como as flores do campo,
Anseia do Colibri
O mel do beijo.
(09.02.16)
Prefiro versos de aconchego, daqueles que me tocam por dentro
Mas não sou contrária a versos de desassossego, daqueles que me abrem os olhos...
Versos...
Gasto palavras para palavrear um pouco do meu interior
E do meu ser para que os leitores me entendam melhor,
E com maior profundidade o meu contexto, argumento, ideal
E também que entendam o verdadeiro poder do desconhecido real.
Sou escravo da rima
Não sou senhor dos meus versos
Para cada palavra que escrevo
Imagino universos
Não há uma linha de chegada
Uma porta aberta
Ou uma direção certa,
Minha recompensa
É o ponto final."
