Versos com Rima das Estacoes do ano

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O mercado é imprevisível, porém há algo que pode ser previsto por mentes atentas.


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O manual básico de investimentos é ter sabedoria, e calma.


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Invisto no tempo que eu posso ter o que desejo.


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O Olhar




O Olhar é a coisa mais sincera

Em um ser humano

Diz todos os sentimentos

Que não proferimos

Em voz alta

Então amo os olhos

Amo troca de olhares

Gosto das sensações

Por isso dizem

"O que os olhos não veem o coração não sente"

Clair de Lune
(Paul Verlaine)

Tua alma é um jardim escolhido
onde andam mascarados e bergamascos
tocando alaúdes e dançando,
meio tristes sob seus disfarces.

Cantando ao tom menor do amor vitorioso
e da vida em tom maior,
eles não parecem crer em sua própria felicidade,
e suas canções se misturam com o luar,

com o tranquilo luar triste e belo,
que faz sonhar os pássaros nas árvores
e chorar de êxtase os jatos d’água,
os grandes jatos d’água esguios entre as mármores.

Ao nascer, o respirar é o primeiro aprender ou morrer.

Nascemos com imediatas necessidades essenciais para a existência, respirar é uma dessas primeiras lições de aprendizagem rápida.

Uma atitude inteligente é aperfeiçoar o que se faz inconscientemente.

Quando você ver uma pessoa falando com muita insistência uma coisa, tem algo nisso, o resultado você só terá com o tempo.


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Os gráficos de mercado nos mostram o que podemos prever em relação á algo, sob um sistema de governança.


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As taxas mantém as empresas funcionando, mas as taxas altas sobrecarregam o sistema como um todo.


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As análises de mercado são sempre bem vindas, preincipalmente as semanais.


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O manual de sobrevivência do investidor é ter reservas de valor ao alcançe, ser frio na incerteza, ter coragem de se reinventar.


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⁠Cravemos os dentes
na carne um do outro,
em busca do sangue
de um amor já morto.


A fatalidade do acaso
fez do instinto o desejo
e a sobrevivência do querer:
sangrar para existir.


Cravemos os dentes
na boca um do outro,
em busca da saliva
de um beijo roto.

"A poesia é dor que dilacera,
indomável fera que
me come as vísceras."

Poeira poética do doloroso amar



Eu achava
que entraria em sintonia com o amor.
Você seria a melodia
da minha poesia empoeirada.
Mas ela vai ficar guardada.
De.novo.



Já que você
será o ritmo
para os ouvidos dela.

E eu desconfiei...
te ver amar.
Me enganei
imaginando ver
o seu amar em mim.

Me dói.
Uma dor familiar.
Uma história velha,
com protagonista novo.

Me dói o coração:
falhar no amar
mais uma vez.

Te tornei poesia,

E você nem me queria...

A Crueldade da Poesia


A poesia é uma fera que lambe o sangue que ela mesma faz jorrar.
Finge consolar, mas apenas prolonga o suplício.
Diz que salva — e salva mesmo —
mas do modo como um naufrágio salva o mar: afogando.
Ela exige do poeta o que o mundo não ousa pedir:
a própria carne transfigurada em verbo,
a memória queimada até virar luz,
a alegria ferida até soar como canto.
O poeta, escravo e cúmplice,
aprende a sofrer em métrica,
a chorar com ritmo,
a morrer devagar, para que o verso viva.
E quando a palavra enfim o liberta,
já é tarde:
a poesia partiu, deixando-o vazio,
com a alma exaurida e os ossos repletos de beleza.
Porque toda poesia é uma crueldade sagrada
e o poeta, o único animal que agradece
por sangrar com estilo.

A Crueldade da Poesia


A poesia me abriu o peito
e pediu meu sangue.
Quando a entreguei,
ela leu em silêncio, sorriu
e foi embora.


Fiquei ali,
com o coração pingando,
verbo amputado, sem sentido,
entendendo — tarde demais —
que a poesia não consola,
nem o poeta, nem a musa.
Poeta não é herói:
ela o consome,
o destrói.

Invista no talento das pessoas e estará investindo no seu sucesso.


@ManualDoInvestidor

A morte está na próxima batida do coração. Silenciosa, paciente, invisível, ela se esconde entre os intervalos do sangue, entre o suspiro que não percebemos e o instante que chamamos de agora.


Cada pulsar é um aviso, uma lembrança de que somos passageiros, fragmentos de luz que dançam por tempo incerto, que respiram, amam e sofrem, sem garantias.


E, ainda assim, é nesse compasso efêmero que a vida floresce. É no saber que a morte nos observa de perto que cada gesto ganha intensidade, cada olhar, profundidade, cada abraço, a eternidade contida em segundos.


Porque viver é isso: sentir o frio da presença do fim enquanto o coração, teimoso, insiste em bater. E na próxima batida… talvez sejamos eternos, talvez sejamos nada, mas, até lá, somos tudo aquilo que ousamos ser.